Isso é Amor? escrita por Letícia Silveira


Capítulo 16
Improvável - POV Alec


Notas iniciais do capítulo

-Desculpem a demora-

—Leiam as notas finais-

—Escrevi há mais tempo, mas os problemas do site me impediram de postar-



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Minha garganta ardeu como eu jamais havia sentido, enquanto eu recuava alguns passos, tentando me controlar. Senti mãos relativamente quentes encostarem em mim, enquanto buscava informações.

- Alec, o que foi? - Renesmee perguntou.

- Alec? Lembra de mim? Sou eu: Annie. - Annie murmurou, enquanto eu estava atordoado e totalmente confuso. Apenas ouvi um pequeno e quase inaudível rugido vindo de Renesmee.

Seria isso ciúmes?

Ignorei e apenas me afastei ainda mais, sendo freado por Renesmee.

- Alec, não irá ajudá-los? - Ela perguntou preocupada. Apenas neguei com a cabeça, recuando ainda mais. - E de onde você a conhece? - Perguntou. Coloquei uma mão sobre a garganta, e Nessie entendeu o recado: a sede.

Senti a mesma aliviar, enquanto o veneno diminuia consideravelmente em minha garganta. Eu não era um assassino e repetir isso para mim mesmo era um tanto que reconfortador. Se eu me concentrasse na Renesmee, eu conseguiria destrair a minha cede. Por isso, começei a encará-la.

- De onde você a conhece? - Renesmee repetiu a pergunta, enquanto abria o porta-malas, providenciando a nossa mais rápida volta.

- Do Canadá. Mas então, o que você faz aqui? - Tentei aliviar a minha careta de dor, mas percebi que todos me encaravam.

- Estamos nos mudando. Papai encontrou um emprego nos Estados Unidos e, quando ele me disse que seria em Forks, não pude acreditar! - Annie comemorou, enquanto Nessie apenas a fitava nervosa. Acho que ela percebera que o fluxo de conversa concentrave-se entre eu e Annie.

Engoli seco ao ver o olhar mortal de Annie para Nessie, pois viu que eu estava acompanhado dela. Será que a Annie...? Não, claro que não, Alec. Você e os seus pensamentos. Me repreendi. A Annie não podia estar apaixonada por mim... Afinal, isso era possível, não? Mas e o Edward e a Bella?

"Vamos sair logo daqui. Eu sei que você deve estar com sede." Nessie transmitiu o seu pensamento ao tocar em minha mão, interrompendo os meus enleios. Ela parecia muito nervosa para atacar Annie também... Ou não era fome, mas sim outro sentimento? Não, Alec. Isso foi apenas as suas esperanças falando.

Nessie permanecia com a mão sobre a minha e, sem querer, deixou escapar um pensamento: o nosso beijo.

- Nessie? - Murmurei atônito, fitando os seus olhos que desviaram dos meus. Ao mesmo tempo, suas bochechas coraram em forma de embaraço. Porém ela não respondeu a minha pergunta, apenas gaguejou meio incoerente, acabando por coçar a nuca. Sem dizer nada, Nessie finalmente largou a minha mão, acabando por pegar o pneu e dizer:

- É, é... Eu acho que é só isso. E não se preocupem, pois não iremos cobrar nada. É por conta do Alec, já que ele faz tanta questão em ajudar a sua amiguinha. 

Não pude deixar de distinguir a forma como ela falara aquelas frases. Quase as cuspira com raiva, sem conter o ciúmes. Talvez fosse apenas os meus pensamentos incoerentes, mas que algo incoerente havia acontecido, havia. Vi o olhar de Annie fitar-me intensamente, ao mesmo tempo que ela ignorava a forma deseducada de Renesmee. Apenas engoli seco, balançando as pernas durante o momento constrangedor. A minha garganta ardia notavelmente, pois a minha face estava torcida em dor, a qual eu esperava que Annie entendesse como pêsames ou indecisão. Qualquer coisa menos a realidade do terrível monstro que eu era, e da ardente sede que eu sentia.Nessie abanou, afastando-se. Porém, por mais que tudo me dissesse para seguí-la, eu não podia impedir que o monstro abobinável resurgisse em mim. A sede chamava-me, o meu corpo perdia o controle, e as minhas veias saltavam, com um pedido de socorro para que as satisfizesse.

Dei um passo para trás, tentando clarear os meus pensamentos. Apenas senti o toque gélido de Nessie no meu ombro, ao mesmo tempo que a sua doce voz dizia que eu não deveria estar passando bem, que ela iria carregar-me até o carro. Ouvi a voz inconfundível de Annie dizer um até mais amigável - mas também malicioso.

Apoiando-me no ombro - para não atrair olhares curiosos - arrastou-me até o carro, onde acelerou sem ao menos trocar de marcha.

