Together By Chance 1ª Temporada escrita por Shiryu de dragão, M F Morningstar


Capítulo 40
O Festival


Notas iniciais do capítulo

Amores, aqui estou, desculpem pela demora, faculdade é o bicho, muito trabalho e prova, daí fica tudo corrido. Bem espero que gostem desse capítulo.

OBS: Quem quiser ouvir as músicas do capitulo, são essas:
Too Cool- https://www.youtube.com/watch?v=zY6N6vRXKnM
Here I Am- https://www.youtube.com/watch?v=ypQMbgXYOHA
Cleopatra (cover)- https://www.youtube.com/watch?v=eOsNLEGzN7c
Just Tonight- https://www.youtube.com/watch?v=Y7VGOnV2QhU
Broken- https://www.youtube.com/watch?v=hPC2Fp7IT7o

Boa leitura!!!!
— Monike



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/672544/chapter/40

P.O.V Castiel Salvatore

— Você vai assim? – Pergunta Monique enciumada com meu visual.

— Olha quem fala. – Rio e ela cora.

— Você está mostrando seu abdômen. – Retruca e eu me aproximo dela a beijando. Eu estava usando uma jaqueta de couro preto aberto, uma corrente no pescoço, uma calça preta colada rasgada, um coturno também de couro preto, meu cabelos estavam meio preso, e ainda havia passado lápis preto nos olhos.

— E você está mostrando um sutiã de rendas. – Ela suspira se sentindo derrotada. A loira estava de cabelos bagunçados, maquiagem escura tanto na boca quanto nos olhos, usava uma meia de renda fina preta que vinha até um pouco acima do joelho, um micro shorts de tecido mole que não parecia estar lá, um sutiã de renda também preto que aparecia por causa dos botões abertos de uma camisa xadrez cinza.

— Tá. – Grunhiu emburrada.

— Mesmo estando assim provocativa, está linda, e uma perfeita Taylor Momsen. – Digo e ela sorri.

— Você está bem gostoso assim. – Confessa ela e logo completa. – Mas você é só meu, ouviu? Não é para ficar dando autógrafos ou deixando as putianes te passar a mão. Você tem....

Antes dela completar, a beijo intensamente. Essa loira é o tipo de garota não ligo se olham para você, mas um minuto depois: “por que você deixou ela te olhar?!”.

— Vamos logo, ou vamos nos atrasar para o Festival. – Digo a puxando para fora do apartamento.

— Okay. Ainda bem que os instrumentos já estão lá. – Diz e eu concordo, carregar duas guitarras é foda, ainda mais de moto.

Quando chegamos na escola, rápido é claro por causa da moto, entramos direto para o auditório musical onde iria acontecer a batalha.

— A Rosa está lá com as meninas da minha banda, se vemos depois? – Pergunta me dando um selinho.

— Claro, boa sorte.

— Para você também, mas sei que vai arrasar.

Enquanto a Mo se afastava de mim, tratei de procurar o Lysandre, eu tinha que contar para ele dos desenhos da Monique, ele estava lá quando fomos resgatar a Melissa. Ele viu aquele vampiro, e aquela Dona Morte.

Encontro o Lysandre atrás do palco, cantando a música que iriamos apresentar. Ele estava usando uma blusa de manga curta preta com uns detalhes em couro e outros detalhes na cor azul esverdeado, uma calça preta, um coturno também preto e seu cabelo estava bagunçado.

— Fala Lys. – Comprimento ele e ele me olha travesso.

— Como conseguiu sair de casa assim sem que a Mo te proibisse? – Pergunta divertido, Lysandre virou bem amigo da Monique, não só porque eu sou amigo dele e ela minha namorada, mas também porque a melhor amiga dela é a Rosa, e o namorado da Rosa é irmão do Lys, enfim tudo em família como a Rosa diz.

— Digamos que ela também não veio comportada. – Rio e ele assente. – Lembra daquela miniaventura de resgatar a Melissa?

— Claro, por que? – Pergunta confuso.

