Stars And Butterflies escrita por Lieh


Capítulo 14
Capítulo XII - Parte II


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amores!! Desculpe a demora para postar kkk de novo, mas aqui estou eu no último post do ano da fic!! O/ Aviso que estarei viajando no dia 05/1 e voltarei no dia 19/01. Meus planos eram viajar deixando a fic terminada, mas infelizmente não deu tempo, mil desculpas.

Em fim, aí vai e me dói dizer que vcs terão que esperar eu voltar de viagem para ter a fic concluída =(

Apreciem!!



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Quando a noite caiu, Bella andava de um lado para o outro em seu quarto, fitando os maços de carta que ainda faltava para ler. Não estava compreendendo a ansiedade e o medo que a tomava toda vez que em uma da suas voltas, olhava para a letra inclinada e elegante de Edward. Sabia que não poderia continuar adiando, o rapaz tinha mais coisas a dizer e contar.

Por fim, exausta de tanto andar, parou, sentando-se na confortável cadeira próxima à janela. Era uma bela noite estrelada, o ar limpo dos campos desérticos do Arizona entrando em seus pulmões, purificando cada textura, cada célula. Bella sentiu tanta saudade desta sensação de liberdade que ela só sentia quando estava no seu verdadeiro lar...

Pegou os maços de cartas que estavam em cima da pequena mesinha, e retomou a leitura.

A próxima carta era datada ainda no ano de 1914, porém alguns meses depois da última carta. Mas logo na primeira linha, Bella percebeu que não era bem uma carta. Era um trecho de um diário, não havia dúvidas. A jovem se perguntava por que Edward não se deu ao trabalho de contar em forma de carta. Resolveu deixar esta questão para depois e passou a ler.

Inverno de 1914

Parece muito ridículo escrever certas coisas dadas como secretas, apelidando-as de diário e ninguém poderem ter conhecimento do conteúdo. Mas agora eu preciso desabafar aflições, mas ao contrário, gostaria muito que certa pessoa lesse isto...

O baile dos King’s estava no auge quando eu cheguei, acompanhando minha irmã Alice. As jovens riam alto, barulhentas pelos cantos. Busquei apenas uma risada, um doce sorriso, um par de olhos castanhos. A minha Bella.

Avistei-a rapidamente, encostada em uma parede, bem distante dos casais que dançavam, com uma expressão carrancuda no rosto. Sorri vendo-a, ela estava adorando tanto aquele baile quanto eu.

Mas logo o meu sorriso se apagou, quando percebi que Royce King se aproximava dela. Aquele patife insolente!

Como são estranhos os sentimentos humanos! Eu não imaginava que eu seria capaz de sentir tanta raiva, tanta repulsa tanto remorso em uma noite só! Céus! Aquele baile na casa dos King’s foi o pior de toda a minha vida. Alguma força poderosa me segurou no meu lugar, do contrário eu com certeza teria avançado para a garganta de Royce King e esmurrá-lo até a morte! Desgraçado! Canalha! Não bastou partir o coração da minha irmã, agora quer a minha Bella! Era demais para mim!

Alice lgo percebeu a situação de meu ciúme irracional.

- Edward, é bom você conversar logo com Bella sobre a sua situação com Rosalie – seus grandes olhos negros me fitavam confiantes, mas ao mesmo suplicantes.

-  O quê? Que eu não passo de um palerma que não quer fazer a irmã convalescente ter uma recaída em seus “nervos frágeis” só de falar o nome “Isabella Swan” e “casamento” numa mesma frase? – suspirei- Rosalie está se aproveitando da sua situação de doente em recupuração para que todos nós façamos os seus caprichos e vontades.

- Rosalie estaria já muito bem – começou Alice com um tom irritado na voz – não só fisicamente, mas também espiritualmente se tirasse de sua cabeça a ideia maluca de achar uma noiva milionária para você, Edward. Por que diabos Lauren Stanley foi se meter onde não é chamada?

- Lauren Stanley?! – espantei-me com a menção do nome da irmã da Srta. Jéssica sobre aquele assunto.

