Ouça o Amor - HIATUS escrita por Wellie


Capítulo 5
Ouça o que ela diz


Notas iniciais do capítulo

Oi, Minna! Chegamos aqui à metade da fanfic... Agradeço primeiro imensamente a linda recomendação da Emma. Menina, você quase me mata do coração, saltei de felicidade quando vi. Amei demais, Flor, amei demais mesmo, me deu até inspiração para continuar com a fic... O capítulo não está tão bom, mas o dedico a você, querida. Foram lindas as suas palavras...
Também quero agradecer à linda Beatriz (não sei bem se ela é leitora daqui) que me ajudou muito, eu estava desanimada com tudo e ela disse: "Eu faria um protesto se você abandonasse a fanfic", ganhei meu dia com isso, muito obrigada, fofa n.n
Eu tenho algumas explicações e avisos, então, poderiam ler as notas finais?
No mais, segue o capítulo.



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Ouça o que ela diz

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~Wellie~

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“Vamos fugir deste lugar, baby.

Vamos fugir. Tô cansado de esperar que você me carregue.” 

— Gilberto Gil

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Ino deixou de lado uma Sakura atordoada para jogar-se a frente de Naruto.

Tudo parecia ter parado. Todos observavam o Uchiha.

Sasuke era naturalmente um ser mal-humorado, mas escondia isso muito bem por detrás de uma expressão de pura indiferença, entretanto, naquele momento, não era o que lhe ocorria. Ele parecia, de fato, irritado, e isso, definitivamente, não era algo bom. Como poderia estar melhor depois de toda aquela bobagem que Naruto falara?

Visualizou a loira aproximar-se ainda mais do Uzumaki e foi também capaz de processar nos movimentos dos lábios dela a forma de uma frase semelhante a “o que disse?” ou “que ele disse?”, não entendera muito bem, somente tinha ciência de que a Yamanaka fazia um questionamento ao Naruto, enquanto colocava vagarosamente as mãos sobre os próprios quadris e deixava cair seu olhar sobre os dois amigos, intercalando-o entre o Uzumaki visivelmente inquieto e o Uchiha.

Naruto apenas coçou a nuca de uma maneira nervosa que o entregava completamente, mas apenas Sasuke pareceu notar isso. Era como se nenhum deles, dos demais em volta da mesa, conseguissem enxergar que aquele Dobe estava mentindo...

O loiro tentava, com risadinhas forçadas, fugir da resposta, abrindo e fechando a boca diversas vezes, em diversos momentos; Sasuke se viu impaciente com tudo aquilo, e agradeceu aos Céus quando Neji finalmente decidiu quebrar o silêncio perturbador que pairava sobre eles.

— O Uchiha disse para o Naruto explicar o que está acontecendo. — ele afirmou displicentemente, Sasuke compreendeu seus rápidos e precisos gestos com as mãos, enquanto pronunciava também em voz alta. Logo o Hyuuga foi repreendido por uma forte cotovelada da garota ao lado, a mesma de olhos e cabelos achocolatados, e, então, emoldurou sua postura de uma maneira mais rígida, ostentando na face uma expressão de claro questionamento.

Foi nesse momento que Sasuke entendeu tudo o que se passava ali. Era óbvio que as pessoas não acreditavam verdadeiramente que ele estava namorando Sakura, mas haviam se forçado a crer nisso. Somente depois de o Uchiha trazer à tona sua aparente irritação com tudo aquilo, foi que eles — seus chamados amigos, ou melhor, colegas — presumiram que aquilo não passava de uma blasfêmia do idiota Uzumaki e, ainda assim, almejavam acreditar que fosse mesmo verdade, se apegavam a essa possibilidade, porque todos eles ainda permaneciam na esperança de Sasuke um dia mudar sua maneira de ver as coisas. Achavam que, se ele estivesse namorando um ser doce como Sakura, seu jeito carrancudo mudaria para algo melhor, aquelas pessoas apenas desejavam algo melhor para ele; não precisava ser um gênio para compreender e chegar a esta conclusão.