— Digamos que eu vi um caderno de desenhos da Mo, e tipo estava cheio de desenhos sobre demônios, anjos e etc. Nesses desenhos também tinham vampiros e a Dona Morte. – Conto ao Lysandre e ele parece pensativo.

— Você não falou para ela dessa aventura?

— Pior que não, não quis contar para não ser arriscado a ela, e também ela já tem problemas demais, imagina se souber dessas coisas, vai sair correndo para querer ser um. – Falo meio brincalhão, mas Lysandre fica mais sério ainda.

— Que estranho, mas as vezes ela deve ter visto algo na internet, sei lá. – Dá de ombros.

— Foi o que eu pensei, mas ela explicou coisas que não se encontra na net. E havia outros, muito outros. Ela parecia saber o que falava. – Digo sério e Lysandre dá uma batida de leve no meu ombro.

— Não estressa, ela só é fissurada nisso, e bem inteligente, aposto que conseguiria inventar diversos seres. Não se preocupe. – Fala Lysandre me reconfortando.

— Tem razão.

— Ah, você está aí. – Grita Rosa vindo em minha direção.

— Oi, Rosa, está tudo bem comigo obrigado por perguntar. – Falo brincando e ela me mostra a língua. A garota de cabelos brancos e olhos amarelos brilhantes, estava usando um vestido preto curto rodado, parecendo uma Lolita. Aposto que aquele vestido foi feito por ela e com a ajuda do Leigh, a garota não perde tempo para roupas e outras coisas.

— Bobo, você não disse para a Mo, não é? – Me ameaça e eu rio negando com a cabeça.

— Claro que não, ela nunca iria vir se soubesse.

— Ótimo, ainda bem que o diretor louco deixou. – Logo ela dizer isso, uma voz escoou dizendo: “Eu Não Sou Louco”. – Assustador. – Faz careta. – Então boys, terminem de fazer o que quer que estejam fazendo porque logo vai começar. Vou nessa. – Sai saltitando e Lysandre me encara arqueando uma sobrancelha.

— A Rosa armou para que a Mo e eu cantássemos um dueto. – Explico a ele.

— Não sabia que ela cantava. – Dá de ombros e eu sorrio.

— Canta, e muito bem, só não sei se vai combinar nossas vozes, mas enfim, quando a Rosa põe algo na cabeça, não existe alguém capaz de tirar.

P.O.V Monique Lockwood

Estava muito ansiosa, já tinham passado quatro grupos e nada de chamar a minha banda. E o pior que a plateia estava cheia, nunca toquei para tanta gente. Alguns grupos estavam atrás do palco e outros na plateia, eu claro, quis me esconder atrás do palco, sorte que a Rosa veio comigo.

— Acalma a piriquita. – Diz Rosa para mim e eu rio.

— Bocó, e se eu errar as notas? – Pergunto e ela me dá um beliscão no braço.

— É só você pensar que tem o Cast e eu torcendo por você, imagina nós dois, que está tocando para pessoas que nunca vão te vaiar, e arrasa meu bem. – Me aconselha e eu suspiro.

— Obrigada Rosa. – Exclamo e a abraço.

— Próximo banda é Carmen e as Carmenzitas. – Fala o Licurgo saindo do palco.

— Que nome é esse. – Exclamamos Rosa e eu.

— Puta que pariu. – Falo depois que paramos de rir.

Carmen, Maria Mello, Isa e a banda profissional contratada pela Carmen sobem no palco. Eu não faço ideia de como a Isa e a Maria Mello aceitaram fazer parte de um coral da Carmen, mas enfim, não posso julgar.

— Vou cantar uma música de minha autoria, se chama Too Cool (Não é própria, foi tirada de Camp Rock, mas na fic, como parece muito com a Carmen, fiz que fosse da autoria dela).

I’m too cool for my dress
These shades don’t leave my head
Everything you say is so irrelevant
You follow and I lead
You wanna be like me
But you’re just a wanna be
Love it or Hate It (ahh)…

— Que porra de letra é essa? – Exclamo pasma, “você quer ser eu”, “você acha que é bonita, mas não é”.

