Black Magic - 1ªTemporada escrita por kaumalade


Capítulo 2
The beginning of everything


Notas iniciais do capítulo

HELLOOOOO LINDAS DO MEU CORE.
Eu esteve muito sad esses ultimos dias e não conseguir achar um motivo para postar esse capitulo. Além de esta incompleta, finalmente achei inspiração para dar um 'CATCHAU' aqui.
Enfim, até as notas finais



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Capítulo 1 -

P.O.V Merida

Era Quinta-feira, uma manhã tranqüila. Bem, na parte dos vizinhos que não tinha sequer acordado para desfrutar de uma pelo dia. — O que eu estou falando? eu odeio quintas, qualquer um poderia falar que segundas são um dia ruim. Pois significa trabalho e escolas. Mas para mim, são todos os dias, Exceto sábados e feridos, — Eu tenho que ser normal as vezes né.

Voltando, além de ser quinta, Era o primeiro dia de aula. Então tenho todo motivo para está com raiva, Com certeza foi o idiota que programou o horário, deveria está drogado.O único lado bom, é que posso ver frequentemente meus amigos, o ruim é... Que vou ter que atura-los por mais um ano.

— Merida? Merida! – chamou minha mãe, ela acabou batendo a xícara de café na mesa, eu olhei para ela com a boca torta, ela apenas revira os olhos.

— Você está me ouvindo? E não faça isso com a boca. Damas não fazem isso – Falou coloca o resto do suco de laranja no copo de Harris, os três estavam comendo, ou simplesmente brincando com a comida. Meu pai que estava vendo o jornal levantou uma sobrancelha para nos.

— Claramente, e eu não sou uma dama. Sou uma adolescente – Resmunguei. E o ouvir rir.

— Damas não resmungão – falou sorrindo, devolvi o sorriso olhando para o relógio. Preciso sair daqui agora. Antes que fique aqui a manhã inteira. Empurrei uma torrada na minha e suco de laranja.

— Olhem outras vez – Falou meu pai apontado para a TV da cozinha, era pequena. Minha mãe não gosta de luxo, acha mais confortável a simplicidade. Havia uma jornalista falando do ocorrido.
"De dois acontecimentos, este é o terceiro esse ano, em menos de seis meses outro museu foi atacado. Dessa foi a famosa pintura do cálice de prata. Os outros peças ainda não foram encontradas, voltamos já com mais notícias" e assim o canal entrou no comercial de pasta de dentes.

— Mais um acontecimento? – perguntou minha mãe. — Achei que já tinham pego os ladrões. — completou, eu sei quem vai gostar de de ouvir isso.

— Bem, Já vou indo – dei um beijo na bochecha da minha mãe, em seguida no meu pai e finalmente nos três pestinhas.

— Com essa roupa? – perguntou minha mãe, olhei para baixo. Uma calça jeans branca super folgada com os dois all star super sujos e uma blusa escrita 'Anti-Patty'.

— Qual é o problema com minhas roupas? – perguntei. Ela abriu a boca para falar, mas resolveu ficar calada.

— Nada. Tenha cuidado – avisou antes de eu ir para a porta. Finalmente estava do lado de fora, não que ficar perto da minha família é uma coisa ruim. Pelo contrário, eu os amo com a minha vida. Mas ser livre tem o seu chame. —Ou assim posso dizer.

Caminho um par de casa,olhando para o chão e resolveu contar quantas pedra há, até a casa da Zellie. O lado bom, é que somos praticamente vizinhas e o lado ruim é, que todos que eu conheço são praticamente meus vizinhos. — Isso mesmo, até os meus inimigos.

A casal da Rapunzel é minha quinta vizinha, ou devo dizer. Vizinha do Senhor Oaken, um velhinho que tem a casa mais bem feita do condomínio. Só porque é um produtor de protetor solar super conhecido. E sua fórmula poucos sabem. Acho que ele desconfiar de mim, por ser meio anti-social e uma vez me veio com perguntar se eu sei algum tipo de magia negra.

