When You Learn to Devide escrita por SabrinaNithiel


Capítulo 2
Quedas inesperadas


Notas iniciais do capítulo

Achei o nome do capítulo uma referência para "aquilo que cai de repente" já que surpresas e fichas irão cair, inesperadamente. Achei que o capítulo ficou longo, mas isso também foi inesperado... Boa leitura!



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Shun estava no jardim da casa, e do grande portão trancado, ele viu dois meninos comprarem sorvete e lembrou que Hyoga costumava pagar sorvete e depois sentavam na praia, no final de tarde e ficavam conversando e rindo. Era tão alegre ao lado do russo. Não podia acreditar que pedira alguém para lhe dizer aquilo caso ligasse. Ele pensou na possibilidade de Shiryu e Hyoga também terem ido à Grécia. Já que nenhum dos dois havia atendido. Ele voltou para o sofá. Deitou-se lá e retornou a lamentar-se de sua solidão.

Cansado de se lamentar, Shun levanta e toma uma decisão: — Eu não irei ficar aqui chorando. Tenho que sair, irei à Saori para saber o que está acontecendo! — O menino disse para si, secando as lágrimas que cessaram. Ele subiu para seu quarto e trocou de roupa. Procurava a chave do portão. De tanto procurar, entendeu que o irmão a escondeu. Mas não desistiu de procurar... Ate que cansou e teve uma ideia.

Enquanto isso na casa de Hyoga...

Ele dormia intensamente. O telefone tocava incessantemente. Horas se passavam, e o telefone voltava a tocar. O loiro ia acordando lentamente. Ele ouvia o telefone tocar, mas sua visão era turva. Ele sentia uma calma se espalhar pelo corpo, estava enjoado. Tudo girava. Ele se levantou com cuidado, estava com frio, parecia estar na Sibéria! Ele tenta ir em direção ao telefone, o aparelho para de tocar e Hyoga cai na metade do caminho ao telefone, mas ele se levanta novamente e se senta a uma cadeira próxima ao telefone. Ele via tudo girar, ele tentava a todo custo não dormir, esfregava os olhos diversas vezes... Quase ele dormiu, até que depois de minutos o telefone finalmente toca e ele se assusta, depois de dois toques ele atende.
— Hyoga? — A voz feminina, muito estranha.
— Sim... — Disse com a fala arrastada, soltando um bocejo.
— Hyoga, realmente é você? Não estava em casa? Liguei umas dez vezes, sério! — Uma garota o informava com voz forçada, muito estranha.
— Quem? ... Quem está falando... Comigo? — Ele não reconhecia a voz.
— Sou eu, seu babaca! Shiryu! — O garoto parou de forçar a voz, falou sarcástico.
— Ha... Shiryu. Fala! — Hyoga indaga com preguiça.
— Que houve? Você está bem? — Shiryu curioso.
— Hum? ... —
— Hyoga? Você está bem? Vai me obrigar a ir até aí? — disse Shiryu preocupado.
— Não! ... Encontre-me na mansão Kido. Por favor... — Hyoga pediu ao amigo.
— Estou indo pra lá agora. — Informou.
— Ah... Ótimo. Vou me arrumar. —
— Ok, até! — Este desligou.

Hyoga fizera esforço para levantar, foi beber água...

