Apocalipse: New Age escrita por Miss Everllark Chase Potter


Capítulo 4
Capítulo 3 - I Will Fight.


Notas iniciais do capítulo

Oieee! Hihihi, perdão por tanto tempo sem postar, gente! É que eu estava um pouco enrolada aqui em casa, e não consegui nem digitar, nem postar esses dias.

~Capítulo grandinho, para compensar os anteriores, e a demora para postar, okaay? Okay.

~Estou começando a postar terça e quinta para dar tempo d'eu fazer tudo, o que acham?

~Esse capítulo não tem muita ação, mas os próximos... Hehehe XD

~Estamos cada vez mais próximos de encontrar o grupo do Rick. Ueba!

~Gente! Ainda não acredito que o Alan Rickman morreu! Para quem não sabe, ele fez o Snape de Harry Potter(Amo♥) e a voz da Lagarta de Alice no País das Maravilhas. Gostava tanto dele... Pouxa XC

Masokay, continuarei sempre a amar ele, e todos os personagens eternos que ele interpretou. Quem gostava dele, ou gosta de Harry Potter, mande um oi, ai nos comentários, okaay?

~Não esqueçam de comentar, bonitos! Quem sabe aí eu poste mais cedo o próximo capítulo ;P

~Vou parar de tagarelar, então..

Enjoy!



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– Você… agiu muito espertamente quando matou aquele walker –Sophie abriu um sorriso de orelha a orelha – Mas só quando matou.- advertiu a mais velha

Sophie sorriu debochada e correu escada acima, animada para tomar banho.

3 horas depois

Sophie estava no quarto do menino walker, olhando as músicas do Ipod que caíra no chão na hora da luta

–A bateria está cheia. Que maravilha, não é, Lucy?- Comentara Sophie com a irmã, que estava atrás da mesma, penteando os cabelos molhados da mais nova.

–Sim…-Respondera Lucy –Pronto. Já terminei aqui.

–Obrigada, Lucy! - A menor respondeu, beijando a bochecha da irmã, ainda distraída com as músicas do Ipod.

–Bem… Que músicas têm nesse Ipod?- Perguntou Lucy, sentando-se na cama ao lado da irmã.

–Ah… Várias músicas. Mas o mais interessante é que elas são de vários estilos. - Lucy olhou-a confusa – É como se uma hora você visse uma música de Rock do AC/DC e logo depois uma música pop, do estilo Katy Perry. –Sophie explicou. Lucy olha a irmã, surpresa.

– Bem… Isso é interessante. –Comentara Lucy, olhando para a irmã, que vasculhava cada canto do Ipod. Até que em um momento, Sophie olha o Ipod com um misto de surpresa e felicidade.

–Oh… Esse cara tinha Photograph, do Ed Sheeran. Eu…

–Você ama essa música. Eu sei – Interrompeu Lucy, falando pela irmã, que sorriu de lado – Bem... Eu vou fazer algo para nós comermos. Você deve estar com fome, né? – A mais nova assentiu – Ainda bem que o fogão está funcionando.

Ao dizer isso, Lucy se levantou da cama e saiu do quarto, indo em direção à cozinha, deixando Sophie sozinha no cômodo.

A mais nova se levantou da cama e caminhou até a janela. Era de madeira de carvalho escuro, e com os cantos entalhados. Sophie suspirou e a abriu. Somente as janelas do andar debaixo foram fechadas com tábuas de madeira e pregos, pois Lucy não achara importante trancar janelas mais altas que o nível dos walkers. E, caso ocorresse algo com o andar debaixo, e todas as entradas ficassem obstruídas, as garotas poderiam escapar pelas janelas do andar superior.

Sophie olhou para a rua. Antes provavelmente era um bairro nobre, com casas grandiosas e belas. Agora, não passava de um aglomerado de prédios em meio a uma multidão de monstros canibais, que se antes estavam mortos, agora voltaram à vida a procura de um único objetivo: comida, carne humana.