Fiz meu caminho até a porte de uma grande casa roxa, chegando a porta. Dei três batidas e fui recebida por uma alta pessoa de cabelos loiros.

— Oi Merida – Falou Honey me abraçando apertado. Ela estava de costume. Com um jaleco brancos e saltos, eu acho que não tem como ela ficar mais alta.

— O-oi Honey – Sussurro, ela se afasta e dar um dos famosos sorrisos de 'Gostei de mim, nem sou loca', percebi que ela estava com os fones de ouvidos. Apontei para meus ouvidos fazendo ela entender para tirar.

— Oh, me desculpe – Tirou os fones de ouvidos e voltou a olhar para mim, eu olhei para trás dela, para o corredor e infelizmente não vi quem queria ver. Na verdade eu não vi ninguém.

— A Rapunzel já saiu? – perguntei educadamente, ela negou com a cabeça e entrou dentro de casa.

— Zellie – gritou, ouvi algo cair lá em cima ou possivelmente algo tentando ficar em pé. Em seguida Rapunzel apareceu nas escadas com a bolsas nas costas. Ela olhou para mim e para a irmã e tentou arrumar o cabelo e os óculos, e depois desceu as escadas.

— Pronto, estou aqui – Sorriu, Honey olhou para ela com as sobrancelhas franzidas.

— Não vai tomar café? – perguntou, Rapunzel apenas deu um leve tapinha no ombro dela.

— Não estou com fome.

— Isso que dar comer de madrugada e assisti séries – Honey cruzou os braços olhando com o canto do olho para Rapunzel. Rapunzel revirou os olhos e me puxou para fora.

— Não era séries, era minha noite de filmes – falou ela para a irmã. Olhando para nós, Podemos nos considerar pessoas normais?

— Eu sei do que você está pensando, e para a sua pergunta é... Não – falou ela sorrindo.

— Mas você não acha estranho? – Perguntei. Senti um braço em meus ombros, olhei para trás para ver cabelos loiros e um ruivo.

— Como vão nossas garotas favoritas – Falou Hans, Rapunzel passou o braço em volta de sua cintura e o abraçou.

— Seus retardados – falou Rapunzel. Hans e Kristoff foram para nossa frente.

— Falou a garota que é super ligada as aulas – Falou Kristoff.

— Pior que ela é – Falou Hans para Kristoff.

— Não pedi sua opinião – falou ele — Você não sabe quando eu estou sendo sarcástico. Até parece que não estudamos nas mesmas salas.

— temos horários diferentes – resmungou. Eles se separaram de nos e começaram a discutir algo sem sentido.

(...)

Por um bom tempo você acha um discussão divertida, mas a desses dois já tinha passado dos limites. E por mais que eu gostasse de briga, Não iria dar boa coisa ver estes imbecis brigando. E eu não iria para sala de North defender eles, o máximo que eu fiz foi puxar a Zellie para um longe dos dois.

— Os dois ainda vão se matar, mas eu voto do Hans – Falei, Rapunzel tirou o olho do celular e olhou para mim.

— Vota pra quê?

— Ele ganha – sorri, ela jogou o celular na mochila e cruzou os braços.

— Querida, eu discordo – falou.— o meu voto para vai o Kristoff.

— Todos sabem que você gosta mais de Hans – Exclamo colocando o braço em seu ombro.

— Eu nunca falei que não gostava. – resmungou.

— Sei – Caminhamos até a próxima sala, todos ainda não havia chegados. Para a nossa sorte podemos escolher o lugar onde vamos sentar até o final do ano. — Mas, em alguns caso o diretor North —, para os íntimos — Sempre faz uma chamada básica para todos salas se ajudarem. O sistema é quase perfeito, pouco ficam na recuperação no fim do ano.

