Impossible! escrita por KathWhite


Capítulo 2
ღ Chapitre Deux


Notas iniciais do capítulo

Helloooooooooo!
Eu fiz esse capítulo um pouco apressadamente, então qualquer erro, por favor me avisem *--*
Aproveitem a leitura.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/671815/chapter/2

Numa mecânica de carros da cidade, havia um jovem que se apaixonara pela filha de um dos grandes diretores de empresas multinacionais.

Todas as semanas eles arranjaram um jeito de se encontrarem, mas naquela tarde não havia acontecido conforme o planejado.

O pai da garota, que já estava desconfiado das repentinas saídas às escondidas, havia a seguido e descobriu com quem ela se encontrava.

Furioso e decepcionado, o diretor a proibiu de se encontrar com as pessoas pelos próximos 6 meses, e com o jovem mecânico, 2 anos. Além de ter conseguido arrumar um jeito de demitir o garoto.

 Com o coração partido e desesperado, ele foi uma vítima fácil para o Hawk Moth.

~~*~~*~~*~~*~~*

Algo parecido com um ciborgue estava atacando a escola. As pessoas afetadas ficavam sem emoções quando um raio roxo saía da chave de fenda em sua mão. A pessoa possuída pelo Akuma estava com a expressão triste e amargurada, e Marinette também notou isso.

"Por que está... tão triste?"

 

— Ah... Vá para o banheiro. — ordenou hesitante. Ela não queria que a Alya fosse pega novamente, e com certeza o Cyborg não entraria num banheiro cheio d'água.

— Mas e você? — perguntou confusa ao lado da amiga, enquanto olhava o quase robô amedrontando os outros alunos.

"Onde é que ela iria com uma coisa dessas a solta?"

— Por favor, Alya...

Embora desconfiada ela foi na direção do banheiro feminino mais próximo. Marinette agradeceu-a mentalmente por não insistir no porquê, já que falar para a Alya que ela era uma heroína vestida de joaninha que salvava Paris não estava em seus planos.

Assim que se virou para encarar novamente Cyborg, avistou o Chat Noir chegar e começar a lutar. Ele estava bem sorridente para uma luta perigosa.

“Deve ser bem divertido para um gato brincar com o seu brinquedinho"

Por um momento seus olhos se encontraram com os dele. E rapidamente Chat deu uma piscada e um sorriso travesso ao vê-la novamente.

Após uns segundos logo relembrou que tinha que se transformar em Ladybug, pois o Chat Noir não iria dar conta de um ciborgue com mais de três metros de altura sozinho.

Ela foi para perto dos armários.  E antes de retirar a Tikki da bolsa teve que olhas várias vezes para os lados para que não fossem descobertas. A pequenina estava animada, mas também estava com um pouco de medo de descobrirem a verdadeira identidade da sua heroína.

Assim que ela se transformou em Ladybug, se ajuntou ao Chat no refeitório. No momento, ele estava em cima do robô, mas ao vê-la, ele desceu para que pudesse cumprimentar a sua lady.

— Oh, você por aqui, my lady? — brincou ao vê-la. Chat se abaixou e em seguida depositou um beijo em sua mão, como sempre fez.

— Você desceu de lá só para fazer isso? — Decepcionou-se. Se ele tivesse permanecido lá em cima seria mais fácil destruir o akuma. — Temos que pegar a chave de fenda dele!

"Pegue as Miraculous da Ladybug e do Chat Noir e você poderá tirar os sentimentos e emoções da cidade inteira! Do contrário, irei retirar a sua vingança..." Hawk Moth alertou.

Enquanto Ladybug e Chat Noir tentavam se aproximar do ciborgue sem seres afetados pelos raios, Alya esperava impacientemente no banheiro.

"E se a Ladybug aparecer?! Como vou filma-la e postar no Ladyblog se eu passei a maior parte da luta no banheiro? A Mari também deve estar em perigo!"

Depois de decidir, Alya se afastou do banheiro e se aproximou do refeitório. Ela viu que a maior parte das cadeiras e mesas estava revirados, os alunos estavam correndo desesperados para a saída, havia vários buracos no teto e nas paredes e Ladybug e o Chat estavam lutando ao vivo na sua própria escola. Claro que Alya não deixaria isso passar sem ter ao menos uma prova de que eles estiveram na sua própria escola.

Por sorte ela tinha trago o seu celular no seu bolso, assim ela teria algo com que filmar. Ela ficou debaixo da mesa, assim ela conseguiria filmar tudo. Mas o que ela não sabia era que o Cyborg conseguia ter visão raio X...

E enquanto se desviava dos raios, Ladybug percebeu a presença da amiga. Isso a deixou mais ocupada do que já estava, ela não conseguiria cuidar de duas coisas ao mesmo tempo. Ou ela enfrentava o robô e deixava a Alya ser afetada, ou protegia a sua amiga e deixava o Chat lutando com ele.

Mas Cyborg também notou a presença da garota, e logo tratou de disparar o raio na sua direção.

"Alya"

Impulsivamente Ladybug a empurrou de lá, mas o raio acabou acertando a cintura da Ladybug, o que no começo era dolorido.

"Isso!" Hawk Moth alegrou-se, "Agora pegue a Miraculous dela, é o brinco."

Chat Noir, desesperadamente, foi até a Ladybug, enquanto o Cyborg andava lentamente até eles, já que o metal era bastante pesado.

 Ela ainda estava no chão, mas não transmitia nenhuma emoção. Quando ele ofereceu ajuda para se levantar, ela havia rejeitado silenciosamente e se levantou.

— Hã? — Ele ficara confuso com a rejeição dela, ele havia feito algo que ela não gostara?

— Não encoste em mim. — falou indiferente ao encara-lo. Seus olhos azuis já não tinham mais o brilho, e o seu rosto não mostrava nenhum sentimento. Alya, que estava a quase dez metros de distancia, também havia percebido isso, mas continuava a filmar tudo no seu celular.

“Então é isso o que ele faz?”

 

Ele ficou, aparentemente, muito frustrado. Ele devia tê-la protegido, mas ao invés disso ficou lutando contra o Cyborg. Ele já havia perdido tanta coisa, mas ele não podia perde-la.

“Ela disse que o akuma está na chave de fenda?”

Ele se virou e começou a correr na direção do Cyborg. Logo ele ‘ativou’o poder do Cataclysm para destruir a chave de fenda, mas quando ele conseguiu pega a ferramenta, ele foi arremessado contra a parede violentamente.

Ele conseguiu destruir a chave, porém tudo a sua volta começou a ficar escuro...

— Não se preocupe, my Lady...

Ladybug permaneceu parada, mas logo o efeito se desfez e automaticamente olhou desesperada á sua volta. Essa foi a primeira vez que ela não usou o Lucky Charm...

Ela viu a borboleta maligna voar e rapidamente a purificou. E correu até o Chat que estava desacordado.

— Ei, acorde... — disse dando leves tapas em seu rosto.

Daqui a pouco ele iria voltar ao normal, e os alunos já estavam voltando.

Ela o tinha feito prometer que ambos não iriam revelar a sua identidade, mas se ela o deixasse ali, deitado, toda a cidade descobriria quem é Chat Noir, e se ela o tirasse dali, ela descobriria a pessoa atrás da máscara. 

O que fazer?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!