“O que essas pessoas estariam fazendo, se nada disso tivesse acontecido?” Perguntava-se a menina.

–Como o mundo se tornou… Isso?-Murmurava Sophie, observando os walkers andando trôpegos. A menina fechou os olhos, tentando se lembrar. Flashes de reportagens sobre pessoas loucas nos hospitais, e policiais atirando em mendigos vieram a sua mente. Mas Sophie nunca dera muita atenção a esses fatos.

A menina fechou a janela, brava e confusa. Por que ela ficara nesse mundo? Por que levaram sua mãe e seu pai? Como ela sobreviveria? Era apenas… Uma criança!

Sophie caminhou até a escada onde caíra com o walker, e com um suspiro, desceu os degraus até a cozinha, de onde vinha um cheiro maravilhoso.

–Que cheiro gostoso! –Exclamou a menina, disfarçando a sua frustração.

–Obrigada!-Agradeceu Lucy, percebendo que sua irmã se esforçava para parecer alegre – Com as coisas que estavam na despensa, consegui fazer um almoço completo! As coisas não estragaram ainda… - comentou, entregando um prato de porcelana para Sophie, que agradeceu.

Ambas se serviram silenciosamente, perdidas em pensamentos. O único som audível era o tilintar dos talheres no prato.

Lucy ainda estava preocupada com Sophie, que mesmo com a casa nova, continuava cabisbaixa e triste pela morte dos pais.

Ao terminarem de comer, Sophie afasta o prato e arrasta a cadeira, como se fosse sair.

–Sophie!- A menina vira para a mais velha – Eu preciso falar com você – Sophie se senta de novo – Olha… Eu sei que nossos pais… - Ela suspirou – se foram muito cedo, mas eu preciso de você para continuar aqui. Eu também estou sofrendo muito com isso, mas… você precisa me ajudar, pois você é o único motivo de eu continuar lutando. – Lucy colocou a mão no ombro do Sophie – E eu preciso que você lute também.

Sophie assentiu, e falou pela primeira vez na conversa.

–Eu vou lutar. - Ela suspirou – Nossos pais não morreram em vão.

Lucy abraçou Sophie por um longo tempo, e depois se soltou da mais nova, que sorria.

Ambas tiraram seus pratos da mesa e os colocaram na pia. Sophie arregaçou as mangas, e junto com sua irmã, limpou a pequena bagunça que Lucy havia feito ao fazer a comida.

2 dias depois

As duas garotas não haviam vasculhado toda casa, mas estavam se adaptando bem tanto à nova vida quanto à casa.

Sophie estava no quarto ao lado do quarto do garoto walker. O quarto era violeta, tinha várias estantes de livros – os quais Sophie com certeza iria olhar depois-, e um closet gigante com roupas e sapatos.

Um conjunto em especial de sapatos lhe prendeu a atenção: Uma parte de um armário inteira com All Star’s: Estilo bota, cano alto, médio e curto de várias cores.

–Wow… Essa família era muito rica… - A menina pegou um par do tênis de cor preta – Fala sério! Eu só tinha um desse para ir para a escola! – Sophie bufou. Ela então começou a andar pelo closet, olhando atentamente para cada um dos sapatos. A menina então pegou dois pares do sapato: um preto e um vermelho de cano médio. Sophie calçou um, e guardou o outro na bolsa. A menina olhou para seus pés.

– Ah… Ficou um pouco largo. Mas com o tempo vai ficar bom. – Comentou a menina para si mesma, dando de ombros.

Depois, fechou a porta do closet e se direcionou à estante de livros. Olhou todos os nomes dos livros. Pegou três livros que a interessara, e sentara na cama para começar a ler o primeiro volume- Romeu e Julieta. A garota já lera o livro antes, mas nunca a versão estendida, que estava em suas mãos. Quando abriu a primeira página do livro, ouviu o chamado de Lucy no andar de baixo. A mais nova desceu as escadas rapidamente, levando o livro consigo.