— Ela é idiota. – Ri Rosa.

— Olha juro que se ela ganhar eu me jogo de um penhasco. – Falo e Rosa me olha assustada.

— Não que eu ache que ela vai ganhar, só não fala isso, vai que traz azar.

— Boba, foi brincadeira. – Digo e ela alivia um pouco a tensão.

— Eu sei, só vai que né. – Dá de ombros. Assim que a Carmen acabou com o “showzinho”, Licurgo sobiu no palco para chamar os próximos.

— Recebam agora no palco a banda que ficou em segundo lugar no Show de Rock de batalha de bandas, Winged Skull. – Assim que os meninos entraram só ouvia gritos e aplausos, é acho que a maioria já escutou os meninos.

— Hoje, vamos tocar para vocês, Here I Am da Banda Asking Alexandria, espero que gostem. – Diz Lysandre, logo os meninos começaram a tocar, e fazer um coro para assim, Lysandre começar a cantar.

So if you fund it hard to breathe
You can put your faith in me
I’ll be the light that leads your way
We are the voice of a generation
So take your chance and don’t back down...

— Será que ela não viu que o Lysandre é caído por ela? – Pergunto a Rosa, me referindo a Melissa.

— Talvez não, ou só quer fingir que não. Pois está na cara que ele está cantando olhando para ela, mas não dá para saber o que passa na cabeça dela. – Concordo com Rosa.

Voltamos nossa atenção para a música dos garotos, eles eram muito bons todos, Cebola, Do Contra, Cascão, Lysandre e é claro, Castiel. Assim que eles terminaram a plateia enlouqueceu e pediu mais, mas como é uma competição, os garotos apenas saíram do palco.

— Agora é uma dupla, recebam no palco, Mônica e Melissa.

— Olá, Mel e eu vamos apresentar a música, Cleopatra de Cone Crew. – Diz Mônica assim que as duas sentam no chão. Melissa começa a tocar dando início a apresentação das duas.

Não nego, elas cantam bem, mas não é bem meu estilo de música, então não me encantou. Melissa tocava suavemente no violão enquanto Mônica soltava sua voz no ritmo certo.

— Agora a banda que vem é apenas de meninas, recebam The Pretty Girls.

— Ai meu coração. – Exclamo pulando de nervoso.

— Vai logo muié. – Rosa me expulsa de trás do palco. Pego minha guitarra e fico na minha posição.

— Boa tarde galera, nós somos a The Pretty Girls, e iremos tocar para vocês Just Tonight da nossa querida banda de inspiração, The Pretty Reckless. Espero que curtam, pois nós vamos. – Fala Maria Fernanda dando uma piscadela para todos, ela realmente se soltou bem e pelo jeito gostaram dela, já que todos começaram a soltar gritos.

Just tonight I will stay
And we’ll throw it all away
When the light hits your eyes
It’s telling me I’m right
And if I, I am through
It’s all because of you
Just Tonight...

Maria parecia a perfeita cantora, andava pelo palco, era espontânea, quando encerramos as músicas a maioria aplaudiu e gritou, realmente nossa banda era incrível. Jessica, Magali, Maria, Denise e eu agradecemos, depois saímos do palco.

— Somos incríveis. – Grita Denise e todas nós rimos.

— Foi incrível. – Diz Magali animada. – Nunca pensei que iria escutar tantos aplausos e gritos.

— É claro que iriam, vocês são incríveis, e minha banda preferida de garotas. – Diz Rosa vindo nos abraçar.

— Não conseguiríamos arrasar sem você. Esses modelitos maravilhosos. – Diz Denise, Rosa havia feito roupa para nossa banda, assim combinamos todas com um estilo diferente da Taylor Momsen.

— Que nada, mas quando precisarem de roupas é só falar, e também se quiserem que eu arranje um showzinho para vocês que nem eu fiz isso para os boys, eu arranjo. – Todas gritaram alegres e começaram a puxar a Rosa para conversarem mais sobre isso em um canto mais reservado, não que eu não quisesse saber mais, só que o Castiel estava no canto oposto, tentando despistar umas putianes e é claro que minha yandere interior gritava para ir lá matar todas, mas como uma boa moça, só vou lá mandar elas vazarem.

