P.O.V. Elissa.

Meus pais são vampiros e eu sou descendente da primeira imortal do mundo e filha de um vampiro original. 

Pois é, sou importante né?

Meu nome é Elissa Petrova Mikaelson e eu sou uma duplicata Petrova.

—Nós vamos mesmo visitar a família do papai.

—Infelizmente sim. Tenha cuidado e se o seu tio Klaus tentar alguma coisa... use isso.

—Spray de pimenta?

—É. Jogue nos olhos dele e fuja.

—Ótimo. 

Nós fomos até Nova Orleans onde estavam esperando a gente. Á propósito eu estou de férias!

—Sejam bem vindos de volta. E você deve ser a Elissa.

—Sou eu.

—Prazer sou Klaus. Seu tio.

—O prazer é meu. Entrem, sejam bem vindas meninas.

—Olá pra você também Niklaus.

—Não fique com ciúmes irmão, você sempre vai ser o meu irmão mais velho nobre e chato. 

—Ra ra, estou morrendo de rir.

—Ora, onde está o seu senso de humor? 

—Meu senso de humor vai voltar quando descobrir o porque de tanta gentileza. Te conheço irmão, sei quando está armando alguma coisa.

—Como assim armando alguma coisa?

—Já sei, já descobri. Niklaus como pode ser tão baixo? Querer aproveitar-se da inocência de minha filha? Pensei que você havia acordado com o chacoalhão de Rebekah, mas parece que voltou a ser exatamente o que era antes.

—Do que estão falando?

—Falei que era uma má ideia Elijah. Mas, você não quis ouvir. Eu sou Elijah Mikaelson e sou o sabe tudo! Olha no que deu?! 

—O que tá acontecendo?! Porque ninguém me fala nada?!

—O seu tio quer o seu sangue para fazer híbridos como ele. Se os híbridos não beberem o sangue da duplicata morrem durante a transição.

—Se era só isso não tem porque todo esse alarde. Eu dou, produzo bastante sangue você só tem que dar um tempo pra eu me recuperar. Se não nada feito.

—Certo. Que tal começarmos agora?

—Claro. Se importa de ficar comigo mãe? Eu morro de medo de agulha.

—Não precisa fazer nada que você não queira querida.

—Relaxa.

P.O.V. Katherine.

O Klaus tirou o sangue dela e depois de um tempo ela disse:

—Chega. Não aguento mais, estou ficando tonta.

Eu tirei a agulha dela e fiz um curativo, ai chega o Klaus.

—O que está fazendo?!

—Ela não aguenta mais Klaus. Vem, isso ai.

Ela deitou no sofá e disse:

—Eu to com frio.

—A mãe vai pegar um cobertor e fazer alguma coisa pra você comer.

Cobri-a com o cobertor e fui preparar alguma coisa pra ela comer. Elissa perdeu muito sangue, precisa se recuperar.

Ela dormiu por algumas horas e depois que acordou se alimentou e voltou a dormir, como eu previa Klaus abusou da boa vontade da minha filha.

—Acha que...

—Ela tem que descansar Klaus. Dá um tempo!

No dia seguinte ele tirou mais umas bolsas e todos os dias ele tirava bolsas e bolsas do sangue de duplicata da Elissa.

—É melhor pararmos por um tempo. Ela tá ficando fraca Klaus, o corpo dela vai ficar suscetível a infeções. Ela vai ficar doente.

—E se ela ficar doente por sua causa o bicho vai pegar.

—Está me ameaçando?

—Você não faz ideia do que eu sou capaz para proteger a minha filha. Eu não sou mais quem eu era á 400 anos atrás Klaus. Você já me tirou a minha primogênita e eu não vou deixar acontecer novamente.

Ele veio pra cima de mim e eu o empurrei pra longe. O que fez ele vir pra cima de mim e me segurar pelo pescoço.

—Mamãe! Mamãe! Socorro! Socorro! Ele vai matar a minha mãe! Socorro!

—Solte-a Niklaus! Agora.

Senti o meu corpo cair no chão.

—Mamãe!

Minha garotinha veio me ajudar.

—Você ta bem mamãe?

—Já estive melhor. Agora vai deitar.

Tossi.

—Eu não vou mais te dar o meu sangue! Nenhuma gota! Você é o diabo!

—E você é a sobrinha do diabo.

—Vai se ferrar cretino!

P.O.V. Klaus.

Garotinha abusadinha.

—Você tem o fogo das Petrova.