–Lucy? – Chamou Sophie, já no andar debaixo, sem receber resposta. A mais nova andou por todos os cômodos do andar chamando a irmã. Nada. Ela então passou por uma sala cuja porta estava entreaberta. A sala era uma espécie de escritório chique.

–Lucy? – chamou a menor novamente, andando hesitantemente na direção de uma mesa no centro da sala. Ao lado da mesa, estava um walker com farda policial com uma faca cravada no seu crânio. Atrás da mesa, havia uma espécie de alçapão entreaberto que levava para o subsolo embaixo da casa.

Sophie pisou hesitantemente no primeiro degrau da escada de madeira velha sob o alçapão, com medo que a mesma ruísse.

–Sophie? É você? – Indagou Lucy, no fim da escada, com uma lanterna em mãos – Venha ver o que encontrei aqui.

A menor desce a escada, se aproximando da irmã.

–O que está fazendo? – Pergunta Sophie, cerrando os olhos pela pouca luz.

– Estou tentando… - Ela arfou –Abrir essa porta- Ela puxava fortemente a maçaneta de uma porta.

Sophie pediu licença para a irmã, ficando em frente à porta. Ela pegou um dos grampos que estavam no cabelo, fazendo o coque tremer. A menor levou o grampo até a fechadura, e o mexeu para todos os lados, até ouvir um “Clic”, e a porta se abrir.

–Pronto. – Comentou Sophie, olhando para a irmã, que a encarava estupefata.

–Caramba… Todo dia você me surpreende mais, hein, garota?!

–Obrigada. – Agradeceu a menor para Lucy, que já não a ouvia mais, pois estava olhando encantada para a sala que fora aberta. Logo Sophie olhava a sala encantada como Lucy.

A sala era enorme, branca e sem nenhuma decoração… Mas continha algo muito melhor e diferente: Várias armas penduradas por ganchos nas paredes, de tipos variados, seja de fogo, ou não, como facas e arco e flechas. E na lateral da sala, havia vários locais de mira, muitos com marcas de tiro. “Alguém treinava aqui”, pensou Sophie.

–Por que dentro dessa casa há um subsolo cheio de armas? - Perguntou Sophie, confusa.

– Muito provavelmente aquele cara lá em cima devia ser alguém importante na polícia. Talvez delegado, ou algum policial chefe…

A mais nova se aproximou de uma das paredes e a empurrou levemente. Eram acolchoadas.

–O som daqui de dentro não emite lá fora… - Comentou Sophie.

–Aqui é perfeito para treinar mira… - Lucy disse, e olhou para Sophie – E você precisa aprender a segurar uma arma. Afinal, se acontecer algo comigo, você precisará saber se defender. – Sophie assentiu. Lucy apontou para a parede com armas – Vá. Escolha uma arma e pegue uma faca.

A mais nova olhou várias vezes de uma ponta a outra da parede, indecisa. Até que uma das armas lhe chamou atenção. Não era exatamente um arco e flecha, mas atirava as mesmas. Era pequeno e de cor esverdeada. Ela se aproximou e pegou a arma.

– Uma besta? Hum… Estiloso. Só é difícil recuperar as flechas. Mas gostei da escolha.

–Besta? Nome estranho… - Sophie riu. – Vamos ver como me saio - Disse a garota, apontando para o alvo.

–Tome cuidado – Alertou Lucy. Sophie revirou os olhos, e atirou.

A mais nova fez uma careta ao perceber que a flecha fincara-se no último nível do alvo.

– É… Nós precisamos de muito treino – Lucy comentou, risonha.

Sophie empurrou a irmã de leve, rindo. Logo Lucy a acompanhava na risada. Após se recuperar, ambas iniciaram uma longa tarde de treino.

~*~*~

Depois de mais três horas de treinamento de pontaria, Sophie foi liberada por Lucy.

