Amor e Orgulho escrita por Kurosaki Daniel


Capítulo 5
Capítulo 5 - O desespero de Saito


Notas iniciais do capítulo

foi mal pela demora para postar esse capitulo, eu estive meio ocupado com as outras fics e baixando episodios (é nisso que dá enrolar pra baixar os episodios ¬¬)
enfim, aqui tá o próximo capitulo da fic



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Saito – O que você quer dizer com isso, Louise???

Louise – Exatamente o que parece ser, eu não planejo ir com você.

Saito – Mas Louise...

Siesta – Que situação terrível não acha, Saito-san?

Saito – Siesta... Mas o que?

Siesta – Ainda não entendeu?

 Logo ele começa a juntar as peças, ninguém consegue acreditar que Siesta tinha seqüestrado a Louise e ainda jogou eles contra Fouquet.

Saito – O que você quer com isso, Siesta?

Siesta – Logo descobrira. Mas agora eu acho melhor você tomar cuidado, pois a Fouquet não é tão fraca assim.

Saito – Siesta.

 Saito sai correndo tentando chegar até as duas, mas Fouquet o impede e Siesta vai embora junto da Louise. Saito não consegue se conformar com isso e parte para cima de Fouquet.

Fouquet – Seu garoto ingênuo.

Saito – Quem é o ingênuo aqui?

 Saito escapa do golpe de Fouquet e aponta o Derflinger contra o pescoço dela.

Saito – Não seja idiota, você é forte, mas as suas magias são muito lentas, eu mataria você antes mesmo de ter a chance de me apontar a sua varinha.

Fouquet – Seu pirralho idiota, acha mesmo que eu seria tão descuidada.

 Fouquet de repente ativa uma armadilha que começa a explodir minas subterrâneas próximas de todos e aproveita a confusão pra fugir. Ao ver que não tem como segui-la Saito se desespera e sai correndo atrás dela, tentando segui-la mesmo sem ter a mínima idéia de aonde ela foi. Até que ele desiste de correr e para no meio do nada.

Saito – (Droga... Eu não devia ter deixado ela ir).

 Eles vão voltando para a Academia de Magia, mas o Saito para na entrada.

Saito – Vão lá e digam o que descobrimos.

Guiche – Mas Saito...

Saito – Eu fui avisado, se eu voltasse para a Academia sem a Louise eu seria visto como um invasor. Não posso dar nenhum passo dentro da Academia de Magia sem trazer a Louise de volta.

Kirche – Mas...

Saito – Vão lá, eu fico aqui esperando vocês.

Kirche – Esqueça, vamos até a Hime-sama, ela deve saber o que fazer.

Saito – Mas, pessoal...

Guiche – Precisamos continuar juntos, se quisermos trazer de volta a Louise não podemos deixá-lo, sozinho aqui, ou você pode querer fazer algo idiota.

Saito – Obrigado pessoal.

 Todos se despedem da Academia de Magia e vão seguindo o caminho de volta para o castelo. Enquanto isso, Siesta conversa com Louise.

Louise – Muito bem, eu cumpri a minha parte do trato, eu os fiz acreditar que nós somos traidoras. E agora eu quero que cumpra a sua parte.

Siesta – Como assim?

Louise – Você me disse que se eu parecesse que tinha me unido a você contra o Saito e os outros você iria me deixar falar com a Hime-sama.

Siesta – Como você é ingênua, a Hime-sama esta ajudando eles, se ela souber que você esta bem ela irá contar para eles e tudo o que fizemos até agora será em vão.

Louise – O que você quer com isso? Se livrar do Saito? Da Hime-sama?

Siesta – Do seu relacionamento com o Saito-san.

Louise – O que?

Siesta – Minha idéia é acabar com Fouquet, mas para isso eu quero que você se separe do Saito-san.

Louise – O que uma coisa tem a ver com a outra?

Siesta – Ira entender quando chegar à hora, até lá apenas faça o que eu pedir.

 Louise se sente mal por isso, mas não vê outra forma de se livrar desse problema. Enquanto isso, Saito continua a pensar no que ouve quando ele encontrou a Louise de novo, e reflete sobre a última conversa que tiveram antes de tudo começar a se complicar.

