Together By Chance 1ª Temporada escrita por Shiryu de dragão, M F Morningstar


Capítulo 8
Show


Notas iniciais do capítulo

Helloooo amores, aqui estou eu com um capitulo fresquinho.
Eu sei que falei que ia aparecer outros personagens, mas gente tá complicado, pois as ideias para cada capitulo meu, estão prontas, e quando eu acho que vou poder por outro personagem, o capítulo se torna grande, eu ein, coisa doida.
Obs: Concertei os erros que achei nos capítulos anteriores, mas talvez eu tenha não visto todos, mas os que vi corrigi, revisei já esse capítulo e se encontrarem algum erro, peço desculpa, para mim é difícil encontrar os erros, então só corrijo os que encontro mesmo. (Obrigada pela compreensão de todos.)
Bem espero que gostem e até breve.

Boa Leitura!!!!
— Monike



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P.O.V Rosalya Price

— Olha. – Digo mostrando para Monique o vídeo da briga que aconteceu na nossa sala, naquele dia em que nos conhecemos.

Maria Cascuda, ou ex-Cascuda, por ter terminado o namoro, estava brigando a tapas com Magali, a futura, eu acho, namorada de Cascão, era para ser uma briga normal, mas virou uma briga um pouco diferente, pois depois das duas começarem a brigar, o Cascão se mete no meio e acaba apanhando junto, e como não pode fazer nada, aceita os tapas. Se isso não bastasse como a graça da briga, ainda chega o Licurgo pulando para dentro da sala e jogando sacos de confetes de carnaval em todos. Acho que até teve algo após aquilo, mas o vídeo não mostra nada além.

— Dá para acreditar? – Indaga Monique que havia se levantado da poltrona do meu quarto.

— Claro, tem o vídeo. – Digo rindo e ela ri também.

— Boba, estava me referindo a essa briga tosca por causa de ter perdido o cara para outra, se ele não está afim, parte para outra. – Diz ela e volta a sentar. – Se for para eu ser idiota assim algum dia, então prefiro continuar não me apaixonando por idiotas. Além do mais, nenhum faz meu tipo.

— Não mesmo? – Insinuo com um sorriso malicioso e ela cora. – E o ruivinho? – Insinuo outra vez e ela finge estar confusa.

— O João? – Pergunta se fazendo de desentendida.

— Você sabe de quem eu estou falando. – Digo sorrindo mais ainda e ela parece incomodada.

— Ele é um idiota que fica se metendo em assuntos meus, nunca me apaixonaria por ele. – Diz ela com ódio.

— Claro que não irá se apaixonar, você já está. – Rebato e ela me olha com ódio.

— Agora por eu odiar ele, eu o amo? – Rebate e eu rio.

— O amor e o ódio andam de mãos dadas, lindinha. – Falo sorrindo sugestiva para ela e a mesma revira os olhos.

— Com licença, meninas. – Diz minha mãe entrando no quarto. – Filha, o Leigh está te esperando e com uma surpresinha. – Fala minha mãe e logo sai do quarto.

— Humm, surpresinha. – Sorri perversa Monique e eu lhe jogo uma almofada.

— Você não presta. – Falo rindo e ela ri junto.

— Você também não, mas por isso já viramos amigas rapidamente. – Diz pensativa e eu concordo.

Nós duas descemos até a sala da minha casa e Leigh estava de pé segurando um buquê de orquídeas pretas e uma caixinha preta com uma fita dourada ao redor dela.

— Leigh. – Grito pulando em cima dele e dando-lhe um beijo.

— Acho melhor eu ir. – Diz Monique com um sorriso disfarçado só para eu perceber. – Afinal, segurar vela não é meu forte. – Diz rindo e ela cumprimenta meu namorado, de manhã havíamos ido até a loja que ele é o dono e compramos umas roupinhas, então eu apresentei ela a ele, e enfim, todo o esquema de sempre.