- Alec, você consegue me ouvir? - Perguntou delicadamente, ao mesmo tempo que uma suave mão tocava a minha face.

Ouvir eu ouvia, porém eu não conseguia pronunciar nenhuma palavra coerentemente. Tentei assentir, mas fora em vão, já que eu sentia-me sem forças. A única força que eu tinha estava sendo usada para implorar por sangue humana, todavia eu não poderia ceder.

Resolvi usar o meu próprio poder contra mim, para não sentir aquela cede que aparentava ser tão revigorante - mas poderia acabar com qualquer, ou as minhas mínimas, chances de conquistar a Renesmee.

Eu sabia que, se eu fizesse algo contra um humano, ela nunca me perdoaria. Afinal, ela tinha sangue humano em suas veias e amava tão incondicionalmente a sua família por parte mãe, tanto o avó quanto a avó que mal conhecia, apenas por fotos.

A vontade de mudar por amor, era maior do que o poder. Porém quem disse que eu não podia tentar?

Naquele momento, eu não sentia mais aonde eu estava. Apenas concentrava-me no meu poder. Sem os sentidos, eu podia pensar mais claramente, ao contrário de quanto eu estava sedento por sangue. Com tal pensamento, parei o meu poder; mas senti o inesperado. Lábios macios e com tal fragilidade estavam selados nos meus, apenas em um selar. Eu reconheceria esses lábios em qualquer lugar, ainda mais juntos da minha boca. Fingi que ainda estava em transe, esperando que ela se afastasse e se explicasse, por mais que eu quisesse aproveitar o momento. Eu queria saber se ela confessaria qualquer sentimento por mim; mas, para isso, eu precisaria me controlar, pois ela acabara de sair de um relacionamento no qual estava muito envolvida... Aliás, eu teria que trocar algumas palavras com aquele "Jake". Claro que a ironia sempre está presente.

Logo que ela se afastou, pareceu surpresa consigo mesma, expressando uma interjeição de espanto. 

- Que diabos você fez para merecer tantas dúvidas, Renesmee? - Disse consigo mesma, talvez pensando alto. Pude ouvir o barulho de um tapa, como se ela tivesse batido com a palma na mão em algum lugar como a testa.

- Você não acha suficiente ter o Jake e agora quer ainda o Alec? Só porquê ele é legal, sexy, lindo, divertido, engraçado... Ai meu Deus, olha as drogas que você está falando! Aliás, eu tinha que dar um jeito de fazer ele acordar, porque já chegamos na floresta para a caçada. Espero que os poderes dele realmente funcionem, porque do jeito que eu estou louca, ele pode me achar uma idiota.

Em seguida, ela começou a me chacoalhar, e eu fingi acordar depois de um tempo. Meio zonzo, fingi estar. 

- Re-Renesmee? - Perguntei, gaguejando. Por dentro, eu estava rindo, festejando. Eu não podia acreditar que ela me achasse tudo aquilo. Tudo bem que eu sou lindo, porque sou um vampiro, mas eu não sabia que era sexy. Esse adjetivo vai entrar para a minha lista de "Coisas que eu amo em mim mesmo"! Brincadeira, seria um tanto fútil ter algo assim. Mas, com certeza, eu não esquecerei tudo aquilo que a Renesmee dissera.

- Calma, Alec; vamos caçar! Você consegue caminhar, levantar? Ou você prefere que eu te carregue? - Ela perguntou, aparentando estar nervosa. Suas mãos, que haviam voltado na direção, apertavam fortemente nesta, cuja parecia ser um objeto para conter a tensão.

- Claro que não, Nessie. Só não posso me aproximar de humanos novamente. - Disse, discontraído, tentando fazer uma cara sexy.

Apoiei um braço sobre o apoio da porta do carro e sorri, com o melhor dos meus sorrisos, enquanto a encarava. Tentei fazer o meu sorriso torto irresistível, porém acho que não funcionou.

Sua gargalhada instalou-se no ar, fazendo-me ficar um tanto embaraçado com a sua pergunta:- Por que você está fazendo essa careta estranha? Pronto, eu era um completa idiota. E eu ainda estava precisando de uma mentira. Claro que, quando se precisa, nunca vem algo muito coerente.

- Eu estou com sede, esqueceu? - Nossa, não existia uma fala tão estúpida quanto essa. Eu queria insanamente me enfiar em um buraco bem fundo.

Ela nada pronunciou, mas percebi confusão em suas expressões. Apressado, abri a porta e ouvi ela pronunciar algumas palavras novamente. Se eu não fosse vampiro, eu já teria corado. 

- Eu estacionei nessa estrada sem fim, porque aqui mal passa carros, e foi o meu pai que me mostrou esse lugar para caçar. De acordo com ele, aqui tem os ursos que o meu tio Emmett tanto adora.