Shiryu achou a fala de Hyoga arrastada, pensou que ele estivesse bêbado ou que tinha acabado de acordar. No entanto o russo queria vê-lo. Então, ao sair do telefone público, guardou o papel com o novo número do amigo e foi. No caminho, pensava em como Saori reagiria se Seiya e Ikki não se saírem bem na missão. Passos acelerados eram escutados, de repente ele ouve uma voz doce o chamar, uma voz que não ouvia fazia 1 mês e meio. Ele se vira para ver Shun. — Shiryu! — Shun vinha correndo em sua direção, com seu belo sorriso. — Shun! Mas que surpresa! — Assim que terminou a fala abraçou o amigo que estava ofegante. Dava pra sentir as rápidas batidas de seu coração. — Onde foi que Ikki escondeu você, Shun? Todos nós ficamos preocupados e Saori disse que não sabia onde Ikki foi morar contigo! — O chinês informou. Shun ficou surpreso e olhando-o assustado disse: — Mas Shiryu, eu pensei que soubessem... — Ele ficou pasmo. — Não Shun. Ikki teve uma briga com Hyoga e, ele furioso comunicou Saori dizendo que iria se mudar e que levaria você com ele... Vamos andando. — Enquanto eles andavam Shun era surpreendido por verdades agora reveladas. — Mas o que Hyoga tinha feito para Ikki? — Ele indagou decepcionado. — Hum... Não fica chateado, mas o teu irmão, acha que você... Que vocês dois... Erh... — Shiryu não achava palavras. — Não podíamos andar juntos? — Shun sugeriu. — É! Isso mesmo... Ikki não gostava do jeito do Hyoga. Achava frio e que você poderia passar a esconder coisas dele. — Shiryu inventou, para que coisas não passassem pela cabeça do mais novo. — Sabe Shiryu, Ikki nunca gostou que eu andasse com Hyoga e ele sempre me dizia que ele estaria me levando a maus caminhos... Mas o Hyoga nunca se mostrou mal para mim. Até treinávamos juntos! — Shun sorriu de leve. — Estava com ciúmes então. — Shiryu falou. — Só pode! — Eles estavam chegando na mansão. Shun falou do telefonema com Hyoga, que não era o tal, foi desagradável. Shiryu então tratou de dar o número para o amigo. Ainda conversavam sobre onde Shun estaria morando e a missão sigilosa de Ikki e Seiya dada por Saori. [...]

Hyoga estava retardado, os olhos vermelhos. Mesmo depois do banho que decidiu tomar ainda não estava revigorado. A sertralina era forte. — Esse medicamento é bom. — O russo disse para si. Ele finalmente estava indo a mansão Kido, mas quis ir de táxi. No táxi, ele via a paisagem, o céu azulado...

Chegado lá, a sala de visita o surpreendeu. Ele viu Shun. E paralisou. — Hyoga! Que bom que você está aqui! — Shun muito feliz, deixou de falar com Shiryu e Saori para abraçar o cavaleiro de cisne que não via desde que fora a Sibéria. Ele o abraçou e Hyoga correspondeu o abraço, tentava aproveitar ao máximo aquele instante, Shun sorria. A felicidade do pequeno encheu a alma enlutada do maior de consolo. Hyoga sentira o perfume maravilhoso de Shun e seus cabelos macios foram tocados levemente por suas mãos. Ele não se importava de Saori e Shiryu verem a sena. Shun se separou dele e o olhou, colocou as mãos para trás e amigavelmente mudou de expressão. — Eu liguei pra você e outra pessoa, nada agradável, me atendeu. — Ele ficou repreensivamente fofo. Shun observou melhor o amigo até perceber que esse não estava em si. — Hyoga? — Ele estava agora preocupado. — Shiryu, venha até aqui. — Shun pediu tocando o rosto de Hyoga constatando febre e os olhos vermelhos e a postura cansada do amigo. — Que foi Shun? — Shiryu indagou curioso, assim que se achegou. — Estou bem Shun... Só... Tinha tomado um calmante para dormir. Estou meio lesado apenas... — Comentou Hyoga. Shiryu o achou muito estranho. — Não, algum efeito colateral está ocorrendo, você está febril. — Shun disse, Shiryu teve uma ideia: — Que tal checarmos sua temperatura? — Indagou Shiryu. — Ótimo! — Concordou o jovem Andrômeda que já ia buscar o termômetro. — Estou ótimo. Não se preocupem. — Hyoga disse para ambos, segurando o braço de Andrômeda para que este não fosse pegar o termômetro. — Mas Hyoga! ... — Hyoga achou fofo Shun preocupado que abriu um curto sorriso. — Sério, vai passar. Que bom ver você novamente! — O loiro estava muito satisfeito. Os três foram para o sofá conversar com Saori. Shiryu observava Hyoga e criava suspeitas de um apaixonamento. Estaria mesmo aquele russo frio e discreto, apaixonado por Shun?