— Está bem, e é melhor comparecer a apresentação. – Digo ameaçando ela e a mesma ergue as mãos se rendendo.

— Okay. – Ela acena e sai pela porta da casa.

— O que é isso? – Pergunto me referindo a caixinha.

— Nada demais. – Diz Leigh sorrindo o que me desperta mais curiosidade.

Pego a caixinha e a abro revelando um lindo vestido na cor prata com brilho, curto e com um decote que me cai perfeitamente, como eu sei? Leigh nunca erra meu tamanho e nem o meu caimento perfeito.

— Eu amei. – Digo e lhe abraço mais forte.

— Sabia que iria amar. – Diz acariciando meu rosto e eu sorrio.

— Vou vestir hoje. – Digo e ele ri.

— Às vezes você é tão previsível. – Confessa e eu ergo uma sobrancelha.

— E isso é ruim? – Pergunto me fazendo de ofendida.

— Não, nunca é, afinal você é perfeita desse jeito. E única. – Fala romanticamente como sempre, mas a ultima parte, ele sussurra.

P.O.V Monique Lockwood

Talvez eu esteja errada quando penso que namorar é perda de tempo, quer dizer, sempre que eu olho ao redor vejo divorcio, brigas, caras que só iludem as garotas, mas quando eu conheci o Leigh e vi o jeito de como ele e a Rosa se amam me fez achar que ainda há esperança, realmente eles se amam muito, e é inspirador ver que pelo menos um casal jovem, não emana ilusão e traição, mas sim amor e companheirismo.

Assim que chego a minha casa, faço o melhor para minha tia não ver as minhas compras, o que a acaba se tornando algo sem sucesso.

— Ótimo, eu já lhe falei para não gastar seu dinheiro em bobagens, dinheiro não nasce em árvore e nós estamos precisando, ainda mais porque você não trabalha, se pelo menos você criasse juízo e trabalhasse comigo íamos ganhar mais. – Diz ela e eu a ignoro completamente indo para meu quarto. – Você tem um corpo que chamaria atenção se mostrasse, e você sabe disso.

— Eu não vou virar uma vadia. – Grito e ela fica vermelha de raiva.

— Se sua mãe não tivesse te mimado tanto, você iria trabalhar sem nenhuma vergonha. – Grita ela e eu fecho a porta com tudo antes que ela fale mal da minha mãe.

Sabe, a minha história não é como a que eu conto, sim quando eu era pequena morei com minha mãe na Flórida nos Estados Unidos. Só que aconteceu o fato que meu “querido pai”, encontrou nós e quis matar minha mãe para poder me levar e levar ao meu irmão com ele para virarmos bolsas humanas de trafico de drogas.

Minha mãe era incrível, sinto muita falta dela, e sei que ela nunca queria isso para a minha vida e a do meu irmão, por isso nós viajamos para o Brasil para nos esconder, o que não deu muito certo, meu pai nos encontrou e ele a matou. Por uns quatro anos virei sua bolsa humana, e graças ao acidente de carro, ele morreu e eu fui parar na casa de seu irmão, no caso, meu tio, ele era muito ausente e não era ruim, ele me ajudava quanto e quando podia, enquanto meu pai era uma má pessoa, meu tio não.

Por alguns anos, até eu ter uns quatorze mais exato, minha vida estava até que boa, mas meu irmão que sofreu as mesmas coisas que eu, se envolveu nas drogas e tudo virou o que é hoje em dia, algo terrível. Eu ate tentei fugir disso tudo, vim morar aqui, mas não adiantou e eu tenho que sempre pagar a divida de meu irmão, nós nunca fomos muito unidos, mas ele já me ajudou em umas coisas quando éramos mais novos, por isso quando pago a divida penso que é uma forma de lhe ajudar como ele me ajudou. Como eu queria que ele não tivesse ido para esse caminho, tudo iria ser melhor. Ele gastou toda a herança dos nossos pais e apenas eu tenho a minha parte, o que no caso, agora não é tanta, afinal depois de anos pagando a divida, o dinheiro vai acabando.