Saito – (Que ótimo... Primeiro eu arrumo confusão sem motivo e agora isso. O que a Siesta tem a ver com tudo isso).

Fouquet – Olá de novo, Gandalf.

 Fouquet volta a aparecer na frente deles, mas dessa vez o Saito tenta evitar fazer qualquer coisa, ele simplesmente fica parado como se ignorasse o fato de ela estar por lá.

Fouquet – O que foi? Só porque a Zero te traiu você não tem vontade nem para me enfrentar?

Saito – Não a chame assim.

Fouquet – Parece que finalmente decidiu notar que eu estou aqui.

 Saito saca a Derflinger, mas dessa vez, ele nem mesmo se mexe para enfrentá-la, apenas fica parado esperando ela vir.

Fouquet – Que patético. Eu deveria acabar com você, esta envergonhando a si mesmo.

Saito – Vamos nessa.

 Saito sai correndo em tal velocidade que atinge a Fouquet em cheio e ela nem consegue dizer quando ele a atingiu.

Fouquet – Mas...

Saito – Veremos se ainda vou parecer patético depois de acabar com você.

Kirche – Vamos nessa.

Tabitha – Se fizer qualquer coisa, ele ira matá-la.

Kirche – O que? Eu acho que ouvi errado.

Guiche – Isso só pode ser mentira.

Tabitha – Ele não esta raciocinando. Se nós tentarmos ajudá-lo ele irá partir para cima de nós.

Kirche – Como você tem tanta certeza, Tabitha.

Tabitha – Os olhos.

 Kirche olha para a expressão do Saito, ele parece sem reação, frio e sem demonstrar qualquer emoção.

Kirche – Ele parece morto, mas eu sinto que ele esta se sentindo culpado por algo.

Fouquet – Toma essa.

 Saito se protege do golpe de Fouquet e a atinge em cheio e quase arranca o braço dela fora, o que assusta os seus amigos.

Saito – Desiste, ou eu vou ser obrigado a continuar.

Fouquet – Você é muito convencido.

Saito – E você muito idiota, não tem a menor chance de me vencer, ou de continuar viva se continuar a me enfrentar.

Fouquet – Ora seu...

 Quando Saito tenta acertar outro golpe em Fouquet, Guiche prende os dois com vinhas das plantas próximas dos dois.

Saito – Guiche, o que você pensa que esta fazendo?

Guiche – Aquilo que eu devia ter feito a algum tempo. Queremos ela presa, não morta.

Saito – Eu discordo.

 Saito usa o Derflinger e corta as plantas e parte para cima do Guiche, porém, Tabitha usa o vento e o impede.

Tabitha – Eu disse.

Saito – O que vocês estão fazendo?

Kirche – Ainda pergunta, acha mesmo que a Louise iria gostar de ver você quase matando a Fouquet sem motivo.

Saito – Como sem motivo?

Kirche – A Fouquet não tem nada a ver com o que houve hoje cedo. A culpada é aquela empregada.

Saito – Mas...

Kirche – Se matar a Fouquet, teremos que prendê-lo. Será preso pela acusação de assassinato, e por invadir a Academia.

Saito – Do que esta falando?

Kirche – Como poderíamos levá-lo para a prisão sem te levar para a Academia, não seriamos idiotas de nos responsabilizar por ter trazido você.

Saito – Kirche.

Kirche – Eu odeio a Valierre, mas eu quero poupá-la de vê-lo nessa forma patética que você esta, esta tão preocupado com ela que esta ficando desesperado sem motivo.

Saito – (Ela tem razão... O que eu estou fazendo)? Perdoe-me.

Kirche – Não se preocupe com isso.

 Finalmente, Saito se acalma de novo e agora com Fouquet como prisioneira deles, poderia ter alguém para interrogar.

Saito – O que você sabe sobre o plano da Siesta?

Fouquet – Apenas sei que ela esta atrás de mim, igual a vocês. Não espere tirar mais do que isso de mim.

Saito – Entendo, como pensávamos, ela não sabe de nada.

Kirche – Vamos fazer o que então. Não adianta tentar interrogá-la, vamos entregá-la para a Academia.

Saito – Tenho uma idéia melhor, a Siesta quer a Fouquet, então vamos dar a Fouquet para ela.

 


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