Black Magic - 1ªTemporada escrita por kaumalade


Capítulo 3
Can not wait


Notas iniciais do capítulo

HEELLO, como eu tenho coragem de mostra as caras aqui depois de quase 3 meses não postanto? é eu não sei...
ENFIM, boa leitura.



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Capítulo 2 -

P.O.V Rapunzel -

Tinha tudo para ser um dia normal, era quinta, e quem não gostava das quintas-feiras? —Meu objetivo do dia era fazer a retardada da Rida acreditar em magica. Eu sei que bobagem, até minha própria irmã falou isso.
—“Zellie, não seja ridícula. Magia não existe, está cientificamente comprovado” Isso foi um tapa pra mim. O ruim de ser otimista, além de ser trouxa, não sou nada objetiva. —Quem é a pessoa que acredita no impossível?

Depois de uma aula incrivelmente chata do Professor Aster, no qual falava de Estrutura química que se refere-se a geometria molecular ou algo do tipo. — Não que eu goste de química, na verdade amo. Não sou inteiramente dedicada ao colégio, ainda não faço ideia como sou uma aluna prodígio...

"Dedicada você" Você não faz ideia.

Era aula de história, uma das minhas preferidas sem duvidas, mas, acho que minha mente não esta apta com a mesma velocidade para a este momento. A mais de meia hora eu havia abaixado a cabeça e colocado os fones de ouvidos. Estava escutando Black magic, uma das minhas músicas favoritas. –Pelo menos ela fala de magia, ao contrario de algumas pessoas.

Voltei meu olhar para Senhorita Cabelos ruivos. Ela, por incrível que pareça, estava concentrada na aula.

— Uau. Depois vem falar que não acredita em magia não é mesmo? – resmungo, ela colocou o dedo na boca como um gesto de silêncio.

Ela escreveu algo no caderno e me fez virar a cabeca para ler o que estava escrito.

"Calada, estamos em aula" Reviro os olhos.

“Take a sip of my secret potion, I'll make you fall in...”— começo a cantar e ela instantaneamente colocou a mão na minha boca, eu olhei para frente para ver o North, que estava dando aula de história.

Estava ele com uma sobrancelha levantada e braços cruzados. Eu sorri tirando os fones de ouvido e sentando corretamente na cadeira.

—Você tem algo a falar Senhorita Corona? – perguntou ele.

— E-eu? – gaguejo, em seguida ouço gargalhadas. Viro rapidamente para trás e vejo Hans e Kristoff rindo. Imbecis.

— Claro pequena, o que tem de errado? – Ele me perguntou suavemente, como se estivesse tratando uma criança. Só porque eu visto um suéter de arco-íris rosa, e uso óculos? Que preconceito.

— Nada!, Mas... O que o senhor estava falando? – ele colocou as mãos na cintura e riu alto.

— Você não estava prestando atenção não é? Pois bem, eu vou deixar essa passar – ele piscou pra mim e passou a mão pela grande barba. — Eu estava falando sobre o incidentes dos últimos meses, como vocês devem saber, eles fazem parte de uma lenda.

— Vai começar...– escutei Merida murmura, fiz um breve "shh" e voltei a ouvir o que o diretor estava falando.

— A historia por trás dos artefatos não passa de mitologia, mas eu sei que alguns aqui gostariam muito de saber. Falam que eles não foram exatamente desse plano – falou ele.

Um aluno levantou a mão, presume que fosse o Haddock.

— O que o senhor que dizer com, "Não foram desse plano"? – Foi exatamente ele.

— Quer dizer que existem outros universos entro o nosso, e que somos um dos varias deles – respondeu – O mito fala que os portais são abertos entre as borboletas, "se você seguir uma borboleta no final da tarde e tiver os quatro artefatos. Um portal irá se abrir".

— Até agora foram relatos que uma escova de cabelo, uma pintura de um cálice e por fim uma estátua de um lagarto. A primeira roubada foi a estátua, que os arqueólogos que acharam, falaram que não eram exatamente um lagarto, era uma espécie desconhecida. – enquanto ele continua a falar peguei meu bloco de anotações, e em seguida escreve que a estatua não era um lagarto, — Isso é quase comprova minha teoria.

— O próximo roubado foi a escova de ouro, mais conhecida como escova dourada. O mito fala que ela pertencia a antiga rainha de Ethendyve – falou ele, que mais uma vez foi interrompido.

— Ethendyve? – Perguntou Merida, minha vontade foi de pular em seu pescoço. — Não é história pra criança?

História pra criança? Preciso ler mais.

