Acho que o perdi de vez... nem a voz nem as palavras me dizem nada.
Olho para o espelho e não vejo nada. Dá-me arrepios só de pensar que algo que nunca existiu possa ter morrido.
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Isto é bué fixe... como é que uma pessoa que me conhece tão bem não sabe que não pode agir contra o que eu quero?
Ele anda a brincar com o fogo e já se começou a queimar, quem manda ele dar confianças aos amiguinhos?
A Eva não gostou absolutamente nada do que ouviu da boda do outro e muito menos das "noites escaldantes".
É bem feita! Da próxima vez não me deixa a falar sozinha...
Os amigos são para a vida TODA!!!
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Penso que este capitulo devia ter uma explicação, nunca pensei em por um narrador mas as coisas estão a ficar confusas.
A nossa personagem, Lia (nunca pensei sequer em lhe dar um nome) encontra-se a sofrer por dois motivos totalmente diferentes, mas vemos facilmente a dificuldade que ela tem em se manter seria e calma.
Luta contra um amor impossível em que o amado, nada mais que uma paixão platónica não poderá ficar nunca com ela, por mais que ela sonhe com isso. Na verdade ele já tem outra.
Por outro lado sofre com a rejeição por parte do melhor amigo, alguém que sempre a amou, mais do que um amigo deveria e ela nunca deu a mínima hipótese, agora que ele desiste e vai em busca de novas sensações e amores ela sente-se traída e busca vingança e posse de algo que nunca foi dela simplesmente porque ela não quis.
Espero que isto ajude a entender a personalidade de Lia, ela não é uma santa como pode parecer nos últimos capítulos.