POV’s Dylan ON

“Eu estou andando pela rua movimentada,com um casaco encharcado pela chuva cobrindo meu rosto.Decido ir á alguma boate ou qualquer tipo de lugar onde muitos humanos idiotas freqüentam.Eu paro na frente de uma boate mas não entro lá.Apenas fico parado na frente dela,a espera de alguém.Uma menina morena de olhos castanhos usando um vestido curto vermelho com branco,com certeza estava bêbada,sai da boate e deixa sua bolsa cair.Eu me abaixo para pegar junto com ela e ela me olha um pouco assustada.

_Não se preocupe.Eu não estou te roubando.-Eu digo conseguindo botar um sorriso falso no rosto.E ela ri olhando para mim sem graça.

_Engraçado.Ainda existem cavalheiros,pelo visto.Obrigada!-Ela diz se levantando junto comigo.

_Você parece estar muito bêbada.Por acaso acha que vai á algum lugar sozinha nesse estado?-Eu digo e ela me encara e ri olhando para outro lado.

_Com você que eu não vou,né.É errado,eu nem te conheço!-Ela diz e percebo que não estava tão bêbada assim.

_Se veio com seus amigos,ou amigas,pode avisá-las que vai ir embora comigo,sem problemas.-Eu digo pois sabia que todos estavam muito bêbados na boate,e ela parecia a única “sóbria” por isso quis ir embora.

_Ok.Vou avisar as minhas amigas.Se elas acharem que não devo ir,bom...a gente se vê outro dia.-Ela diz entrando na boate.

“É claro que ela voltou e disse que suas amigas deixaram,afinal,nenhuma delas estava consciente numa boate badalada como aquela.Eu pego minha moto,que na verdade nem era minha,e subimos nela,indo em direção a MINHA casa,mas ela nem percebeu isso,ou percebeu e estava mesmo me querendo.”

_Já percebeu que nós nem dissemos nossos nomes e eu já estou aqui,colada com você na moto?-Ela diz rindo.

_É verdade.Sou Dylan,e você?-Eu digo sendo simpático.

_Nataly.Nossa,eu estou me sentindo muito fácil.Já que nem perguntei seu nome e já estou indo para um lugar que nem conheço com você.-Ela diz rindo.É,ela percebeu que estávamos indo para outra direção.Percebo que era muito safada,já que nem reagiu,ou perguntou para onde estávamos indo.

_Estamos indo para minha casa.Algum problema para você?-Eu digo já entrando na rua onde fica minha casa.

_Não,não tem nenhum problema.-Ela diz apertando mais meu peitoral.

“Eu paro a moto em frente a uma casa,nem simples,nem extravagante,mas era enorme,já que eu só gosto de casas espaçosas.Nós entramos na casa e ela não parecia ter nenhum medo por estar na casa de uma pessoa desconhecida cuja a única informação que tem é o nome.Safada,com certeza.”

_Sua casa é bem grande!Mas é um pouco empoeirada.-Ela diz vendo que a casa parecia que não havia nenhum habitante,já que era bem abandonada,e moderna ao mesmo tempo.

_Na verdade,não é minha casa.É,mas,só temporária.Não gosto de ficar parado num lugar só.Daqui á umas horas eu já estou saindo daqui.Já que vou me mudar de novo amanhã.-Eu digo e ela se senta no sofá cruzando as pernas tentando me seduzir.Típico.E fatal.-Parece que está tentando me seduzir,ou é só imaginação?-Eu digo sorrindo maliciosamente.

“Ela anda até a mim e me beija ferozmente,eu reviro os olhos entediado e os fecho,pego ela no colo e a levo até o quarto.A jogo na cama e tiro meu casaco junto com a minha camisa,eu tiro...rasgo,o vestido dela deixando-a apenas de calcinha.Ela me beijava cheia de desejo no olhar e pressionando meu membro coberto em sua intimidade.Eu estava rindo maquiavelicamente por dentro.Eu paro os seus beijos e ela me olha desapontada e frustada cheia de desejo no olhar,e sua intimidade já encharcada.Eu a olho nos olhos e faço a pergunta que sempre faço á minhas vitimas na cama.”

_Tem certeza que quer passar sua noite assim? Tem certeza que quer acordar com essa lembrança amanhã? Se não tiver certeza,tudo bem,eu paro.-Eu digo e ela num ato super rápido tira minha calça me deixando apenas de cueca,ela tira sua calcinha e espera que eu dê o ultimo passo,já que ela já estava cansada de ser torturada.-Que assim seja.-Eu digo e tiro minha cueca,e penetro sem nenhum aviso prévio,eu penetro ela fortemente e rapidamente sem nenhuma dó.Ela grita,dá gemidos de dor e sinto sua intimidade vazar um liquido que eu estava esperando para terminar logo essa palhaçada,SANGUE!

