What If? escrita por Miss Addams


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

Este é o último capítulo, espero que gostem do encerramento dessa história



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2021

      Y voy a vivir los momentos que desde hace años los traigo guardados

Anahí

Quando era mais nova eu pensava sobre a beleza, sempre fui vaidosa, e ás vezes cega por algumas convicções erradas sobre o que era belo. Passei por algumas mudanças drásticas até, seja de corpo, mente, mas além de envelhecimento e sim de amadurecimento. Quando mais nova eu pensava sobre quando envelhecesse se ainda continuaria bonita, era algo primordial pra mim. Hoje eu posso dizer que ainda bem que amadureci, e bem melhor que eu encontro a beleza de forma diferente do que era na juventude.

Uma das cenas mais bonitas que tenho na minha vida, não se trata de algo sofisticado, artificial, ilusório, é o mais simples e lindo que me engrandece até a alma. Ver meu filho dormir! Aliás, não é só ver essa cena, é qualquer uma relacionada a ele. Que me deu significado à palavra amor e sentido a minha vida. Hoje alguns dos meus títulos perderam a importância, como atriz de tal novela ou cantora de tal banda ou música, sou grata a minha carreira, isso é indiscutível. Porém, escutar mãe do Manuel Esteban Javier ou simplesmente mãe do Manolo me faz abrir um sorriso bobo.

Ele já estava dormindo profundamente tinham alguns minutos então era a hora de sair de seu quarto com cautela, deixei uma fresta para que a luz do corredor entrasse e não ficasse totalmente escuro assim como ele gosta.

Caminhei até a sala do meu apartamento e então olhei a volta sem saber o que fazer, estava cansada, mas não conseguiria dormir. Era quase duas da manhã e com Manolo dormindo, me senti perdida. Especialmente aquela noite, minha mente não me deixaria em paz tão cedo.  

Talvez fosse melhor eu relaxar nesse momento, busquei um dos meus cds de coletânea de Blues favorito e deixei numa altura baixa, fui até a cozinha e busquei uma garrafa de vinho chileno, uma taça e fui para a sala. A minha mente já me levava por várias lembranças do que eu tinha vivido aquele dia. Sentei no meu tapete e quando acabei de tomar o primeiro gole de vinho o interfone soou pela casa. Deixei a taça no chão e fui atender, minha conversa foi rápida, mas minha surpresa não me deixou tão rapidamente, em instantes depois com o coração batendo acelerado no meu peito abri a porta e quem estava ali era ele.

— Precisava te ver!

O tom de voz era grave como sempre desde quando ele era um garoto, uma das características que sempre me fascinou nele, só que recebê-lo aquela hora da madrugada, após a noite de hoje era um sinal. Só não sabia identificar do que exatamente. Antes que eu pensasse qualquer palavra para dizer ele se adiantou, entrando em minha casa e se desculpando.

— Eu sei que está tarde para eu parecer aqui de repente, mas eu precisava te ver! – Ele passou as mãos na cabeça e então notei o estado que ele se encontrava, tinha uma agitação mais que o normal, estava num nível que o incomodava. Não queria pensar no fato que era a primeira vez que ele vinha a minha casa desde quando a comprei, fechei a porta com cautela tentando entender o porquê assim como ele estar nervosa.

Fiquei em silêncio para esperar o que ele tinha de tão importante para me dizer. E foi algo totalmente estranho por que ele também estava calado, o que cortava o silêncio era a música de fundo e justamente por isso dava um clima. Clima de que? Christopher me olhava com desespero no olhar. Estávamos tão próximos assim como horas antes e se ali eu tentava controlar minhas emoções, aqui eu não conseguia pelo se olhar era convidativo, me prendia a ele.

— Christopher? – O chamei por fim, quase num fiapo de voz e foi como se um clique o trouxesse a realidade, ele deu um passo a frente e para a minha surpresa me beijou.

Não era um beijo calmo como de um casal que está passeando pelas ruas, ou com delicadeza. Era um beijo exigente, Christopher exigia que eu o correspondesse, pressionava a minha cintura contra a dele enquanto me beijava, tudo em nele me mostrava que me queria. E só deixava a surpresa de lado e tentava acompanhado, em questão de segundos ele me tinha prensada na parede e me levantou de modo que fiquei na sua altura para beija-lo melhor.

Ele soltou um suspiro de satisfação quando eu levantei minha perna e com ela puxei pra mais perto como se fosse possível ele se aproveitou para segurar com a mão atrás do meu joelho e dar sustentação pra mim. Com uma mão eu amassa sua camisa com muita força, perto do colarinho, arranhava seu pescoço e nuca e a outra passeava por sua cabelo que não estava nem grande e nem raspado demais, Christopher terminou o beijo puxando meu lábio inferior com uma mordida leve ao contrário da sua postura e nos olhamos compenetrados. Com a respiração descompassada dos dois, eu não conseguia pensar num momento como aquele não com Christopher me beijando e pressionando seu corpo contra o meu por isso não reclamei quando ele me puxou para seu colo e me carregou até o tapete da sala para me deitar. E depois de olhar meus seios subindo e descendo causa do efeito nele sobre mim. E olhar para minha boca novamente, ele voltou a me beijar, eu o correspondi até quando senti que a vontade era maior que antes.