— Sim a antiga fábula lugar, antigamente falaram que existia um portal para o mundo de Ethendyve entre as nossas florestas, mas nunca acharam o livro – ele riu.

Além de ler, preciso dar uma passada rápida na biblioteca. "—Lembrete, ir a todas as bibliotecas de Anycifio". E pesquisar porque tudo aqui tem nomes estranhos, além de dar um abraço da Rida por me lembrar.

— O último, mas não menos importante é a Pintura do Cálice de prata. O mito aborda a questão de outro reino presente em Ethendyve, o reino de Gelo. Só que a história nunca teve uma pintura... – dessa vez fui eu que o interrompe.

— Talvez ele foi colocado ai dentro? Acho que o senhor não percebeu mais estamos falando de magia – falei. Ele riu e olhou para o relógio.

— Tem razão minha pequena senhora, só que essa essa sua explicação vai ficar para a próxima aula – Assim que ele falou isto o sinal tocou, os alunos saíram em disparada para fora como um bando de animais, seguido pelo North que suponho ir atrás do famoso bolo de chocolate ou os biscoitos de gengibre que só são feitos no natal, são cozinhados todos os dias aqui.

— Pelo menos essa aula não foi chata... – Falou Merida, não deixe ela termina pois tinha puxado ela para um abraço de urso. "Abraço na melhor amiga, feito".

— Uau – resmungou ela. Ela a soltei pegando minha mochila, ou bolsa extremamente pequena que só cabe um livro.

— Eu precisava lembra de algo, você me ajudou muito – falei sorrindo, ela apenas bagunçou meus cabelos.

— Você vai comigo até o refeitório? – perguntou.

— Eu vou guarda isto no meu armário e vou direto para lá. – confirmei mostrando a mini-mochila — Você poderia pegar um achocolatado para mim? – eu devo ter feito uma cara de cachorro sem lar, ate que ela bufou e confirmou com a cabeça.

Saí voando, praticamente, da sala de aula para o anda de baixo onde ficavam os armários da ala azul. Mas claro que coloquei meus fones, o barulho das lideres de torcida ao meu redor era insuportável, tenho tanta sorte que o campo fica perto da ala azul, a playlist não tinha mudado, ainda estava com as Little Mix, com a música 'DNA'. Eu não queria descer, mas tira que deixar a minha mochila, digo, mini-mochila e organizar o livro da próxima aula. —Nem que em cada aula tenha um intervalo de quinze minutos.

E depois teria que ir correr para o refeitório, Em Guardião High comida é coisa séria, se a pessoa demorar mais de 10 minutos não sobra um grão para conta historia. — As cozinheiras fazem um ótimo trabalho.

Assim que cheguei ao meu armário, claramente fui procurar as minhas chaves. Só que minha maré de sorte com certeza não vai deixar eu chegar na comida a tempo.

— Maldição – resmungo, ainda estou com os fones. E pelos deuses espero que ninguém tenha ouvindo está palavra feia... Continuo a revira a mini-mochila. — Engraçado, parece que as vezes eu estou sendo observada...

Sinto alguém retirar um dos meus fones, inicialmente achei que fosse o Hans, mas esse alguém que com certeza não era o Hans sussurrou bem próximo do meu ouvido.

— Parece que a Chapeuzinho perdeu as chaves outra vez – o meu vizinho sussurrou com a voz roca, que fez um corrente elétrica passar por mim. Com cuidado olhei para seu rosto.

— E o Lobo mal achou pra mim? – sorri, desda peça do colégio, na segunda série ele insiste em me chamar de chapeuzinho vermelho.

— Foi o maximo que ele poderia fazer – ele abriu um sorriu brincalhão. — Você não acha que ele merece um beijo? – Olhei bem suas feição, cabelos castanhos, olhos castanhos quentes e um rosto perfeito... A quanto tempo eu sou apaixonada por ele, e ele ainda brinca com isso.

— Não, ele merece devolver minhas chaves! – tentei pegar, mas ele levantou mais alto. – Maldição! Eu sou tão baixa assim!?

— O Lobo não gostou da resposta – sorriu –Agora ele vai te comer – assim que o moreno levantou as mãos para seu famoso ataque, alguem o chamou.

— Jack! – gritou a namorada irritada, ou, a minha prima.

— É melhor você ir – aproveitei a oportunidade para toma as chaves. Ele não gostou da minha atitude, muito menos a da namorada.

— Não acabamos aqui pequena – ele piscou pra mim e foi em direção a minha prima.

Mal posso esperar...


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Notas finais do capítulo

Então? o que acharam? muita boxta né? eu sei u.u
Comentem ;-; pufavô.
Obs- Mundos fictícios de minha autoria.
~Mally te love.