- Eu não lhe contei? – estranhou minha irmã – A Srta. Stanley foi quem bisbilhotou vocês no baile que demos em nossa casa. Eu vi depois ela indo falar com Rosalie em particular contado que vocês dois estavam sozinhos na varanda da casa e próximos demais. Talvez no início Rosalie não deu muito crédito a informação, mas logo depois Lauren escreveu para nossa irmã dizendo que você foi visitar a Srta. Swan logo após do baile que esta ficou sabendo pela Srta. Jéssica que o viu saindo de lá.

Eu estava tão abalado com a informação de Alice que até esqueci um pouco da minha raiva inicial, mas crescendo outra raiva por saber que estavam me espionando.

- Como você ficou sabendo disso, Alice?

- A própria Rosalie me confessou em um dos seus acessos de febre. Ainda bem que você estava se trocando, pois o modo como ela contou tornaria os fatos mais odiosos para você, irmão. A única coisa que eu não sei e me intriga muito é o fato de Lauren Stanley ter se dado o trabalho de ser útil para Rosalie. Algo me diz que há interesse por parte dela, Lauren, nisso mas não consigo imaginar o que seria. Acredite, ela quer ou vai cobrar algo em troca por esses favores. O que Rosalie fez depois eu não sei, mas talvez Bella saiba.

Fiquei em silêncio pensando se havia algo traço desse tipo de comportamento na Srta. Lauren, mas em vão. Sua expressão era tão impenetrável quanto suas atitudes, e eu jamais troquei alguma palavra de grande relevância excetuando os cumprimentos formais. Não conseguia imaginar o que faria Lauren Stanley arruinar o meu relacionamento com Bella fofocando tudo para Rosalie. A não ser que a Srta. Lauren ao invés de fazer um favor para a minha irmã estivesse fazendo um favor na verdade para a Srta. Jéssica...

Despertei-me desses devaneios quando vi Royce King tirando a minha Bella para dançar!

Meu sangue fervia só pelo fato dele estar a dois centímetros de distância dela. Encontrei os olhos de Bella, mas estava furioso demais para encará-la, despojando toda a minha raiva no seu ridículo par. Meu ódio era por Royce e não por ela.

Eu já estava a caminho de ir lá e marcar o meu território, e esmurrá-lo com o meu ciúme louco caso ele fizesse a menor objeção que fosse. Parei, quando senti a mão de alguém segurando o meu braço. Eu ia me virar e pedir a Alice, que só poderia ser dela aquelas mãos femininas, que não me impedisse, entretanto fiz uma conclusão errada sobre a dona daquelas mãos: não era minha irmã, mas sim a Srta. Jéssica.

A minha primeira reação foi de espanto e muita surpresa. Apesar disso, consegui vislumbrar seu rosto e parecia tenso. Ela simplesmente se aproximou da minha orelha, sussurrando:

“Preciso falar com você agora. Por favor”.

Senti um arrepio receio, não de prazer ao som de sua voz tão perto, o que me fez lembrar-se daquela nossa conversa na sala de jantar da Sra. Helen. Estremeci.

Suspirei internamente. Após tanto tempo sem conversarmos em segredo como antes, o que ela queria agora?

A Srta. Jéssica olhou em volta, com medo de que alguém estivesse nos observando e acenou com a cabeça para que eu a seguisse. Andei discretamente, eu em uma distância cautelosa para não levantar suspeitas.

Acompanhei-a até o jardim da casa, onde ela passou a se dirigir até uma parte bem escura, cheia de arbustos onde ninguém nos veria de longe. Não gostei disso para ser sincero. A nossa vantagem era que dali nós podíamos ver todos, cada sombra que passava, além de ter uma ótima vista do alpendre, a única parte iluminada internamente pela casa.

Na escuridão de breu, não consegui distinguir o seu rosto, mas sua respiração acelerada a denunciava. O que quer que fosse dizer estava sendo difícil para ela.

- Fale agora – encorajei-a.