Saori não queria contar sobre a missão que dera a Seiya e Ikki e disse que depois de três dias, eles voltariam apenas. — Bem, meninos é apenas isso que posso informar. Eu preciso ir verificar o andamento das inscrições para os próximos eventos. — Disse licenciada e saiu da presença dos três. Shun bocejou. Hyoga não parava de olhar o jovem de cabelos verdes e olhos esmeraldas. Shiryu cansou do clima — Shun, se teu irmão o escondia certamente você estaria trancado em casa, não? — indagou surpreendendo Shun. — Nossa... Por essa eu não esperava! Sim Shiryu... — Shun se sentira desobediente. — Então você o desobedeceu para vim ver o Hyoga? — Jogou verde surpreendendo Hyoga que não mostrou reação súbita. — Erh... Eu nem sabia que Hyoga estaria aqui, sobretudo foi muito bom reencontrar vocês, só que eu, bem... Eu quebrei a promessa de não sair enquanto Ikki não estivesse. — Shun exprimiu os olhos numa expressão envergonhada e triste. — Shun, que coisa mais ousada. — Hyoga brincou. — Olha isso não foi nada convincente. — Ressaltou. Shiryu ficou um tanto intrigado. — Quanto tempo sozinho? — Ele perguntou curioso. Shun o olhou e ficou um pouco tímido. — Há uns... Quatro dias. — O menino falou. Hyoga logo sensibilizou, pensou em como aquele ser alegre chorara e estivera sozinho, sem sorriso no rosto. Martirizado a solidão. Queria abraça-lo agora, afagar seus cabelos e dizer que agora acabou a solidão... Shiryu ficou surpreso. — Ah, que bom que você quebrou a promessa. Não te fará bem ficar só por muito tempo. Há males que vêm para o bem. — disse Shiryu. — Você deve ter se sentido péssimo. Por que nós três não vamos ao cinema? — Hyoga questionou aos amigos.
Shun logo gostou da ideia, seus olhos brilharam e ele riu encantadoramente. Hyoga alegrou-se e aquele sorriso lindo encheu lhe a alma de calor até que se arrepiou. Logo os dois acharam uma boa ideia é foram rumo ao cinema. Shiryu acabava de lembrar que tinha um jantar com Shunrei e já era 4 da tarde. Pensou até que: — Hyoga, acabei de lembrar que tenho um compromisso muito importante. Acha certo que vá ao cinema com o Shun, sozinho? ... — Ele olhou a expressão deste, que era confuso então disse mais: — Sabe que Shun fugiu e Ikki não gostaria de saber que você está com ele. — Ele falou sem graça. Shun intrigado disse: — Mas Shiryu, Ikki não pode me impedir de ser amigo do Hyoga, só porque o jeito dele não o agrada! Então não vejo problemas em sairmos juntos. — Hyoga sentiu um desanimo no peito, talvez pelo pequeno ter dito "amigo". Viu que Shiryu era outro contra a relação dos dois ir além mesmo tentando ser discreto. Hyoga tinha uma visão profunda das coisas, ele via o sentido por trás das palavras... O loiro olhou sério para Shiryu. — Eu levo Shun para casa, pelo menos saberemos onde ele mora agora. — Shun se assustou. — NÃO! Imagina se Ikki descobrisse quando voltar? — Ele parecia assustado. — Por favor, Hyoga, não vai lá. Eu posso ir sozinho! Eu queria tanto ir ao cinema, mas já que não dá, vamos ver o por do sol tomando picolé?! — O jovem parecia nervoso. Hyoga achou uma ótima ideia, olhando Shun, ele parecia esconder algo. — O que acha Shiryu? — O loiro indagou para o moreno. — Eu não sei. Mas não deixe Shun voltar tarde para a casa. Bem, eu vou indo. Shun me liga quando chegar em casa. — Pediu gentilmente. Shun sorridente disse que ia dar recado. Pegou na mão de Hyoga e o olhou inocentemente. — Eu quero picolé de morango! — Os olhos até fecharam de tamanho sorriso. Hyoga sentiu um arrepio, olhou para a pele alva de Shun, o