_Por favor...para...tá machucando...-Ela dizia entre gemidos de dor.

“Eu sou o tipo de assassino que dá opções para a vitima,mas no final ela sempre morre,não há saída.Eu penetro pela ultima vez com força total e ela desmaia.Pronto,ela escolheu a morte menos dolorosa,aquela que eu a faço desmaiar ao invés de matá-la ainda acordada.Eu tiro meu pênis de dentro de sua intimidade totalmente encharcada de sangue e coloco minha roupa de volta.Eu a deixo na cama sangrando e vou até a cozinha e pego uma faca e uma arma.Volto ao quarto e finalmente acabo com aquilo tudo.Eu a mato com 7 facadas no coração.Eu ouço o barulho que estava esperando,a sirene da policia.Estava esperando esse barulho já que assim que o efeito da bebida dos amigos de Nicoly passasse,eles ligariam para a policia me pegar,ou os vizinhos escutaram todo o barulho proposital.Eu vou até o banheiro e ouço o portão sendo arrombado,eu levo a arma até minha cabeça,e atiro,deixando meu sangue escorrer pelo banheiro.”

Os policiais chegam na porta do banheiro.

_Ouviu o barulho.Parece um tiro,será que mataram a menina com tiros?-Policial 1.

_NÃO! Ela está aqui no quarto.-Policial 3 diz e os outros vão para o quarto e encontram a menina morta.-Ela foi estuprada e depois morta a facadas.-Policial 3 diz e eles vêem sangue escorrendo do banheiro.-Ué...Como assim?Será que eram duas vitimas?-Policial 3 diz e eles adentram o banheiro encontrando muito sangue mas ninguém por perto.

_Será que o estuprador se matou?Ele pode ter atirado em si mesmo e se tacado pela janela.-Policial 2 diz e eles sentem a presença de alguém no banheiro.-O que...?-O policial nem terminou de falar,pois levou um tiro bem no cérebro fatalmente,os outros dois levaram um no coração e outro no pulmão.

_Finalmente.Agora posso sair dessa casa.Não agüentava mais essa bagunça!-Eu digo tirando a bala que estava no meu crânio com a mão.É bem fácil fazer isso quando se é um DEMÔNIO.

“Eu pulo a janela e saio andando pela rua como se nada houvesse acontecido,eu pego a moto e vou andando pela estrada que agora estava vazia.Já era madrugada,eu vejo um beco e paro minha moto adentrando ele,meus olhos estavam totalmente pretos como de um demônio.Eu dou mais um passo para frente e sou atacado,uma pessoa estava em cima de mim,e ela era forte.Era uma garota,de cabelos castanhos escuros com mechas verdes nas pontas,olhos azuis,bem linda na minha parte e sem mencionar seu corpo sedutor.”

_Dá para sair de cima de mim,por favor?-Eu digo escondendo meus olhos negros e ela ri ainda em cima de mim.

_Não precisa se esconder.Eu sou como você.Eu vi tudo o que você fez.Só não devorou a garota porque seria acusado de canibalismo além de estupro e homicídio.-Ela diz mostrando seus olhos demoníacos e os escondendo em seguida,ela se levanta e eu também.

_Não deveria ter escolhido um lugar com tantos vizinhos ao redor.Foi mesmo burrice.Mas...o que quer comigo?-Eu digo sorrindo para ela.Fiquei tranqüilo já que sabia que meu sorriso não iria seduzi-la.

_Eu sou demoníaca faz pouco tempo,tipo umas duas semanas,ou uma...sei lá.Eu queria andar com alguém experiente,queria...sacar,como é ser o que eu sou...e o que vou ser daqui para frente.É um demônio á quanto tempo?-Ela diz sorrindo também,um sorriso lindo,acho que era a primeira vez que via uma imortal sorrindo,e adorei a visão.

_Sou á 600 anos.630 para ser exato.-Eu digo e ela faz um sinal para eu segui-la,eu a sigo e paro em frente á um carro muito irado,mas ao mesmo tempo não chama muito a atenção,já que não é isso que queremos.Ela abre a porta do carro e entra,me pedindo para dirigir.Eu vou no banco do motorista e acelero o carro.-Para onde vamos afinal?-Eu digo e ela fica arrumando a cabelo no “espelho” do celular.

_Por enquanto...Á nenhum lugar.Eu só quero fazer perguntas,pra gente se conhecer.-Ela diz e eu ri.

_Vamos ser o que agora?Amiguinhos?-Eu digo rindo.

_Que coisa brega.Nunca me rebaixaria a esse nível.Eu diria “Amigos de Caça”.-Ela diz e eu paro de rir.

_Amigos de caça? Então seremos tipo...Parceiros?-Eu digo sorrindo para ela,que retribuiu o sorriso,e que sorriso!

_É! Parceiros!-Ela diz e nós apertamos as mãos.