Mais um suspiro, tentando encontrar as palavras, pelo o que eu deduzi, então ela começou:

- Eu preciso que você me perdoe, Edward pelo o que eu disse naquele tempo. Estou sofrendo como uma condenada por você! – o tom de sua voz se elevou, mostrando o tal teor de sua aflição – Por que prefere aquela arrogante da minha prima, Isabella Swan, do que a mim?! Apenas pelo o seu dote que é duas vezes maior do que o meu?! Eu preciso saber!

Sua voz e seus modos eram estridentes, com um tom terrível de autoridade petulante. Suas desculpas foram vãs devido a sua última afirmação.

- Eu já a desculpei há muito tempo, senhorita. Porém não perdoô a ofensa que dirigiu a mim e a Srta. Swan. Acha mesmo que eu a cortejo por causa de seu dote? Saiba que existe moças nesta cidade com dotes bem mais vantajosos do que o da senhorita em questão, e se fosse por isso, eu não a estimaria como a estimo. A Srta. Swan possui qualidades que muitas moças, inclusive a senhorita, se me permite dizer, deveriam se espelhar: delicadeza, bom gosto, discernimento e humildade. É isto que a torna diferente de você, Srta. Stanley. Não quero compará-las, mas esta é a verdade. Chega de infantilidades e comportamentos censuráveis, senhorita, eu já deixei clara a minha posição sobre o seu afeto para comigo. Por favor, não toque mais neste assunto, eu suplico.

Cumprimentei-a friamente, tentando ser o mais cavalheiro possível, apesar das minhas palavras nada gentis para com uma dama, mesmo sendo a Srta. Jéssica, e saí me dirigindo de volta ao salão, apressado, antes mesmo de esperar que ela replicasse, no entanto meus planos ficaram apenas em pensamento, quando me surpreendi sendo abraçado por ela. Não é preciso dizer o meu total desconforto, ainda sim tentei ser o mais gentil possível, retribuindo cautelosamente o abraço, cumprimentando-a de novo, assim que ela me soltou, e saindo em silêncio.

Estava cansado daquela situação embaraçosa, me deixando mais aflito do que já estava. Eu precisava encontrar Bella e tirá-la das garras daquela ave de rapina chamada Royce King. Mas não precisei ir muito longe para encontrá-la, ou melhor, encontrá-los.

Olhei como se tivesse sentido a presença dela e a vi, parada no pequeno alpendre, olhando para os arbustos. Será que ela me viu com a Srta. Jéssica? O que ela estaria pensando de mim? Ela não poderia me ver devido a escuridão do jardim, contudo eu tinha essa vantagem, usando-a sabiamente para me aproximar, sem ser visto. Meu ânimo se alegrou com a visão dela tão próxima de mim, porém infelizmente meus planos foram infundados com a presença do meu odiado rival. Royce King se aproximou dela sorrateiramente, assim como eu pretendia fazer, e a abordou. De onde eu estava era impossível ouvir o que diziam, então eu andei cautelosamente entre os pedregulhos do jardim, chegando aos arbustos mais altos e próximos dos dois, da onde eu poderia vê-los e ouvi-los sem ser visto. Cheguei exatamente no momento que Bella terminava uma afirmação:

- [...] Eu precisava de ar fresco...

- Ora, compreendo, porém fiquei preocupado – aquela voz asquerosa daquele homem me era repugnante, e me senti mais inútil parado ali, como um bisbilhoteiro, sem poder fazer nada. Ele recomeçou:

- Srta. Swan vai parecer uma atitude muito precipitada de minha parte ou até sem juízo, mas eu ficaria muito honrado em receber a mão da senhorita.

Estaquei no meu lugar. De repente eu me esqueci de quem eu era, como se todas as coisas não fizessem mais nenhum sentido. Estava numa aflição sem tamanho, incapaz de ver ou ouvir qualquer coisa, tamanha era a minha dor. Por isso, não prestei atenção direito no que Bella respondeu, o que me deixou mais amargurado e com raiva de mim mesmo, por que logo depois ela entrou de volta à casa, deixando King falando sozinho, e este também saiu.

