Através das Eras escrita por Shy BR


Capítulo 7
A fortaleza de gelo!


Notas iniciais do capítulo

O capítulo era para sair quinta, mas resolvi surpreender e postar hoje.
Bom, esse é último capítulo, só tenho que agradecer a todos que leram até aqui, o resto vai estar nas notas finais.



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Passados cinco meses desde a ida de Edmund, tanto ele quanto Stella haviam melhorado muito, mesmo sentindo falta um do outro.

Edmund tinha feito a decisão de que ele só voltaria para a instalação G-10 novamente, após um ano, então ainda tinha um bom tempo para treinar.

Ele almejava se tornar forte ao ponto de que ninguém ouse se opuser a ele e, por isso, ele tinha aceitado missão atrás de missão, se esforçando ao máximo em todas elas, sempre se lembrando de sua amada.

Stella era a sua fonte de motivação, enquanto ele soubesse que ela estava lá, ele continuaria dando tudo de si.

O treinamento que ele esteve exposto também tinha sido severo, no começo ele desmaiava, mas depois de um tempo ele conseguiu excelentes resultados. Seu controle da magia nem se compara a antes e ele tinha achado mais memórias da vida de guerreiro.

Nesses cinco meses, ele não tinha tido nenhuma memória sobre sua vida como mago, o que o fez pensar que ele apenas se lembraria se Stella estivesse ao seu lado.

Mesmo que ele tivesse o desejo de retornar naquele exato instante e revê-la, ele estava extremamente envergonhado da sua partida, ele tinha se arrependido de ter saído daquela forma.

Tinha sido muito vergonhoso.

Apesar de estar pensando sobre muitas coisas, Edmund decidiu se concentrar em sua atual missão.

— E o que é dessa vez? – Edmund pergunta a Kenichi, enquanto ambos andavam por uma cidade turística famosa.

— Nada muito difícil, apenas um Salvatore do tipo mago que anda aterrorizando as cidades próximas, vai ser resolvido em um instante. – Kenichi afirmou.

No tempo que ele passou dentro do esquadrão, a única pessoa que Edmund considerava um amigo era Kenichi. Todos os outros era sérios demais para ele.

Então, sempre que possível, Edmund ia com Kenichi a uma missão e os dois se divertiam bastante, fazendo com que o loiro se distraísse e não pensasse em Stella.

— Então não era realmente preciso nós dois, certo? – Edmund questiona.

— Não, mas você é uma boa companhia para mim. – Kenichi confessa.

— Você também é... – Edmund esboçou um sorriso mínimo.

— Mas tem outro motivo de eu ter te pedido para vir comigo nessa missão. – Kenichi sorri.

— Outro? O que é? – Edmund ficou curioso.

— Aquilo. – Kenichi aponta para uma loja de roupa.

De início Edmund não tinha entendido aonde ele queria chegar, até notar alguém familiar dentro.

Quando percebeu que Stella estava lá, seu coração disparou e ele se escondeu. Da mesma forma de quando ele a viu pela primeira vez.

Era verdade que ele queria encontra-la, mas não estava mentalmente pronto para isso.

Quando estava prestes a fugir, é interrompido pelo grito de Kenichi.

— Stella! – Gritou o mais velho com toda força, era impossível ela não ter ouvido. – Venha cá! – Chamou.

Stella não reconheceu Kenichi de primeira, mas quando o viu ela ficou animada, pensando que Edmund poderia estar por perto.

Quando Stella se aproximou, Edmund conseguiu escapar das mãos de Kenichi e fugir. Infelizmente, Stella acabou vendo isso.

— Eu fiz alguma coisa? – Stella pergunta triste.

— Não se preocupe, ele apenas está envergonhado. – Kenichi sorriu para ela.

— Entendo... – Stella ficou um tempo encarando a direção para onde Edmund tinha fugido, pensou em segui-lo, mas ouviu uma amiga a chamando de volta para a loja.

Ela queria vê-lo, mas talvez fosse bom dar tempo ao tempo.

Através das Eras

Edmund estava praticamente chorando enquanto andava pela cidade.

Ele, novamente, tinha fugido como um covarde. Por que ele tinha de ser daquele jeito? Não era nem um pouco justo!

Enquanto embargado em pensamentos, Edmund esqueceu de prestar atenção no seu caminho, até que esbarrou em um garoto.

— Desculpe-me... – Edmund pediu. – Eu não estava prestando atenção.

— Não se preocupe. – O jovem sorriu e, por alguma razão, Edmund odiou aquele sorriso.

O garoto observou Edmund mais profundamente e, de repente, seu sorriso se alargou.

— Entendo... Isso vai ser divertido... – Continuou seu caminho.