Se eu pudesse, até trabalharia para ter mais dinheiro, mas é impossível nas circunstâncias que eu estou, mas prefiro não falar que circunstâncias são. Talvez algum dia esse inferno acabe, mas até lá, eu não devo deixar ninguém saber tudo o que já aconteceu comigo e que ainda está acontecendo, afinal, ninguém entenderia e também não seria algo bom de contar.

Lembro do que minha mãe disse como se fosse hoje:

— Nunca confie em homens, quando você acha que os conhece, é aí que você se engana.

— Não posso confiar nem no meu irmão, mãe?

— Nem nele, eu sinto que algum dia, ele vai ser seu pesadelo, assim como seu pai é para mim.

Ela estava certa, quer dizer, que mãe não está? Elas sabem de tudo, isso não se pode negar. Sei que algum cara pode ser diferente nesse quesito, mas nunca encontrei nenhum que não quisesse apenas me iludir, sinto a farsa de longe, sei quando um cara está mentindo e isso é bom, afinal nunca fui iludida e nunca sofri um coração partido, isso me torna fria?

P.O.V João Santos

Falta cerca de uma hora para a apresentação começar, só estava aqui pelo fato de ter sido convidado e por causa da vocalista, uma apresentação musical é algo bom, mas apenas quando a banda sabe tocar bem.

— Que bom que veio. – Diz Mônica assim que vem até mim, ela estava estranha e tentando disfarçar.

— Você parece tensa, aconteceu alguma coisa? – Pergunto e ela olha surpresa.

— Está tão na cara assim? – Pergunta dando uma risada envergonhada.

— Para mim, sim. Mas o que aconteceu? – Insisto e ela olha para o palco onde todo mundo da banda está arrumando as coisas para a apresentação, havia mais gente que estavam sentados nas mesas da cafeteria.

— Briguei com o Do Contra, mas nada demais, tenho que me concentrar no show. – Diz suspirando e logo sorri animada. – Estou nervosa e com medo de errar.

— Relaxa, sei que vai arrasar. – Digo lhe reconfortando e ela ri.

— Obrigada, pelo voto de confiança. – Diz rindo e eu sorrio.

— Quer ajuda para arrumar as coisas? Não, tenho nada para fazer mesmo.

— Claro, se não se importar mesmo. – Diz e eu concordo com a cabeça, logo a acompanhando até o palco e ajudo todo mundo a arrumar os instrumentos e outras coisas.

— Vou ir pegar refrigerante para todo mundo, afinal todo esse trabalhão merece um bom refrigerante geladinho. – Diz Magali e Cascão a acompanha até o balcão de atendimentos.

— Obrigada, pela ajuda. – Diz Mônica chegando perto de mim novamente, se eu achava que ela estava se jogando em cima de mim? Não, ela parecia estar evitando o Do Contra, ou o Cebola, ou ambos, não sei o que aconteceu, mas alguma coisa realmente aconteceu.

— Foi nada, assim conversamos mais, mesmo que não foi muito. – Confesso e ela cora levemente.

— Verdade. – Diz passando a mão nos seus cabelos.

— Cast. – Grita Carmen e se joga em cima de Castiel, mas acaba caindo de cara no chão pela rapidez dele ter se desviado. – Ai. – Geme de dor e tenta se levantar um pouco zonza, já Castiel havia ido embora da cafeteria, mas antes disse algo para Do Contra.

— Que rapidez. – Diz Mônica rindo e que risada contagiante.

— Onde foi o meu gatinho? – Pergunta Carmen procurando o Castiel.

— Foi no banheiro. – Diz rapidamente Do Contra, algo me diz que ele e o Castiel fizeram um pouco de amizade, afinal o estilo dos dois é meio parecido.