A garota, então, correu até a cozinha. Lá ela olhou pela janela. Na rua, somente dois walkers. “Será Fácil… Tem que ser.” Pensou a garota, se esforçando para não tremer de medo. “Vai. Você consegue, Sophie”. Essa seria a chance da mais nova provar que conseguia vencer seu medo.

Ela respira fundo, e abre a porta. Os dois walkers se viram lentamente até ficarem de frente para a garota. Sophie confirmou que estava com sua bolsa nos ombros, e com a adaga de Lucy na sua mão.

Ela se afastou alguns passos do walker que vinha em sua direção, se esquivou do mesmo, chutou seus joelhos, o fazendo cair, e cravara a adaga no crânio do monstro. “Pronto. Menos um.”

A garota se virou, ficando de frente para o outro Walker. Sophie engoliu em seco e deu alguns passos para trás, ao ver que o walker estava extremamente próximo. Ao dar outro passo, Sophie tropeçou no corpo do outro walker, caindo no chão. O errante, já próximo, cai em cima de Sophie, que se esforçava para empurrar o monstro, que era muito mais forte que ela. Flashes da luta com o menino-walker passaram em sua mente. A mesma força do outro walker. A mesma situação. Sophie então finalmente consegue empurrar o walker para o lado, e fincar a adaga rápida e brutamente na cabeça do mostro.

Sophie engole golfadas de ar, tentando recuperar o fôlego. A garota abre a bolsa, com medo de ter estragado os livros, mas nada havia acontecido, o que aliviou Sophie.

Ela olhou em volta, procurando algo. Até que encontrou o que queria: Uma árvore grande e alta, cheia de galhos, em frente à casa da frente. A menina sorriu, e saiu correndo em direção a arvore. Ela agarrou um galho da árvore, e fincou o pé em uma pequena depressão da casca da mesma, e foi repetindo o processo até chegar num galho na metade da árvore. Ela sentou no mesmo, pendurou sua bolsa num galho ao lado e pegou seu livro. Aso se sentir confortável, abriu o livro em sua primeira página.

Zomba da dor quem nunca foi ferido.

Que luz surge lá no alto, na janela?

Ali é o leste, e Julieta é o Sol”

Romeu ato II, cena ii

“Naquela cálida noite de verão, a casa dos Capuleto era o ponto mais reluzente de Verona…”.

Então algo atrapalhou sua leitura. Um som parecido como um latido, vindo de longe, no final da rua a sua frente. O sol vinha forte daquela direção, fazendo a menina semicerrar os olhos, tentando enxergar o vulto que vinha rapidamente em sua direção. Era rápido demais para ser um walker, e pequeno demais para ser um humano. Se fosse perigoso, naquela altura em cima da arvore, Sophie estaria a salvo. À medida que se aproximava, o ser tomava forma e cor. Era branco e pequeno, um pouco maior que um gato. Em certo ponto, Sophie notou que o ser era um cachorro. Um cachorro pequeno, branco e com pequenas manchinhas marrons nas orelhas e uma grande ao redor do olho esquerdo.

–Você… é um walker, cachorrinho?- murmurou a menina, ao ver o cachorro encostar-se à arvore, balançar o rabo e latir.

Sophie suspirou aliviada, descendo da árvore ao ver que o cachorro não estava infectado. Ao tocar o solo, Sophie foi recebida por pulos alegres pelo cachorro em sua volta, talvez feliz por ter encontrado um ser “humano” que não tenha tentado ataca-lo. A garota se abaixou, acariciando o cachorro de porte médio.

Sophie então olhou para o final da rua, percebendo um movimento. Uma pequena horda de walkers estava vindo na direção de ambos. A menina chamou o cachorrinho e andou agachada até a casa onde sua irmã se encontrava. Abriu a porta, deixou o pequeno cachorro entrar, e logo depois adentrou a casa.

–Sophie? – Chamou Lucy, do segundo andar da casa, provavelmente do quarto.