Era incrível como, por uma questão de segundos, a Nessie me fazia esquecer tudo o que estava a minha volta, inclusive a minha vergonha em abundância. A única coisa que ela não me fazia esquecer - e eu duvidava que outra pessoa conseguisse - era do quanto eu a amava. Isso, nem que fosse no meu subconsciente, fugia da minha mente.

- Quer ir junto a mim caçar? - Perguntei, estendendo a mão. Estúpido amor que me fazia falar as coisas erradas e formalizar frases ruins. - Quero dizer, quer correr comigo? 

Ela assentiu com a cabeça, refletindo antes de dar a sua resposta informal. Ousei pegar em sua mão, porém ela não esperava que eu o fizesse, então deixou um pensamento escapar e logo depois recuou com a sua mão, alarmada.

- Não se preocupa. Eu não entendi mesmo. - Disse, dando de ombros. 

Não deixava de ser verdade - eu havia visto, mas não entendido direito. Ela estava enrolando uma mecha do seu cabelo, quando, repentinamente, uma pessoa tapou os seus olhos, a pegando de surpresa.

Seria eu essa pessoa?Será que era por esse motivo, o amor não correspondido, que falavam que sonhar muito alto poderia ter uma queda maior? Provavelmente. Eu estava para ver o dia em que a Nessie ia me dizer que amava o cachorro mulambento, e não a mim.

Tentei saciar a minha sede totalmente, aproveitando o momento, e as minhas vítimas foram três ursos bem fartos. Tentei não prestar atenção na Renesmee que, por mais ela estivesse despertando sentimentos por mim, eu não queria demonstrar demais o que eu sentia. Eu não queria pressioná-la a nada; eu queria que ela mesma decidisse que caminho seguir. Mais do que ninguém, eu sabia que ela não havia esquecido o Jacob, que não deixara de pensar nem um momento nele, por mais que pensasse às vezes em mim. A dúvida estava presente em sua mente, e, se eu me demonstrasse apaixonado, talvez ela se sentisse pressionada.

Ainda bem que eu tinha senso. Sem me achar, é claro... Já me achando.Voltamos para o carro em silêncio. Notei que a minha camisa tinha algumas manchas de sangue, já que eu ainda não dominava a tática. Vi Renesmee já encostada na porta do carona do carro, enquanto eu encostava o meu queixo no meu peito, fitando as manchas.

Tive uma ideia genial, mas que talvez a Renesmee me condenasse por fazê-lo... Todavia isso seria depois, de qualquer jeito. Então resolvi tirar a camisa, de forma lenta, exibindo o meu peitoral. Graças a Deus, eu não virei uma porpurina ambulante com o brilho do Sol, até porquê era de noite já; Renesmee, porém, tinha uma visão muito boa, que me veria com a mesma deifinição do que se eu estivesse com o meu corpo colado ao dela. Nem vou dizer as reações que o meu corpo tivera em reação a tal pensamento malicioso.

Não fitei a moça a minha frente, apenas peguei a camisa e a joguei sobre o homem, dando um sorriso contente - e tentando parecer natural. 

- Vamos para casa? - Perguntei, caminhando em direção a ela e me divertindo com a sua boca entreaberta.

- Cla-Claro. - Respondeu após um gaguejo. 

Realizando a minha fantasia, aproximei o meu corpo do dela, olhando para baixo - já que ela era mais baixa do que eu - e dizendo com uma risada em seguida:

- Não vai deixar eu entrar no carro agora?

Ela fitava intensamente o meu peitoral. Era um tanto incômodo aquele transe, mas muito engraçado. Talvez eu estivesse me aproveitando um pouco da situação, mas era irrestível a cara extasiada dela.

Resolvi aliviar um pouco o clima, tentando seguir as metas que eu havia imposto a mim mesmo. Assim que ela saiu do caminho, sentei na cadeira e recostei a cabeça sobre o vidro. Ela entrou, um pouco hesitante, logo ligando o carro e colocando o cinto. Ela dirigiria porque não havia dito para eu dirigir ou algo do gênero, então não atrapalharia. O caminho foi silencioso, sem nenhum de nós pronunciarmos nenhuma palavra. Talvez ela estivesse com medo de gaguejar novamente. Ou talvez fosse o meu medo de estar muito convicente, eu assumo.

Chegamos à casa dos Cullen hesitantes. Agora eu teria que proteger alguns pensamentos pecaminosos, então o cuidado era uma estratégia e um cuidado importante. Entramos na casa; e, já para distraí-los, resolvi falar sobre a vinda Annie, o que não pareceu um assunto agradável às vistas de Renesmee.

- Sabia que uma garota que vivia na mesma cidade que eu com os Denali está aqui em Forks? - Exclamei, fitando Jane. 

- Annie?! - A sua surpresa estava nítida.

- Esta mesma. 