Por algum motivo, Edmund nutria um ódio imensurável com aquele desconhecido. Mesmo que sua mente o dissesse que aquele era apenas uma pessoa normal, sua alma o avisava do perigo, como se uma memória ancestral retornasse.

Em vários e pequenos flashes, Edmund pôde vê-lo em sua vida como mago.

Esse garoto... Era de alguma forma conectado profundamente com sua vida antiga, talvez um arqui-inimigo?

Antes que pudesse desenvolver mais pensamentos, Edmund ouviu alguém o chamando.

— Edmund! – Aquela voz era tão familiar, que praticamente o envolvia em um abraço gentil. – Ei!

Edmund se virou e reconheceu de imediato. Era Stella, bem em sua frente. O garoto começou a tremer fervorosamente, sem ter ideia alguma do que deveria falar ou fazer.

E antes mesmo que pudesse pensar, foi abraçado gentilmente.

— Você não sabe o quanto eu senti sua falta. – A garota confessou.

Então Edmund percebeu que não era apenas ele que tinha achado ruim essa separação. E com apenas esse esclarecimento e o abraço, todo nervosismo de Edmund tinha sido exterminado.

— Eu também senti. – Apertou o abraço.

Assim que se separaram, Edmund a convidou para dar uma volta na cidade, Stella, prontamente, aceitou o convite.

Eles visitaram todo tipo de lugar, foram em diversos estabelecimentos e estavam completamente satisfeitos.

Exceto pelo incômodo crescente de Edmund.

Mesmo que ele estivesse contente por estar do lado de sua amada, era realmente bizarro que nenhum dos dois falasse nada sobre a declaração do loiro.

Obviamente ele não queria falar disso naquele momento, mas ele realmente não gostava da forma como Stella parecia nem ao menos se lembrar disso.

E então, Edmund interpretou isso como uma rejeição.

Através das Eras

Tudo estava em uma confusão infernal.

Edmund não conseguia se concentrar completamente em meio ao fogo, sangue e gritos das pessoas que corriam, em uma tentativa desesperada de assegurar a própria vida.

Tanta destruição causada por uma pessoa tão pequena.

O ódio de Edmund alcançava níveis nunca antes vistos por Stella, que estava na mesma situação.

Ambos encaravam um garoto que tinha a mesma idade dos dois, era aquele que Edmund tinha visto mais cedo.

Eles novamente se encontraram. Só que dessa vez, o garoto se apresentou devidamente, fazendo memórias de ódio borbulharem em Edmund que se lembrou.

Esse homem era quem tinha matado ele e Stella na outra vida.

A sede de vingança consumiu Edmund completamente.

— Cris! – Edmund gritou, em fúria. – Você vai morrer hoje!

O loiro apontava a espada para seu inimigo, com Stella ao seu lado, com o arco armado devidamente.

— É mesmo? Então me mostre o poder da tão forte Tizona! – Cris chamou. – Ah, é! Eu já vi o poder dela, não foi? – Se referia à época que tinha matado o casal.

— Não me provoque, desgraçado! – Com a raiva em seus olhos, Edmund tentou correu e tentou cortar Cris.

Porém o garoto apenas voou para longe de Edmund, usando uma espécie de propulsor que saia de suas mãos.

— Maldito! – Edmund gritou novamente, tinha se esquecido do poder dele: as chamas negras.

— Você não vai escapar assim tão facilmente! – Stella afirmou e disparou três flechas.

Contudo, antes que elas se aproximassem de Cris, as três flechas foram pulverizadas em instantes.

— Não me diga que você também esqueceu? – Cris ria em escárnio. – O meu fogo pode queimar a tudo! Nenhum de vocês conseguirá escapar.

— É isso que veremos! – Edmund apontou a palma da mão para Cris.

Logo, várias estacas de gelo voaram até o inimigo, que se surpreendeu.

— Então você aprendeu alguns truques novos, hein? – Cris tentou derreter o gelo, porém não obteve sucesso e teve que desviar. – Que merda foi essa?!

— Que coincidência. – Edmund sorriu. – Parece que meu gelo também não pode ser derretido tão facilmente.

— Maldito! – Cris gritou e tentou uma investida no ar.

— Não permitirei isso! – Mais flechas foram até o garoto.

Cris estava em uma posição ruim, então não pôde destruir as flechas, então tudo que pôde fazer foi se afastar de Edmund.

— Está fugindo? – Edmund lançou mais estacas de gelo.

Uma conseguiu raspar em uma das pernas de Cris, instigando sua ira.

— Como vocês podem se achar tão fortes, hein?! – As chamas se intensificaram, queimando várias coisas que estavam próximas ao mago do fogo. – Chega dessas brincadeiras.

Ele voltou a ficar no chão. Aproveitando essa chance, Edmund mandou várias estacas, que foram junto às flechas de Stella.