No entanto, Neji, que não se importava nem um pouco com o comportamento de Sasuke e se mantinha alheio a isso, não viu problema em acabar com toda aquela ilusão que seus amigos criavam. Talvez nem fosse sua intenção, talvez ele nem ao menos soubesse de tudo que ocorria ali, do que realmente ocorria ali... Talvez o gênio Hyuuga não fosse, de fato, um gênio.

— Deixe disso, Hyuuga! — Naruto se exaltou um tanto e isso foi o suficiente para que todos voltassem ao estado anterior, sorrindo abobalhados para o nada, crendo nas palavras do loiro. Neji apenas revirou os olhos e deixou que tudo se desenrolasse conforme Naruto demandava, sem não mais interromper; Sasuke percebeu mesmo ao longe que, em parte, esta decisão fora influenciada também ao levar-se em conta o olhar assassino que a Mitsashi lançava ao Hyuuga. — Sasuke e Sakura-chan estão namorando! — o loiro sinalizou para que o Uchiha o compreendesse e sorriu de uma maneira descomedida, erguendo as comissuras dos lábios até estarem bem próximas das orelhas.

Sentiu uma leve vibração na mesa e percebeu que Sakura se levantava, quase da mesma maneira que ele o fizera anteriormente, no entanto, não parecia furiosa, aparentava somente um pouco de constrangimento, só mesmo um pouco, não em demasiado, não muito.

— Não, não — ela sorriu fracamente, sacudindo as mãos no ar em um gesto de negação — Eu e... e Sasuke-san— apontou para o próprio colo e depois para o Uchiha a sua frente — não somos namorados. — concluiu, baixando sua visão para fitar a mesa.

Todos permaneciam em alarde, Sasuke apenas se surpreendeu com a maneira de falar da moça. Era algo tão calmo e sereno que ele havia sido capaz de compreender sem qualquer esforço... Sakura já não lhe parecia mais aquela fã agitada do outro dia, ou a mulher inquieta e ansiosa para ter de volta a sua xícara, ela lhe mostrava naquele momento uma nova faceta e isso — obviamente que não deveria ocorrer — apenas o encantava de uma forma exageradamente fora do comum.

Sabia bem que depois se arrependeria amargamente do que estava prestes a fazer, por isso clamou aos Céus que algo o impedisse, que seus movimentos fossem, naquele instante, paralisados. Mas, como em uma peça mal pregada pela vida (esse ser que, Sasuke havia chegado à conclusão, adorava brincar com ele), nada se dignou a acontecer e, então, ele se obrigou a concluir aquilo que começara ao inclinar-se sobre a mesa.

Agarrou a rosada pelos ombros com uma das mãos de maneira possessiva e afundou parcialmente seu rosto nos cabelos da moça, não era um gesto muito gracioso, se levada em conta a mesa que os separava e, consequentemente, atrapalhava o ato que sucedia ali. Sasuke não se deixou intimidar pelas expressões chocadas dos seus amigos, nem mesmo pela coloração avermelhada que tomava conta das bochechas da menina presa em seu aperto, tampouco com a sensação incômoda de quentura se apossando de seu próprio rosto. Com a outra mão livre ele sinalizou — ou ao menos tentou sinalizar — rapidamente:

Sakura ser minha garota.

“O que disse, o que disse?” Viu a Yamanaka exclamar para seu amigo Dobe, com olhos expectantes e quase dando pulinhos. Hinata corava nervosamente esperando uma resposta de seu namorado; todos (com exceção de Neji) pareciam atentos ao que ele iria falar, nunca Naruto recebera tanta atenção.

— Sakura é sua garota! — O Uzumaki finalmente afirmou, mais alto do que realmente deveria, e todos os olhares foram direcionados àquela mesa. — ‘ttebayo! — e o loirinho fez questão de dirigir um sinal afirmativo, um joia, a Sasuke e Sakura que, inacreditavelmente, ainda permaneciam colados um ao outro. O Uchiha tratou logo de soltá-la de seu aperto.