Edward, provavelmente, concentrou-se nos pensamentos dela, porque a sua expressão o demonstrava tão concentrado quanto estava. Bella nem se encontrava na sala, ao contrário de Emmett e Jasper que jogavam video game. Inclusive, o primeiro chegava a gritar algumas coisas com uma carranca em sua face:

- Não acredito que eu estou perdendo para o doloridinho!

Jasper, que não gostara nada da brincadeira, matou o personagem de Emmett. Assim, eu preferi nem escutar o fiasco que ele faria e resolvi dar explicações à Jane, que continuava pasma.

Aproximei-me dela, abandonando em frente ao meu rosto. Seus olhos fitavam enlouquecidamente os movimentos de Renesmee que estava tentando consolar o seu tio, que deveria ser mais um irmão devido à idade.

- Você conseguiu resistir ao sangue da Annie? - Jane perguntou secamente, mas de forma quase inaudível, mesmo para um vampiro. Aliás, ela queria exatamente isso: impedir que os Cullen ouvissem.

- Com a ajuda da Nessie, sim.

- Nessie? Agora ela já é muito íntima, não é? - Falou secamente, resistindo para não usar o seu poder em Renesmee.

Ela deu um passo à frente, porém eu segurei o seu braço. Ela estava prestes a causar dor a quem eu amava, o que eu não permetiria. Era claro para ela o meu afeto para com Renesmee, e Jane não aceitaria que eu criasse um laço com uma Cullen, por mais amigável que fosse. Mesmo que a minha irmã formasse uma amizade, não seria verdadeira. Para ela, eu era a única pessoa no mundo que ela confiaria, além de Aro. Então uma grande pressão estava sobre mim em todos os momentos. Mas isso não indicava que ela sempre concordasse comigo. Na verdade, normalmente, a verdade continha a ela, e a segunda nunca aceitaria "não" como resposta.

- Jane, controle-se! Qual é o seu problema? 

Ouvi Edward aproximar-se pelas nossas costas. Preocupado e indignado, puxou Jane pelo braço até os fundos de sua casa. O seu olhar me impediu de prosseguir, e eu sabia, conhecendo o pouco que eu conhecia de Edward, que ele a levaria para longe para conversarem em paz. Renesmee pareceu perceber o movimento da minha irmã e do seu pai e veio me perguntar o que havia acontecido. Porém, enquanto ela se aproximava, com o meu olhar intenso no seu andar, ela acabou por tropeçar - mesmo sem degrau algum - e apoiou-se no meu braço - digamos músculos - para não cair. Corou abundantemente e, fora tanto, que até Jasper vira o que aconteceu, devido à vergonha imensa de Renesmee que ele detectara.

- Desculpa... Eu, eu caí.

- Eu sei o quão improvável é cair em um chão sem nem um degrau, nem algum tapete. - Murmurei, rindo. Ela fitou os pés, que estavam impacientes.

- O que, realmente, era improvável era que eu me apaixonasse por duas pessoas ao mesmo tempo. - Ela pensou alto, sussurrando ao encarar os pés.

Minha boca se entreabriu, até os seus olhos encontrarem os meus, estampando tanta surpresa assim quanto eu.

Como ela dissera em um tom relativamente baixo, os demais que estavam na sala, mais próximo do som da televisão, não deveriam ter escutado.

Sem saber o que acontecera com Jane, antes eu estava preocupado. Todavia, com aquela declaração à minha frente, esqueci todos os meus problemas. As mãos da Nessie estavam incontraláveis, e as minhas apenas resestiam a vontade de puxá-la contra o meu corpo e beijá-la ardentemente. Não era a presença dos seus parentes que me impedia, mas sim o fato de que ela não estava decidida e não me amava o suficiente. Ela ainda gostava do cachorro, e esse fato talvez nunca mudaria.

Eu não podia pressioná-la durante uma dúvida tão grande, porém eu também não podia conter aquele sentimento que incendiava-me por dentro. Talvez o destino fosse tão improvável quanto as nossas expectativas para com a vida eram.



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Notas finais do capítulo

Oi, amores. Desculpa ter parado a fic, mas a minha inspiração sumira... Até eu ler todos os comentários que já deixaram para a fic. Principalmente o último, aonde lindas pessoas disseram que não acreditavam que um review pudesse mudar a minha opinião, mas imploraram e se esforçaran para conseguir o que queria... E aqui está, esse é o resultado. O capítulo tão esperado... Quer dizer então que a Annie está em Forks agora? :O Será que ela vai descobrir sobre os vampiros?

Espera! Logo o próximo capítulo, caso eu ainda tenha leitoras fiéis que me darão inspiração para escrevê-lo...
Beijos :* Amo vocês, dears.
P.s.: Aceito indicações. HSUASH' #APedinte.

Próximo capítulo pode ser POV da Annie?