sorriso deste o agradava. Shun abriu os olhos, aqueles olhos esmeraldas brilhantes. Hyoga se sentiu estranho, achou que Shun perceberia, ele olhou para Shiryu indo embora. — Ok. Eu vou querer de sal-marinho. — Shun achava a preferência do amigo muito, engraçada e ria. — Eu nunca provaria um picolé desses! — Ele soltou a mão do amigo, colocando uma mecha de seus cabelos para trás. — Nunca diga nunca. — Mesmo tão sério não podia deixar de surgir um sorriso no canto dos lábios de Hyoga. Conversavam enquanto iam à sorveteria. Shun observou a terceira sorveteria no fim da longa rua, coincidência a casa de Shun era tão próxima a outra primeira sorveteria da rua ao lado da que estavam. Ele ficou achando a preferência do irmão óbvia. Era tão perto que ninguém notaria. Shun observava perdido nos pensamentos... Hyoga reparou o parceiro, estendeu o picolé para ele ver: — Seu picolé, Shun. — Hyoga comentou despertando o outro que, sem graça, pegou o picolé e agradeceu. Agora eles seguiam até o calçadão da praia, Hyoga fazia perguntas e Shun prometeu responder se ele terminasse o picolé por último. — Hey! Não vale! Você sempre ganha. — Eles riram caminhando até a beira do mar, a areia fofa da praia começava a mudar para húmida e logo eles chegaram à beira. — Tudo bem. Mas sempre é quase como dizer nunca! — Shun disse para o russo que o olhou sério. — Hum... Está certo, veremos então quem ganha. — O loiro observava o pequeno chupar o picolé... Ele sentia borboletas no seu interior. Shun era tão desejado... — Olha Hyoga! — Shun apontou para debaixo de um coqueiro que tinha dois troncos grandes em baixo, formando bancos. — Que tal? — Perguntou ao russo que aceitou com a cabeça. Eles foram pra lá, Shun olhava as pegadas que faziam. Ao chegarem lá ele as observou. — Não faz sentido apenas as pegadas de uma só pessoa... — Comentou com o semblante sereno. Hyoga olhou as pegadas, e imaginou as dele sem as de Shun. Mas o que Shun queria dizer com aquelas palavras? — Hyoga... Ficar só é tão ruim. Por que alguém desejaria solidão para outra pessoa? — Shun perguntou com tom triste. Hyoga o olhou nos olhos, pensou que este estivera se perguntando pelos atos do irmão. — Shun, às vezes ele só estava com ciúmes. — Respondeu surpreendendo o jovem. — Meu irmão é sempre o mais afastado, não tem por que fazer isso. Sinto-me mais uma propriedade que irmão! Eu não quero ficar só... — Shun colocou as mãos na de Hyoga. O toque das delicadas mãos de Shun despertavam pensamentos proibidos na mente do loiro. Shun olhou Hyoga e deu conta que este já tinha terminado o picolé e ele também. — Quem terminou primeiro? — Shun achou graça. — Quem terminou com quem? — Hyoga indagou perdido. Shun soltou gargalhadas e olhou para o loiro sem graça. — Não seu bobo! Quem terminou o picolé primeiro? — Ele colocou as mãos suavemente na boca ocultando o sorriso. Os olhos de Hyoga tinham uma cor intensa e este o olhava intensamente. Só agora se deu conta. — Que foi Hyoga? — Shun já estava vermelho. Hyoga se aproximou de seu rosto serenamente Shun ficou quieto até que Hyoga disse: — Tem... Sorvete no seu nariz. — Ele limpou gentilmente com o dedo indicador. Shun sem graça corou e riu de leve abaixo a cabeça, envergonhado e Hyoga levou a mão ao queixo do menor e a levantou para que o outro olhasse para si. Este estava corado Hyoga aproximou mais um pouco e já sentia a respiração de Shun ele via como os olhos de Shun iam se fechando devagar, então tocou seus lábios nos de Shun... Hyoga deslizou a mão que estava no queixo de Shun