E, então, se fez um minuto de puro silêncio em todo o restaurante, era até mesmo possível ouvir o estrilar dos grilos ao lado de fora.

“Esconde jogo, Saky-cha?” Bem, talvez não tivesse sido realmente isso, mas fora essa a única frase que o Uchiha havia sido capaz de captar, emanada dos lábios da Yamanaka, antes que esta acertasse uma fraca cotovelada em Sakura. A loira gargalhava como uma completa louca, quebrando o silêncio do local, e, então, todos voltavam a gritar entusiasmados, sorrindo com a — falsa — notícia.

Sim, Sasuke já se arrependia do seu feito. Sentou-se novamente e fez questão de afundar-se na cadeira, baixou os olhos para o sakê ao lado de sua mão; a última coisa que queria ver era os olhos da Haruno, ela devia estar achando que ele era um completo louco... Kami, como fora capaz de fazer tamanha besteira?

Também não queria ver a festa que seus amigos faziam, apesar de saber que eles, de fato, estavam comemorando. Sua vida era mesmo uma grande porcaria...

Ele só queria ir pra casa... e esquecer de uma vez de tudo aquilo. Isso seria pedir demais?

Subiu a visão para um Naruto baka que se prostrava sobre a mesa e erguia para o alto o copo com sakê. A Hyuuga, fortemente corada, puxava-o de leve pela barra da calça laranja. Não pôde conter o impulso de revirar os olhos que o apossou naquele instante.

Depois, voltou a correr a vista em volta de tudo que acontecia ali, foi quando se deparou com Neji Hyuuga quase que engolindo pela boca a menina de coques; aquilo sim era algo fora do normal e que, de fato, merecia uma comemoração, afinal, fazia séculos que aqueles dois viviam num “chove e não molha” eterno.

O Uchiha riu fracamente no exato momento em que Naruto gritava alguma coisa de forma ainda mais entusiasmada, quando notara o novo casal; ao menos agora Sasuke não mais seria o centro das atenções... no entanto, não poderia nunca negar que era um tanto quanto cômico ver toda aquela gente feliz por causa dele, por que achavam que ele estava feliz também.

Olhou diretamente para a frente e encontrou orbes esmeraldinos o fitando, curiosos, irremediavelmente brilhantes. Sua face desejou com todas as forças do mundo corar, aquecer; seus olhos negros não pareciam suportar os verdes sobre si, mas, como lhe era demasiado comum, Sasuke se manteve firme.

Talvez ela estivesse o achando um louco, talvez ela estivesse raivosa, talvez fosse apenas uma questão de segundos para que ela desmentisse tudo e seus amigos — sim, eram realmente amigos — concordassem também que ele não tinha mesmo qualquer juízo, mas... ela sorriu. Sorriu, exibindo sem qualquer receio maçãs do rosto avermelhadas. Sorriu algo bonito. Sorriu dentes impecavelmente brancos e cintilantes. Sorriu docemente. Sorriu uma espécie de arco-íris. Ela sorriu e o sorriso dela coloriu todo o seu interior. Sorriu e aquele simples sorriso pareceu vesti-lo de contentamento. Aquele sorriso, meio sem juízo, lhe abriu o paraíso (1).

Sasuke já não pôde mais se conter; seu rosto se coloriu de um tom rubro e ela, Sakura, gargalhou baixinho disso. Ele não deveria, mas desejou ser capaz de ouvir o riso dela.

De repente, seu sorriso se fechou e ela, então, o encarou de uma maneira séria, mas não nervosa, não brava, tampouco decepcionada. Era um brilho diferente que se instalava nas íris verde-esmeralda. Sasuke percebeu... porque o olhar dela dizia tudo.

Vamos fugir.

Queriam, ambos, sair dali.

A Haruno não disse mais nada, apenas circundou a mesa e o prendeu pela mão, arrastando ele para longe dali, sequer se importando com as expressões nada inocentes dos que permaneciam no local.