Pensei que eu queria aquilo e como queria, quando que eu ia imaginar que Christopher estaria aqui me beijando, na minha casa. Na minha casa, eu pensei novamente como se uma descoberta recente, Manolo estava no quarto dormindo. Meu Deus!

— Espera! – consegui dizer quando separei minha boca da dele. – Espera. – Eu falei mais alto ao ver que ele estava tão envolvido no prazer que sentíamos quanto eu. – Espera, Christopher, Espera. – Eu repeti fechando os olhos e tentando não ficar frustrada por ter que parar esse momento. Ele atendeu meu pedido e abri meus olhos para ver os dele confusos. O que estava acontecendo? – O que é isso? – eu perguntei o vendo respirar cada vez mais devagar, assim ele se virou para se sentar do meu lado com uma mão se apoiando no tapete, tentei esquecer o pensamento de que essa mesma mão pressionava uma mecha do meu cabelo do jeito que eu mais gostava.

— Eu... Desculpe, eu... – Pude ver ele ruborizar por não saber o que dizer.

Eu olhei o estado em que ele estava enquanto me levantava para sentar assim como ele, camisa amassada, olhar perdido, mas que ainda tinha o desejo estampado indo embora para dar lugar a sua vergonha. Desci o olhar involuntariamente e vi o primeiro sinal que estava ficando excitado, neguei com minha cabeça desviando o olhar. Que loucura! Pensei ignorando pensar qual era o estado que eu estava, pensei em Manolo, passei minha mão no rosto. Tinha que me controlar e entender o que estava acontecendo.

— Pode me explicar o que é tudo isso? – Questionei a Christopher. E ele voltou a me olhar se sentindo agora pressionado.

— Eu precisava ver você, depois de hoje, eu queria conversar, queria... – Ele engoliu saliva e ainda parecia confuso. – Terminei meu namoro. – Ele soltou o que foi uma notícia inesperada pra mim. Fui pega desprevenida, olhei ao meu redor tentando encontrar uma saída para aquela situação constrangedora para ambos. E vi minha taça e meu vinho.

— Olha, talvez seja melhor se acalmar, eu estava aqui bebendo vinho antes de você chegar. Vou pegar uma taça para você, certo? Depois você me explica melhor tudo isso. – Esperei ele assentir com a cabeça como minha resposta para eu me levantar e ir na cozinha, tanto a minha sala como a cozinha eram interligadas, tanto eu conseguia ver ele assim como ele a mim.

Eu me aproveitei dessa vantagem para observá-lo. Ele estava quieto na mesma posição da qual eu o deixei, mas de repente fez uma careta para em seguida passar a mão no rosto como sinal de repreensão. Eu mordi meu lábio, me apoiando na mesa, poderia pensar que ele estivesse bêbado para ter vindo assim do nada e me beijar daquele jeito, só que ainda o conhecia bem para dizer que ele estava lúcido em cada ato. Christopher dificilmente foi um homem que jogava a culpa na bebida, especialmente se tratando de nós dois, eu sabia quando ele mentia sobre isso, todas ás vezes. E esse não era o caso. Se ele estava não estava bêbado, precisava me ver e terminou com a namorada, por que não conversou antes comigo, quando nos vimos mais cedo?

Levantei o olhar para olhá-lo de novo e para minha surpresa, mais uma da noite, ele também estava me olhando. Trocamos aquele olhar significativo, tínhamos algo para resolver! Eu quebrei esse olhar indo procurar outra taça para ele, quando encontrei voltei para a sala sabendo que ele me vigiava, coloquei vinho para ele e ofereci a sua taça.

Sua mão pegou a taça, mas o olhar permanecia em mim. Ele me encarava tão profundamente que eu não sabia o que fazer a não ser olhar também, peguei minha taça e começamos a beber em silêncio, ele desviou o olhar e ficou pensativo era como se conversasse com ele mesmo internamente e respeitei o seu espaço.

— Eu te coloquei numa situação constrangedora. – Ele comentou ainda com o olhar distante, nosso silêncio embalado pelo Blues, ele me olhou e estava diferente.

— Não vai embora até me explicar tudo isso. – Disse determinada. Não o deixaria ir.

— Não pretendo ir. – fiquei satisfeita que ele concordou comigo.

— Então porque chegou na minha casa de madrugada e me beija como se o mundo fosse acabar no minuto seguinte? – Perguntei, terminando o vinho da minha taça, fiquei surpresa por ele ter feito o mesmo.

— Porque eu queria saber se ainda se sente como eu. – Entendi imediatamente o que ele queria e senti o gosto na boca do agridoce. Ele também sentiu algo.