— Ata. – Diz com um sorriso envergonhado, a Carmen, e se senta numa mesa, com certeza ela vai esperar pelo garoto.

— Essa garota devia desistir, está na cara que o Castiel não quer nem saber dela. – Digo e Mônica me encara como se quisesse dizer: “Está na cara que você não conhece a Carmen.”

— Digamos que quando ela quer uma coisa, ela não desiste tão fácil. – Diz por fim e eu reviro os olhos.

— O que eu iria esperar de uma patricinha, todas elas são assim, não aceitam um não. – Confesso e Mônica ri.

— Verdade. – Fala sorrindo.

— Mas e você, que tipo de garota é? – Pergunto curioso e logo Magali chega e entrega as bebidas.

— Onde foi o Castiel? – Pergunta ela olhando para os lados.

— Saiu. – Diz Mônica e acena com a cabeça, logo indo com a Magali para não sei onde. Ainda vou saber o seu tipo de garota, Mônica, ou não seria eu mesmo.

P.O.V Castiel Salvatore

Assim que saio de dentro da cafeteria, esbarro justo na pessoa que eu mais esbarro nesse mundo, isto é efeito gravitacional ou o que?

— Você de novo? – Exclama ela com ódio e eu reviro os olhos.

— Também não estou feliz em ter esbarrado em você. – Digo e logo olho para ela melhor, e minha nossa como o vestido que ela usa valoriza suas curvas, o vestido é colado, curto, tomara que caia, não muito decotado, na cor vermelho escuro, seu salto é da mesma cor e a deixa da altura dos meus ombros, sua maquiagem escura valoriza a cor dos seus olhos azuis.

— Perdeu alguma coisa? – Pergunta Monique irritada, mas constrangida pelo meu olhar.

— Perdi meu fôlego. – Brinco e ela cora mais. – Nunca a vi tão bem vestida.

— Foi a Rosa que me insistiu para comprar esse vestido, ela disse que ficou bom em mim. – Confessa sorrindo pela primeira vez verdadeiramente.

— E fica mesmo. – Digo e ela me encara estranho.

— Que fim levou o Castiel rústico? – Pergunta brincando e eu faço careta.

— Considere como uma trégua por hoje. – Digo e ela concorda sorrindo, logo ela me puxa para o beco do lado da cafeteria. – O que está... – Antes de eu terminar minha pergunta, ela tapa minha boca com sua mão, ela está tão próxima que é possível sentir seu coração disparado assim como o meu.

— Denise, você não viu o Castiel? – Pergunta a voz da Carmen, agora entendi o porquê da Monique ter me puxado para cá.

— Não, mas vamos entrar logo, ou vamos perder os lugares. – Diz a outra garota e logo as vozes somem à medida que entraram na cafeteria.

— Valeu. – Digo assim que ela se separa de mim corada.

— Nem sei o porquê de ter te ajudado, talvez pelo fato que se eu tivesse no seu lugar, também iria querer escapar da menina possessiva. – Diz rindo e eu concordo.

— Talvez essa trégua possa se estender. – Digo com um sorriso malicioso e ela revira os olhos.

— Pare de pensar em mim nua. – Diz ameaçadoramente e eu coro.

— Eu nem estava pensando nisso agora. – Digo olhando para ela seria e logo ela solta a maior gargalhada.

— Acabou de confessar que me imagina nua. – Continua rindo e eu lhe prendo na parede fazendo-a abrir os olhos surpresa.

— E se eu imagino? – Sussurro em seu pescoço fazendo-a arrepiar.

— Aí, o problema é seu. – Diz ainda sorrindo sem se importar com a proximidade.

— Por que está sorrindo? – Pergunto confuso, seria mais fácil esperar um ódio imenso ou qualquer outro sentimento expressado em seu rosto em vez de vitoria.