Sentamos na frente da classe, de ciências. Então são quatro cadeiras para cada mesa, então sempre sentamos na cadeira do meio, e as duas da ponta ficam vazias para quem quiser sentar, não ligamos para isso. Bem, as vezes.

— Eu esquece de pergunta, mas você viu o jornal está manhã? – Perguntei. Ela tirou o caderno e o estojo, sempre achei estranho por ela carregar um estojo no último ano do ensino médio. Quase sempre fazemos aulas teóricas, não vejo motivo para trazer, mas se ela está feliz. Pra mim está tudo bem.

— Você acha que eu perderia? Você está falando com alguém que sempre gostou de mistério e artes. – Ela abriu o caderno com algumas anotações feitas pela mesma.

— Então, o que você acha que aconteceu desta vez? – pergunta apoiando os cotovelos na mesa.

— O primeiro objetivo que foi roubado foi um estátua de uma lagarto preto, o segundo foi uma escova de cabelo dourada e terceiro foi uma cálice. Todos são interligados se parar para pensar – Falou apontando para seu caderno. Ela quer comprar objetos que não tem nada incomum?

— Mas, não tem.

— Calada, quem pesquisou fui eu – ela colocou um dedo na boca com um gesto. — Todos foram feitos no século X, e as escrita não são de nenhuma língua daqui que conhecemos. Todos eles tem escrita iguais – Falou ela quase pulando da cadeira.

— Isso pode ser mera coincidência – Falei, ela riu da minha cara e voltou a explicar.

— Sim, mas, como você explica achar todos eles em estações diferentes, se do mesmo século e ainda tem a mesma língua?! – Se levantou e ficou a frente da mesa com uma sorriso estampado no rosto.

— Acho que argumentar com você não vai ser boa coisa – murmuro.

— Todos tem relações. E foram encontrados em estações diferentes. Outono, inverno, primavera. — gritou com entusiasmos. Ainda bem que não há ninguém na sala. — Quer aposta que o último é Verão!?

— Não obrigada, mas quero saber o que você está insinuando. – ela parou e olhou para mim pensando,– lá vamos nos outra vez.

— Magia! – sorriu, soltei uma gargalhada pelo nariz.

— Magia não existe. É mais fácil acredita que galinhas costumavam voar – falou. Ela cruzou os braços.

— O que você não vê, não quer dizer que não exista. Você acreditava em magia! – Exclamou. Estávamos mesmo tendo essa conversa?

— Eu acredita em destino, e que possamos muda-lo.

— É quase a mesma coisa.

— Não, Magia é em uma estalar de dedos tudo se resolve. Destino leva tempo e só os melhores são escolhidos para enfrenta-lo – respondo a "pergunta" dela.

— Você está insinuando o impossível! Então você acredita! – respondeu sorrindo. Eu não sei quem estava certo dessa vez. Minha teoria de destino não provou que eu não acreditava em magia, mas, eu não acredito.

— Bom dia meninas, a conversa parece ser interessante – Falou o professor de química, o Aster. Tirando a paciência curta, ele é um cara super legal. Que além de ser novo tem cabelos grisalhos e leve sotaque australiano, — Se você está pensando se ele é motivo de piadinha na classe? Sim ele é.

— Bom dia Professor – Sorrimos para ele que estava colocando os papéis na mesa, Rapunzel tomou o acento ao meu lado assim que percebeu que não ficaríamos mais sozinhas para discutir algo "interessante".

— Magia existe, eu sei disso – resmungou, se existe ou não. Ela é a única pessoa que vai saber. E estou com mal pressentimento.


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Notas finais do capítulo

Gente, eu não sei como agradecer a vocês muito obrigada pelos comentarios (Ja,ja eu respondo ;-; prometo) e também a Brenda e Bunny por favoritarem a fanfic^~^
— EU AMO VOCÊS!
até o próximo e comentem ;u;