Amaldiçoei-me por ter sido irracional, além de não ter agido de forma correta, que seria ter falado com Bella antes de tudo. Um sentimento de tristeza se apoderou de mim em relação a ela. O que quer que ela tenha dito para Royce não seria suficiente para apaziguar minha dor. Era uma mistura doida de ciúmes, remorso, raiva e rejeição. Por que só eu estava preocupado em me comunicar com ela? E ela não deveria também estar? Em nenhum momento detectei algum tipo de vontade da parte dela de vir conversar comigo, nem me lembro mais quando foi a última carta que ela escreveu para mim. Eu era que precisava tomar a iniciativa para tudo em relação a ela, pois do contrário nosso relacionamento não ia para frente. Eu não tinha mais a certeza de que ela me amava como tinha antes. Talvez eu tenha imaginado, fantasiado de que ela estava apaixonada por mim, sem nem ao menos observar a suas reações de forma racional quando declarei meus ternos sentimentos por ela. Meu coração entrou em grande aflição com esses pensamentos e a triste conclusão: Bella nunca me amou de verdade, não como deveria. Eu forcei que ela me amasse, cortejei-a de forma vergonhosa sem lhe dar tempo o suficiente para se apaixonar ou poder de escolha para negar minhas declarações de amor. Fui precipitado, estúpido e tolo, e ela insegura. Eu estava muito magoado e decepcionado, não com ela, mas comigo mesmo por ser tão infantil e de personalidade fraca. Eu não tinha a independência, não só financeira, mas também moral que muitos rapazes da minha idade, primogênitos da família e herdeiros dos bens já tinham. Eu não tinha capacidade de enfrentar minha própria irmã para impor as minhas vontades, ao contrário, eu deixava que ela conduzisse minha vida como se eu fosse uma criança. Eu era fraco, sem determinação em minhas escolhas e quando fazia e as colava em prática era de forma censurável, como era o caso da Srta. Swan.

Estava mergulhado nestes tristes pensamentos quando me dei conta que ainda estava escondido feito um idiota naqueles arbustos e precisava voltar para festa. Condenei-me mais ainda por aquela atitude medíocre de bisbilhotar a conversa dos outros. Saí e entrei novamente no salão, sem olhar para ninguém, como o fracassado que eu estava me sentindo. Alice veio ao meu encontro, percebendo o estado de espírito miserável que eu me encontrava. Seu doce olhar, terno e cheio de carinho deixou-me mais angustiado e triste do que nunca. Eu não queria que ela sofresse comigo, já que eu tinha consciência de que ela sabia por que eu estava sofrendo ou tivesse alguma noção. Resolvemos ir embora silenciosamente e no caminho para casa eu relatei, tentado conter meus sentimentos, a conversa que eu ouvi entre a Srta. Swan e o Sr. King para Alice. Ela ficou em respeitoso silêncio, sabendo o quanto eu estava sofrendo, comentando apenas:

- Você disse que não ouviu a resposta dela, mas eu tenho certeza de que ela deve ter negado. Não acho que Bella, quer dizer, a Srta. Swan goste do Sr. King. Edward, ela aceitou suas demonstrações de carinho, suas cartas, seus presentes. Se ela não gostasse de você, na primeira noite que dançaram juntos ela teria deixado isso bem claro. Mas não, ela aceitou tudo de bom grado e eu vi o quanto ela estava encantada com você. Não posso pensar que a Srta. Swan seja daquelas moças cruéis que aumenta a afeição de um homem e depois, simplesmente o ignora, trocando-o por outro cavalheiro. Não, não quero ter essa opinião sobre ela, seria uma decepção terrível!

- Não se esqueça Alice, de que quem iniciou esse relacionamento fui eu, não ela. Fui eu quem tomou todas as iniciativas,mesmo sem perceber que eu não recebia nehuma encorajamento da parte dela. Suas cartas sempre foram bem mais curtas que as minhas, com pouquíssimas expressões de afeto. Não Alice, eu me enganei. A Srta. Swan não sente nada por mim, nada que seja profundo o suficiente para ser chamado de amor. Todos nós nos enganamos e nos magoamos em tudo isso.