Ela o guiou por todo o momento e ele apenas não sabia porque se deixava levar. Distanciavam-se cada vez mais dali e Sakura não havia nem ao menos se dado ao trabalho de lhe informar para onde iam, não que houvesse alguma forma de fazer isso, mas...  Enfim, naquele momento, Sasuke tinha total certeza de que ela não era uma pessoa normal, longe disso se encontrava, só não sabia bem ao certo se isto era algo bom ou ruim...

O Uchiha já cogitava a possibilidade de simplesmente tomar sua mão de junto da dela e abrir caminho para qualquer lugar que fosse suficientemente longe daquela louca. Foi quando ela se virou minimamente para olha-lo nos olhos, por milésimos de segundos, e, então, já lhe mostrava um novo sorriso. Era algo um pouco mais confiante, era somente um simples levantar de lábios, entretanto, era também um gesto muito capaz de fazê-lo se sentir melhor, capaz de fazê-lo confiar.

Ainda que fosse muito menor, ainda que aparentasse ser apenas uma garota indefesa, ainda que sua estatura pequena e cabelos tão róseos passassem nada mais que a imagem de uma rosa delicada, frágil, ostentando somente alguns poucos espinhos para se defender de qualquer que fosse o perigo, seu sorriso lhe dizia clara e abertamente:

Não se preocupe, vou te proteger.

Sasuke apenas acreditou no que ela lhe dizia com aquele sorriso. Involuntariamente, ele se deixou levar. Involuntariamente, permitiu que ela o guiasse, para onde quer que Sakura estivesse os levando.

.

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Quando deu por si, estavam parados justamente em frente ao prédio onde ele vivia. Queria somente entender como era possível que ela soubesse aquele endereço de cor, como podia os levar até lá sem qualquer desvio e tão rapidamente.

No momento em que olhou para ele, Sakura pareceu ter notado toda a dúvida estampada no rosto do Uchiha; não precisava de palavras, ela simplesmente o entendia e isto era, definitivamente, assustador ou, no mínimo, algo muito irritante.

“Moro aqui” Ela dissera, esticando os lábios de uma maneira exagerada, antes de arrastar ele para dentro.

O síndico do prédio sequer se importou em tirar os olhos do seu jornal, enquanto o casal passava. Apertavam-se no corredor, Sakura nunca soltando a mão do Uchiha, até chegarem em frente ao apartamento do mesmo. Foi só então que ela largou sua mão, para fazer algo ainda mais constrangedor. Enterrou suas duas pequenas palmas abertas dentro dos bolsos da calça jeans de Sasuke, sem nem ao menos se importar, não corou nem nada, enquanto retirava do bolso esquerdo o equivalente a duas canetas e, do direito, um chaveiro.

Abriu a porta calmamente e o empurrou para dentro, colocando de volta as canetas e as chaves dentro de seus respectivos bolsos. Logo depois, se encaminhou até o sofá e sentou-se numa postura reta, indicando com leves tapinhas o lugar ao lado para Sasuke, como faz um pai que chama seu filho adolescente para uma conversa. Ele apenas se sentou, não sabendo bem ao certo como teriam, de fato, uma conversa.

Ela parecia buscar algo no apartamento, até pousar os olhos sobre a mesa de centro, onde jazia um aparelho eletrônico; o celular do Uchiha. O capturou em suas pequeninas mãos e agora, Sasuke deduziu, salvava seu número. Assim, após, entregou o aparelho para ele, lhe incentivando a escrever algo ali; era claro o gesto que ela fazia no ar com os dois polegares, como se realmente estivesse digitando num celular.

Sasuke ponderou. O que poderia enviar? Avaliou suas opções; (a) “Oi”, não, não, isso soaria muito tosco. (b) “Desculpe”, isso também não, afinal, fora o maldito Uzumaki que havia lhe forçado a chegar a tanto. (c) “O que quer?”, não, isso soaria muito rude, além de que fora a primeira coisa que ele lhe dissera assim que haviam se conhecido.