– Estou aqui – respondeu Sophie, caminhando até o quarto de Lucy, sempre mantendo o cachorro atrás de si. A mais nova então parou na porta do quarto de Lucy, sem entrar no mesmo, mantendo o cachorro do lado de fora, decidida quanto ao que iria fazer.

–Err… Oi, Lucy. – Cumprimentou a mais nova, sem jeito.

–Oi…- Cumprimentou Lucy, estranhando o comportamento da irmã.

Sophie permaneceu quieta por alguns instantes, pois não sabia o que dizer.

–Bem… Lucy, quanto tempo faz que você não vê um cachorro?

Lucy pensou por um momento.

–Bem… -Ela se ajeitou na cama – Desde que tudo isso começou, não vi nenhum cachorro.

–E se… -continuou Sophie- Você visse um cachorro? O que você faria?

–Eu… - Lucy olhou para a irmã – Por que você está me perguntando isso, hein?

Sophie bufou. Sua irmã sempre sacava as coisas

–É por que eu… meio que achei um cachorro.

–Meio que achou, é? – Lucy cerrou os olhos- Explica isso direito.

Sophie explicou o ocorrido para a irmã, desde quando saíra de casa, até o momento que avistara a pequena horda vindo em sua direção.

–E foi isso. E eu só queria saber se você me deixaria cuidar desse cachorrinho.

Lucy pareceu pensar. Até que tomou uma conclusão.

–Você pode até cuidar desse cachorro. Desde que ele não nos atrapalhe em nada. Nem faça seu rendimento nos treinos diminuir.

Sophie fechou a cara com o comentário sobre os treinos, mas logo revirou os olhos, sabendo que a irmã não mudaria de ideia.

–Obrigada, Lucy. – Sophie agradeceu, abraçando a irmã. Com esse gesto, o cachorrinho entrou no quarto, abanando o rabo.

–Que fofura de cachorrinha! –Exclamou Lucy, acariciando o cão.

–Cachorrinha? – Sophie se separou do abraço. –Ela é fêmea?

–Sim –Respondeu Lucy, rindo – Já tem um nome?

Sophie pensou por um tempo, encarando a cadelinha.

–Ela tem cara de Mona-Lisa. – Determinou Sophie

Lucy franziu o cenho, olhando para Sophie.

–Você tem gostos estranhos para nomes, hein?

Sophie deu de ombros, e chamou a cadelinha:

–Mona Lisa! – A cadelinha abanou o rabo e olhou para a menina, que olhou vitoriosa para a irmã. –Viu? Ela gostou.

Lucy revirou os olhos, e Sophie foi em direção à saída.

–Sophie! –Chamou a mais velha, fazendo Sophie se virar – Se prepara, Okay? Amanhã o treino vai ser pesado.

Sophie assentiu, saindo do quarto. Ao olhar pela fresta da cortina da janela da sala, ofegou: Dezenas de walkers andavam trôpegos pela rua, derrubando latas de lixo e caixas de correios à medida que andavam. Sophie sentiu seu estômago revirar, ao perceber que em uma coisa Lucy sempre estivera certa: Ninguém sobreviverá nesse mundo sem lutar por sua vida.


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Notas finais do capítulo

E aí, genteee??
O que acharam?

~Eu sei que Mona Lisa não é um bom nome, mas foi o nome que me disseram que ia ficar legal de colocar (Juro que dei a mesma resposta da Lucy para a pessoa, mas no final eu acatei a idéia XD).

~Que foi?! Eu também pegaria uma besta, se um apocalipse zumbi acontecesse! XD

~Não se esqueçam de comentar se gostaram, odiaram, ou amaram o capítulo. Só o fato de vocês clicarem na caixinha ali embaixo e escreverem algumas palavras já me deixam pulando de alegria!
Bem..
Um beijo, um queijo, e até terça (Ou não, pois se vocês comentarem, eu posso trazer sábado ou domingo um capítulo com ação, e um final surpreendente! Hehehe)



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