— Amor. – Grito pulando nos braços do MEU ruivo.

— Minha Taylor. – Diz ele me abraçando deixando as putianes de cara no chão.

— Então quem são vocês? – Digo com um sorriso maníaco, elas me encaram assustadas e saem com o rabinho entre as pernas. – Ue, nem sou tão feia assim. – Rio e o Cast me puxa para um beijo forte.

— Você não é nada feia, e alias, você estava incrível no palco. – Diz me dando beijos no pescoço.

— Senhorita Loucawood e Senhor Tomate será que podem se agarrar menos. – Grita o Licurgo do palco me fazendo dar um pulo, faço um sinal de joia e ele volta a chamar os próximos a se apresentarem.

— Estraga prazeres, eu estava só começando. – Sussurra me abraçando por trás.

— Shiu. – Sussurro rindo e volto a prestar a atenção nas apresentações.

— As apresentações encerraram, mas as músicas não. Recebam agora no palco o dueto de fechamento, Castiel e Monique. – De repente um holofote de não sei onde me iluminou junto com o Cast.

— Mas o que?! – Eu não havia combinado de cantar.

— Vamos amor. – Diz Castiel me arrastando ao palco, sabe aquela cara de bunda que você faz quando não entende a merda que está rolando, então essa era minha cara. – Cortesia da Rosa.

Ah, mas ela me paga, eu juro. Castiel pega sua guitarra, Dc sobe para tocar bateria, e o Cebola para tocar baixo. Todo mundo sabia disso menos eu?

— Não fica nervosa. – Diz o ruivo arrumando me dando um microfone e arrumando o dele.

— Eu não ensaiei nada. – Sussurro e ele ri.

— Você conhece e ama essa música. – Ele começa a tocar e eu logo reconheço, Broken de Seether & Amy Lee, minha diva. Essa música me deixa triste e animada, um misto de sentimentos, e é claro, eu sabia de cor.

The worst is over now and we can breathe again
I wanna hold you high, you steal my pain away
There’s so much left to learn
And no one left to fight
I wanna hold you high and steal your pain...

Castiel e eu combinávamos perfeitamente, e o engraçado é que parecia que tínhamos ensaiado, pois não erramos nada e o ritmo está correto, sendo que eu é claro, só cantei seguindo o instinto.

You’ve gone away
You don’t feel me here, anymore

No último verso, quando eu enfim coloquei meus olhos na plateia, juro que me arrependi, a plateia estava lá, mas não era só ela, monstros escuros e manchas escuras parecidas com buracos negros apareciam por toda sala. As vozes eram confusas e me davam arrepios, algumas dava de entender mais ou menos algo como pedidos de ajuda, outras que eu estava indo longe demais, e outras ainda falavam que eu ia sofrer por não sei qual motivo. Minha cabeça parecia que ia explodir, tudo ficava maior e borrado.

 — Monique. – Grita alguém, mas não sabia quem e nem pude procurar, afinal tudo ficou branco.

P.O.V Castiel Salvatore

Quando estava no último verso, a expressão serena e apaixonada da minha loira havia se tornado uma expressão de horror, seus olhos percorriam o teto da sala de um lado para outro. Ela estava mais branca que o normal. Larguei a guitarra no chão de qualquer jeito assim que percebi que ela iria desmaiar, a segurei nos meus braços, mas ela parecia não me ver.

— Monique. – Gritava a chamando, mas ela estava em transe, os olhos estavam abertos, mas não eram os olhos lindos e brilhantes, eles estavam inteiramente brancos. – Droga, acorda. – Digo chorando, não me importava o tumulto ao meu redor, que vissem meu desespero eu só queria ela de volta, aquilo não era normal, ela estava ficando fria, ela parecia... ela parecia estar morta. Mas ela não estava, não, ela não pode estar.

— Castiel, eu posso ajudar. – Diz João tocando em meu ombro.