— Eu disse, chega! – Falou irritado, porém impassível.

Tanto o gelo, quanto as flechas simplesmente desapareceram no ar.

— O que? – Stella e Edmund disseram em uníssono. Como ele tinha feito aquilo? Seu fogo tinha ficado mais quente do que antes?

— Vejo que estão com medo... – Cris voltou a sorrir sarcasticamente. – Isso é bom...

Várias labaredas de fogo foram até os dois. Então Edmund, em um rápido reflexo conseguiu invocar uma parede de gelo, que logo começou a derreter rapidamente.

— Vamos. – Ele pegou na mão de Stella e começou a correr com ela. – Droga, não esperava que ele fosse tão forte, maldito Kenichi! Nunca está aqui quando eu preciso dele. – O membro do Esquadrão saiu para ajudar os civis e não tinha voltado.

— E o que você esperava? – Stella perguntou. – Ele já nos matou uma vez, qual seria a dificuldade em fazer isso de novo?

Stella não entendeu o olhar indignado que Edmund lançou para ela.

— Falando nisso, você parece estar ignorando a declaração que eu fiz. – Já que eles realmente tinham chances de morrer, era melhor não ter arrependimentos.

A face de Stella ficou ruborizada por um longo tempo.

— Eu apenas não sabia o que dizer ou fazer... – Stella parecia estar triste. – Eu achei que você estava fazendo a mesma coisa.

— O que!? Isso não faz sentindo algum! – Stella não entendeu. – Em quantas vidas nós já estivemos juntos ninguém sabe, mas eu sei que eu quero ficar com você nessa vidas e nas próximas, para sempre. – Edmund se aproximou para beija-la.

— Estou atrapalhando algo? – A voz de Cris fez ambos arrepiarem.

Logo uma labareda de chamas separou os dois.

— Oh, que pena... E bem na cena do beijo! – Fingia tristeza. – Você não podem fugir de mim!

E então Cris usou o fogo para queimar a perna de Stella, que gritou de dor.

— Maldito! – Edmund invocou novamente a Tizona e tentou acerta-lo, mas ele conseguiu se esquivar. – Como ousa! – Edmund começou a ficar desesperado para matar o inimigo, com isso, Tizona começou a perder a força, então os ataques começaram a ficar mais lentos.

— O que é isso? Parece que o herói está tendo intenções de um vilão. – Cris alargava o sorriso diante dessa situação. – Se acalme, você vai morrer se continuar assim.

Mesmo não querendo ouvir, Edmund acabou se afastando de Cris e se aproximando de Stella, ele a pegou no colo e usou sua velocidade restante para correr, com ela em seus braços.

— Ugh... – Stella grunhiu de dor, e então Edmund percebeu que sua perna também tinha sido cortada por algo, pois estava escorrendo muito sangue. – Que idiota, sofrendo tanto por um pequeno corte. – Stella começou a chorar, já temendo pelo pior.

— Não se preocupe. – Edmund falava convicto. – Ele não vai encostar em você mais. – Ele sorriu gentilmente para sua amada.

— Então, me deixe ao menos te ajudar a se lembrar de algo. – Stella pediu. – Me coloque no chão.

Vendo que tinha conseguido um distância considerável, Edmund obedeceu e se perguntou o que ela iria fazer.

Rapidamente, sem dar tempo para Edmund ter tempo para falar algo, Stella o beijou apaixonadamente.

Após um tempo, ambos se separaram.

Antes que Edmund pudesse falar alguma coisa, centenas de memória lhe vieram.

E inesperadamente, ao invés de memórias sobre Valentina, foram memórias sobre sua irmã, Eufemie.

Ele contemplou uma vida inteira, toda a luta, todo o sofrimento, toda alegria que ele teve ao lado de Eufemie, mas o momento mais marcante foi o de sua morte.

— Por favor irmão... Não chore... – A garota pedia entre gemidos de dor. – Você não teve culpa.

Ela repousava entre os braços de Edmund, que chorava enquanto via a vida se esvaindo da pessoa que ele mais amava.

— Não! – Exclamou. – Se eu fosse mais forte, nada disso teria acontecido!

— Isso não é verdade. – Uma terceira voz foi ouvida.

Edmund encarou com ódio a figura ao seu lado: Cris. Ou pelo menos o antecessor de Cris. Era claro o choque em seus olhos. Isso significava que em ambas as vidas que ele se lembrava, Cris tinha destruído tudo que ele mais amava.

— Vamos, não me olhe assim, eu vou deixar os dois a sós por uns instantes. – Ele se retirou calmamente, certo de sua vitória.

Maldição! — Gritou com toda a força restante. – Maldição! Maldição! Maldição! Maldição! Maldição! Maldição! Maldição! Maldição! – Repetia várias vezes com ódio.