— Talvez eu me divirta sabendo que me prefere em vez da patricinha que pode lhe pagar patrocínios para ser um grande guitarrista e ouso dizer, cantor. – Ergo uma sobrancelha. – Já o vi tocar e cantar, você é muito bom.

— Obrigado, pelo elogio. E pela parte dela poder fazer isso, não ligo, quero conseguir por mérito próprio e não me importo se ela é rica. – Confesso e ela sorri.

— Eu sei que não se importa. – Diz escapando dos meus braços que estavam ao seu redor.

— Como sabe? – Pergunto e ela dá de ombros.

— Você é previsível, senhor eu não ligo para nada. – Fala rindo e sai do beco indo em direção as portas da cafeteria.

Monique, você realmente é uma confusão de sentimentos, e não consigo decidir se isso é bom ou ruim, afinal gosto do que se vem difícil, mas principalmente do que torna tudo uma completa aventura.

P.O.V Carmen Frufru

A banda já estava começando a se apresentar, mas eu nem ligo, só estou interessada no Cast, que homem, mas porque tão difícil? Nunca achei um cara que resistisse tanto, afinal eu sou linda, rica e popular, o que mais poderia ter?

Já estava na segunda música e eu podia perceber o olhar do Castiel nos de uma garota qualquer, aquela que sempre está lá para me atrapalhar, ela vai se ver comigo, ele vai ser meu, não importa se resistir, ele não vai ser dela.

— Cacá, está tudo bem com você? – Pergunta De preocupada.

— Claro, por quê? – Pergunto confusa.

— Seus olhos estão lacrimejando, parece que vai chorar. – Responde ela e eu percebo que realmente estão, nunca pensei que algum cara iria me fazer querer chorar, será que realmente estou começando a gostar dele?

— Não é nada, acho que entrou algo nele, mas já melhorou. – Digo por fim, sorrindo.

— Está bem. – Diz ela e volta sua atenção para a apresentação, percebo que a Mônica diz algo como ela dar uma pausa e o Cast vai até o microfone ainda com sua guitarra.

— Espero que não se importem com uma música diferente, a nossa vocalista precisa se hidratar um pouco. – Diz ele e logo começa a tocar e cantar, não conheço aquela música, não pelo fato de ser em inglês, mas pelo fato de não ser do estilo de músicas que escuto.

I've lost my god damn mind

It happens all the time

I can't believe I'm actually

Meant to be here

Trying to consume

The drug in me is you

And I'm so high on misery

Can't you see?

Sim, ele não tem meu estilo, mas ele é meu tipo, pelo menos é o que acho, afinal ele é um dos únicos que me atraíram tanto, é errado querer fazer de tudo para ter ele? Se eu ligasse, até é errado, mas vou fazer de tudo mesmo assim.

P.O.V Monique Lockwood

— Eu não acredito. – Digo pasma e Rosa me encara confusa.

— Não acredita no que, menina? – Diz ela fazendo graça.

— É a música The Drug In Me Is You de Falling In Reverse, isso já é sacanagem, até as músicas que eu gosto, ele gosta. – Digo revoltada e Rosa ri.

— É o destino. – Brinca cantarolando e eu a fuzilo.

— Pelo menos não é a minha música preferida dessa banda. – Confesso e rio.

— Então qual é a sua preferida? – Pergunta curiosa e eu sorrio travessa.

— Good Girls Bad Guys. – Respondo e ela me olha sugestiva.

— O que tem nessa música tanto que você sorriu daquele jeito? – Pergunta rindo e eu rio junto.

— Nem queira saber. – Falo ainda rindo e ela me encara com um sorriso travesso.

— Ele canta bem. – Diz Rosa depois de uns minutos se referindo ao Castiel.

— Sim, canta. – Concordo e nem ligo para mais nada, apenas me perco na melodia da sua voz e na letra da música.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Amaram? Odiaram? Comentem, sua opinião é o que inspira um autor a continuar. ^^
Beijoooooooooooos meus amores :3