Ficamos em silêncio durante todo o resto do percurso. Eu olhava de tempos em tempos para Alice e vi quão grande infelicidade era para ela acreditar em tudo aquilo. Se a Srta. Swan aceitou ou não o pedido de casamento do Sr. King isso não importava mais. Meus antigos planos de ir para a Europa voltaram para minha mente, apenas impedidos pelas condições de minha irmã. Eu esperaria ela se recuperar, depois eu conversaria com o meu pai para que ele me permitisse voltar para a Europa para terminar os meus estudos de Medicina. Eu ficaria por lá o tempo o suficiente para que a guerra já tivesse iniciado. Porém antes eu tentaria conversar com a Srta. Swan e deixar tudo esclarecido entre nós. Eu precisava ouvir dela se me amava ou não. Eu precisava de uma palha de esperança que eu depositei em toda aquela futura conversa que eu teria com ela.

Assim com pesar e grande tristeza, planejei o meu futuro, mas sem a Srta. Swan ter sido incluso nele.

A reação de Bella àquele relato de Edward era de extrema culpa, que se apoderou dela como uma doença, deixando-a numa aflição e amargura sem fim. As cartas terminavam ali, mas ela sabia o que tinha acontecido depois: a terrível discussão, onde ela apenas confirmou as suspeitas dele de que ela não o amava. Bella o humilhou, pisou no coração daquele nobre jovem de forma cruel, sem piedade. Deixou-se largar na cama, chorando desesperadamente. Lágrimas amargas, condenavam a si mesma suas atitudes mesquinhas, egoístas, sem se importar com os sentimentos dele, sem deixá-lo se manifestar. Aquela terrível discussão veio à tona, como uma tempestade furiosa em sua mente, deixando-a mais aflita e sem esperanças. Bella esmagou, sufocou o amor entre eles, despedaçando o coração do pobre e infeliz Edward, e depois destruindo o seu próprio. Ele jamais a perdoaria. Naquele momente enquanto ela sofria sua punição de suas atitudes de três anos atrás, que ainda a perseguia, ele agora estava na Europa guerreando, sem perspectivas de voltar para casa e se voltasse, nunca mais veriam um ao outro. Bella imaginou se ele tinha encontrado uma noiva e ela estivesse esperando por ele. Aquilo só a deixou mais desesperada e aflita, com um remorso tão grande de tê-lo rejeitado e tratado de forma tão cruel, que ela se revoltou com si mesma. Edward Cullen era o jovem mais amável, inteligente, educado, de bom gosto e do coração mais puro que Bella conheceu, e ele a havia amado um dia, o que só a deixava mais cheia de gratidão por ele e censura para ela por ter não demonstrado que o amava de volta. Ela o amava, sempre o amou, mas não soube demonstrar isso a ele, o que deixou seu estado de espírto pior do que já estava, em frangalhos.

Edward Cullen a amou e estimou e ela não soube retribuir este amor tão puro e desienteressado. Agora não adiantava mais, por que ela sabia que ele não a amava mais.

Com essas duras verdades, Bella adormeceu, mas o sono não proporcionou o alívio de que desejava, acordando na manhã seguinte com uma terrível dor de cabeça e indisposição. Passou a manhã e início da tarde trancada em seu quarto, pedindo para ninguém incomodá-la, nem mesmo seu pai.

Contudo seu pedido precisou ser ignorado, pois a Sra. Dolores subiu correndo para seu quarto, entrando esbaforida, assustando a jovem.

- Dolores, que diabos é isso?! – exclamou ela, levantando-se da cama.

A senhora mal teve tempo de responder, quando uma doce figura conhecida por Bella entrou no quarto, fazendo ela quase desfalecer na cama de emoção:

- Bella minha querida, acha mesmo que ia fugir de mim?


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Notas finais do capítulo

Então meus amores, ate depois do dia 19!
Desejo desde já um Feliz Ano Novo para todos!!!!

Beijos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! O/