— Não há como você ajudar ela. – Exclamo com ódio, eu não posso, eu não consigo acreditar que ela estava bem e do nada ficou assim. – Acorda, por favor. – Sussurro sabendo que ela poderia não escutar.

Havia se passado alguns minutos, e ela parecia estar ainda em transe, Rosa havia saído para buscar não sei o que para tentar acordá-la, e o Lysandre havia ido junto. A expressão da Mo continuava sendo de horror, mas à medida que passava, sua cor voltava um pouco. Levo um susto quando do nada, ela senta acordada e assustada olhando para todos os lados, procurando algo.

— Onde estão aqueles monstros? – Pergunta gaguejando, ela ainda estava fria, muito fria.

— Calma amor, não tem nada, eu estou aqui. – Sussurro a abraçando. – Por favor, nunca mais faça isso. – Eu sentia que ela estava tensa e ainda olhava para todos os lugares, mas ela não procurava alguém, mas sim algo.

— Cast, me tira daqui. – Sussurra ela e eu concordo.

— Eu não acredito que você atrapalhou o festival, por que “viu fantasmas”. Vai se tratar, sua problemática. – Diz Carmen rindo.

— Repete isso que eu quebro sua cara, eu estou pouco me fodendo se você é uma mulher, nunca fale qualquer coisa ruim para a minha mulher. – Digo repleto de ódio, aquela garota me deixava irritado e enojado, como alguém podia ser tão repugnante e idiota.

— Cast, ela não vale a pena. – Sussurra Monique e eu relaxo um pouco.

— Vamos. Você precisa relaxar.

Saio daquela sala sem ligar para os professores que nos barravam ou pelos cochichos dos alunos, só queria levar a Mo para um lugar confortável. Quando estávamos quase saindo da escola, Lysandre e Rosa aparecem nos parando.

— Você está bem, sua doidinha? – Pergunta Rosa chorando e abraçando a Mo. – Que susto que você nos deu.

— Só preciso descansar. – Fala dando uma risada fraca.

— Se precisar de qualquer coisa me chama, sei que o Cast vai cuidar bem de você, mas eu também estou aqui para você, está bem? – Fala de um jeito protetor. Era até fofo o jeito que as duas se tratavam, sempre tão protetoras uma com a outra, principalmente a Rosa.

— Eu sei, obrigada. – A loira abraça a de cabelos platinados novamente.

— Fica bem. – Diz Lysandre fazendo cafune na Mo, nunca senti ciúmes e nem vou sentir, a amizade deles é como se os dois fossem irmãos.

Depois que nos despedimos, Monique e eu fomos para nosso apartamento. Ela fingia bem, mas não o suficiente para me enganar, não mais, afinal conheço ela melhor que todos.

— O que aconteceu lá? – Pergunto e ela dá de ombros.

— Só acho que os desenhos me deixaram um pouco alarmada. – Ri e eu a olho sério.

— Sei. – Bufo.

— Está tudo bem, vai ficar tudo bem, só alucinei e desmaiei, não é nada grave. – Gostaria de acreditar que foi nada, mas algo me diz que foi um aviso, mas não sei se para mim ou para ela.

— Vem vou te pôr para dormir. – Digo com um ar meio brincalhão a pegando no colo e levando para a cama.

— Não sou uma criancinha. – Reclama também rindo.

— Shiu, eu que sei.

— Cast.

— Hm?

— Eu te amo.

— Eu sei.

— Muito.

— Eu te amo demais. – Digo tocando a ponta do seu nariz com um dedo. – E se você me dar mais um susto, eu te esgano.

— Obrigada por cuidar de mim. – Me abraça chorando, ela não estava bem, mas sabia que ia melhorar. Se há alguém forte o bastante para sobreviver aos obstáculos da vida, é ela, é a minha mulher.

— Vou te cuidar para sempre.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram? Amaram? Odiaram? Comentem, seu comentário ajuda demais.
Pois com um comentário, o escritor pode saber o que deve melhorar e o que está bom.
E obrigada todos que comentam ^^
Beijooooos e Até Breve!!!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Together By Chance 1ª Temporada" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.