Porém Edmund parou de gritar quando sentiu os delicados dedos de sua irmã acariciando gentilmente sua face.

— Por favor Edmund... – Ela estava prestes a morrer. – Me conceda um último desejo. – O choro se intensificou para ambos.

— O que você quiser, irmãzinha, eu juro que farei o que eu puder para atendê-lo. – Edmund prometeu.

— Eu quero que você me beije. – Ela pediu. – Mesmo sabendo que você não se sente dessa forma...

Foi interrompido quando os lábios de Edmund se encontraram com os dela.

O beijo foi curto, mas era tudo que a garota precisava para partir em paz.

— Eu farei uma promessa para você Eufemie. – Edmund tentou segurar as lágrimas por um instante. – Eu vou te proteger até o resto da minha existência, mesmo que você esteja em outra vida, eu irei atrás de você e cuidarei de você. – Abraçou a irmã. - Até os fins dos tempos. – Apartou o abraço e observou, entre lágrimas, a partida de sua irmã.

Edmund logo despertou no mundo real novamente.

Ele tinha entendido o motivo por qual ele possuía duas vidas passadas: a promessa que ele tinha feito e o desejo de reencontrar Eufemie eram tão importantes que o espírito de Laim tinha conseguido forçar uma reencarnação.

Stella percebeu que a aura de seu amado tinha mudado, então o beijo teve seu efeito, mas ela não entendeu o porquê da temperatura ambiente ter abaixado drasticamente, isso só tinha acontecido quando...

Como se a última peça do quebra-cabeças tivesse se encaixado, Stella entendeu o que estava acontecendo e sorriu confiante que Edmund faria a coisa certa.

— Vejo que você se lembrou de algumas coisas interessantes. – Nem Edmund, nem Stella tinham percebido a aproximação de Cris. – Mas eu não tenho mais tempo para brincar, o esquadrão está chegando, então vou acabar isso com meu golpe mais forte.

— Já que você vai usar seu golpe mais forte, nada mais justo do que eu usar o meu. – Edmund sorriu de tal forma que desencadeou uma raiva em Cris.

— Se você acha que pode me parar... – O inimigo se preparou para recitar o encantamento. Edmund sabia que magias realmente fortes necessitavam de uma conjuração mais demorada, então ele soube que realmente teria de dar tudo de si para vencer o inimigo.

— Que as chamas purifiquem todos os pecados. Deus perdoou os homens. As trombetas infernais tocarão a música do apocalipse. Um calor superior ao sol irá carbonizar cada célula viva. O fogo não discrimina suas vítimas. Que tudo pereça perante as chamas! – Ao terminar de recitar, uma espécie de super nova começou a se originar, tendo como centro, Cris.

— Ainda bem que todos foram evacuados. – Edmund não parecia temer o calor que aquilo emanava. – Fique junto de mim Stella, não quero que você seja pega. – A garota se aproximou o máximo possível.

— Eu o invoco, dragão do gelo, para aprisionar a tudo na solidão eterna. Mesmo os ricos perecem nesse mundo cruel. Ninguém pode escapar das frias garras da morte, mas eu desejo um silêncio maior que a morte. Eu quero que tudo pare! Pare! Pare! Pare! Pare! Pare! – Gritou o último “pare” o mais alto que pôde.

Então ambas as magias foram lançadas. Stella manteve os olhos fechados, pelo medo do que poderia acontecer.

Quando novamente os abriu, o resultado não podia ser mais impressionante: com exceção dela e de Edmund, tudo estava congelado, até mesmo Cris, os prédios, as casas e a área em volta.

Nada tinha escapado do gelo de Edmund.

— Você vai precisar bem mais que uma chama pequena como a sua para escapar dessa fortaleza de gelo. – Edmund sorriu vitorioso antes de cair no chão.

Stella rapidamente ajudou seu amado, o colocando em seu colo.

— Bom, agora nós estamos...? – Edmund perguntou.

— E você ainda pergunta? – Stella respondeu com um sorriso, enquanto acariciava os cabelos loiros de Edmund. – É claro que sim.

Então, Edmund tornou a se sentar e beijou Stella.

Ela a beijou de tal forma que passou uma segurança imensurável para ela, como se dissesse: “Não importa quanto tempo passe, não importa quantas vidas se passem, eu sempre voltarei para estar do seu lado e te proteger com todas as minhas forças.”

Fim


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Notas finais do capítulo

Eu, novamente, agradeço a todos que leram essa fanfic. :D
Eu tenho plena consciência de que ela poderia se muito mais longa, muito mais aprofundada, mas eu realmente acho queria que ela fosse pequena do jeito que é.
Além de que eu estou bem animado para minha próxima fanfic (NaLu, diga-se de passagem).
É só isso, até outro lugar. :D



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