para trás da cabeça deste o tomando para si, sentindo o macio dos cabelos do jovem e enfim aprofundando o beijo que seguia suave. Shun abriu os olhos e se assustou. Quis parar: — Hyoga!... Para! — Shun tentava afastar devagar o outro que parou. — Mas... Por que Shun? — Hyoga o olhou decepcionado, pois tinha finalmente conseguiu beijar Shun depois de diversas falhas. Shun se abraçou. Ele estava com vergonha. Corado, de cabeça baixa, ele não queria encarar Hyoga. — Shun... Por favor. Perdoe-me! — Hyoga falou pondo a mão no braço do amigo, este que se levantou. Hyoga em seguida o abraçou. — Me desculpa, Shun... É que eu — Ele foi cortado. — Não tente explicar. Tudo bem, eu te desculpo. Mas é melhor eu ir agora. — Hyoga estava triste, Shun não queria abraçar e parecia não ter desculpado de verdade. — Por favor, não me odeie... — Hyoga puxou Shun para si, deslizou as mãos pela cintura de Shun — Não te odeio! Mas... — Eles estavam novamente próximos. Shun agora se deixa aproximar mais e Hyoga tão certo o beija novamente. Dessa vez com mais ternura. O beijo de Shun era ardente e tinha sabor morango, e Hyoga parecia ter esperado anos por aquele momento. Mais uma vez Shun pausa o beijo: — Hyoga... Não!... — E Hyoga ignora assim como o próprio Shun deixava o amante continuar. Ele não sabia se era certo, ele só achava que não podia. Logo veio a memória de seu irmão: "Shun! Prometa que não irá sair enquanto eu não estiver!" Foi aí que Shun interrompeu o beijo e virou- se de costas para Hyoga que o envolveu. — O que foi Shun? Você gosta, deixa rolar... — Sussurrou em seu ouvido. Shun sentia um calor intenso em seu corpo, seguido de arrepios. Ele fechou os olhos para aproveitar a sensação que os beijos do russo em seu pescoço proporcionavam... Mas a memória de seu irmão insistia em aparecer, quebrando o momento que o por do sol testemunhava: "Shun! Prometa que não irá sair enquanto eu não estiver!" Ele enfim se livrou do amigo. — Hyoga... — Ele sussurrou baixinho, parecia agora entender o que o irmão tinha em mente. Ele correu pela praia. Hyoga não pode deixar de notar que ele chorava. O sol já desaparecia e metade do céu era azul com estrelas. — Shun! ESPERA! — Esse exclamou e em seguida, correu para alcançar o jovem Andrômeda que corria muito depressa.

Eles passavam por pessoas apressadas chegando às ruas, já era horário de pico e muita gente dificultava o loiro (que ainda estava lesado) chegar até o mais novo que desaparecia entre a multidão. Shun corria chorando com diversos pensamentos. Como não notara o amigo apaixonado? Ele corria até a próxima rua, enfim chegando. Ele então deu a volta por trás da casa e entrou pela sua passagem secreta, pela corda que ele usou para subir em sua fuga. Ele voltava escalando. Quando parou lá em cima do muro ( que era alto) não percebeu que tinha soltado a corda lá em cima e se jogou para descer, só que... O jovem deu um grito extenso e quando caiu no chão, o jovem desmaiou, e bem longe de ser visto. Estava atrás da casa, jogado no quintal. Desmaiado.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Queira me desculpar se lerem palavras sem nexo no texto, além de erros de ortografias graves. É que estou escrevendo a Fic e postando pelo celular. É muito complicado dividir o texto nos blocos de notas e depois revisar. Só hoje gastei 11 blocos de notas e ao revisar tinha tanta coisa maluca que o corretor colocou .-. Me perdoem se alguma coisa estragar o clima da leitura. Obrigada, beijos...



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