A menina, cansada de esperar, tomou o aparelho das mãos do Uchiha e ela mesma enviou algo para seu próprio celular. Entregou o eletrônico cor-de-rosa para Sasuke, e se apossou do preto sem graça dele.

O Uchiha viu luzinhas brilharem na tela do celular em suas mãos, antes de aparecer ao lado do relógio uma pequenina miniatura de um envelope. Abriu-o rapidamente.

Por que disse aquilo?

Fitou o rosto da moça à sua frente. Ela não parecia nervosa ou brava, somente curiosa, e ele não soube bem o que o levou a digitar tão rápido, sem nem ao menos pensar.

Desculpe.

Ela riu fracamente assim que leu o SMS. Capturou entre os dedos uma mecha de cabelo cor-de-rosa que lhe caía sobre os olhos e pôs detrás da orelha, de forma demorada. Sasuke sabia que não deveria reparar em coisas assim, mas reparou. Sabia também que aquilo não devia lhe parecer um gesto gracioso, mas pareceu. Não podia nem mesmo desejar tocar aqueles fios cor de algodão-doce, mas desejou. Será que o pouco sakê que havia tomado estava lhe afetando? Esta era a única explicação plausível para tantas bobagens que habitavam sua mente naquele instante...

Entendo, ela lhe enviou, erguendo-se do sofá, parecia visualizar o horário no aparelho celular.

Sakura trocou novamente os dois eletrônicos, já se direcionando até a porta; ela iria mais uma vez, sem lhe dizer nada significativo, ela iria sem nem ao menos sanar suas dúvidas, ela iria e Sasuke sequer sabia se a veria uma outra vez.

Foi mais forte que ele. Num momento, já se via digitando freneticamente em seu próprio aparelho, antes que ela ultrapassasse para o corredor.

O que veio fazer aqui mais cedo?

A tela do celular dela cintilava.

E da outra vez?, enviou mais uma mensagem, prendendo totalmente a atenção da mulher.

Oras, queria apenas um pouco de café...

Ela o olhou diretamente nos olhos, um brilho diferente possuía seus orbes, para então continuar a digitar:

Mas, olhe só como a vida é, acabei encontrando um estímulo ainda melhor que cafeína, Sasuke-kun.

E gargalhou. Riu como uma criança pequena, um riso verdadeiramente doce.

O Uchiha não deixou de reparar na mudança do sufixo de tratamento.

Mas não parou por aí, ela ainda lhe enviou algo mais, antes de ir embora dali. Entretanto, Sasuke só abriu o SMS assim que viu a porta ser fechada.

Ainda me virá mais vezes, sou sua namorada, afinal...

E, no fim, haviam alguns emoticons sorrindo, corados, constrangidos.

Sasuke chegou a uma única conclusão depois de tudo aquilo: Sakura era mesmo louca....  Só não entendia porque havia dado ouvidos a ela...

Continua


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Notas finais do capítulo

Sim, queridos leitores, eu devia ter postado no sábado passado, mas estive um tanto desanimada, então a inspiração me abandonou... me desculpem, de verdade. Eu agradeço imensamente a todos aqueles que comentam. Gente, eu recebo cada comentário lindo de vocês e até os "continua"s me deixam pra cima, eu fico tão feliz quando recebo um, vocês nem fazem ideia... independente do tamanho, porque assim eu sei que alguém gosta do que eu escrevo, por isso eu continuo com a fic. :3
Bem, o aviso é que as atualizações não serão mais tão frequentes e também não terão dia certo; minhas aulas começam na segunda, espero que entendam... e não me abandonem.
Estou com projetos novos e, em breve, estarei mostrando a vocês.
E agora sobre o capítulo... veem que minha criatividade não voltou totalmente? O capitulo não está bom, eu sei, mas há um pouco de romance... peço que me digam aí o que acharam, Sasuke está OOC?
Por favor, deixe aí seu review. Você, caro leitor, não pode imaginar o quanto isso me faz feliz...
Notas gigantes, desculpem, até o próximo capítulo? ^-^



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