Há algumas horas eu e ele estávamos num programa de televisão da rede de canais pagos, estávamos divulgando o nosso último projeto, um musical em formato de série do qual ele foi o diretor e autor de dois episódios. Há alguns meses atrás me convidaram para fazer uma participação especial cantando num dos episódios, o que seria apenas um episódio se converteu em cinco, levando em conta que eram dez. O mais curioso nessa história é que Christopher ficou sabendo que eu entraria só quando eu fui gravar, era uma surpresa do autor. Reconhecido no teatro por suas adaptações!

O clima entre nós dois foi o mais profissional possível, era estranho voltar a trabalhar com ele naquelas proporções, eu lembrava muito da nossa última briga há anos atrás da qual eu não dei espaço para ele se aproximar, entretanto dessa vez era diferente já havia passado tempo ainda que não tenhamos conversado sobre, Christopher sabia como se reaproximar de mim. O gelo entre nós dois foi derretendo, nada comparado ao que foi um dia quando jovens numa banda, mas chegamos a um ponto que um não incomodava o outro.

Quer dizer, na medida em que ele se aproximava uma tensão era criada entre nós, a mesma tensão que só quem sente ainda muito pode sentir. Hoje foi o ápice, na gravação Christopher estava completamente à vontade, a interação era total comigo, me olhava mais do que o normal, nas fotos ficava do meu lado, eu era sua parceira de entrevista, conversava comigo paralelamente, estava diferente do cara concentrado e reservado que ele costumava ser em entrevistas. Exploraram bastante o fato de dois ex companheiros de banda (vulgo ex namorados) estivessem trabalhando juntos novamente, e apesar de certas perguntas fora de contexto, ele ficou menos incomodado que eu.

O fato de seu amigo Adrian ser o apresentador talvez o fizesse relaxar, só que era mais que isso, não tenho ideia de como eu consegui sobreviver até o fim da gravação.

— Você sentiu o mesmo que eu, verdade? – Tão voltada as minhas lembranças nossas, que não percebi quando ele se aproximou novamente. E tocou minha mão com cuidado. Olhei o que ele fez e assim como todas as vezes que ele se aproximou e me tocou aquela noite, senti o arrepio. Aquilo não era normal eu deveria ter distância dele, já faziam tantos anos. – Sei que sentiu, eu sei que sente. – Ele me chamou a atenção para seu olhar novamente.

— Você já teve os pés cravados no chão. – Deu um riso sem graça, para tentar disfarçar que ele estava certo.  Ele deu um sorriso torto pelo o que eu disse.

— E se em vez de não ficarmos juntos, fizermos justamente o contrário? – Ele me perguntou.

— Como? – Devolvi com outra pergunta, porque eu fiquei confusa.

— Anos atrás você me perguntou se eu já tive a chance de tomar uma decisão que poderia mudar completamente a minha vida, desde que você saiu da minha casa, eu queria poder te responder. Todas essas decisões estão relacionadas a você, Ani, a nós dois. Eu acredito em destino, como também acredito que podemos ter o controle dele, quando começamos a trabalhar juntos novamente e eu senti algo aqui dentro tão forte como há dezessete anos atrás, eu terminei o meu namoro porque eu soube que no fundo nada do que eu sentia por ela poderia se comparar com o que eu ainda sinto por você!

— Christopher...  Eu... Você chega em minha casa repente e se declara, como se tudo fosse fácil demais. – interrompi ele por puro reflexo.

— É fácil. Pode soar prepotente da minha parte, você poderia estar com alguém aqui. Mas, não está. Eu vejo nos seus olhos que não tem ninguém!

— Eu tenho um filho agora!

— E eu quero o conhecer, pode ser que eu não tenha gostado da ideia de que você tenha tido um filho com outro. Porém, te ver como mãe é algo que sempre quis que realizasse esse sonho. Eu quero me tornar amigo dele, posso ensinar muito. – Ele ensaiou um sorriso e eu me deixei imaginar como seria ele com meu Manolo, tenho certeza que seriam grandes amigos.

Deixei o meu sorriso de lado por me lembrar de algo importante.

— Ficamos muito tempo sem se falar, eu fiquei muito magoada pela nossa última briga, por você não acreditar em mim. Eu admito isso na sua frente, doeu muito, você sabe que eu sou orgulhosa.

Christopher se aproximou tanto de mim. Ele colocou cada uma de suas pernas ao lado do meu corpo e ajoelhado colocou as mãos em meu pescoço e os polegares no meu maxilar para voltar a ter minha total atenção. De um olhar totalmente sério como poucas vezes eu vi em minha vida.

— Te amo! – Ele revelou aquelas duas palavras que me fizeram ir ao céu, fez o meu coração voltar a bater mais forte e rápido, estava sendo sincero comigo. Eu poderia ter nas mãos a chance de tê-lo comigo novamente, assim como eu queria, como o meu outro eu queria. – E mesmo assim você sabe que eu tenho defeitos e virtudes, foi um erro eu ter te tratado daquela forma, de termos brigado, eu jamais desejei mal a você. Eu só não conseguia lidar de ter te perdido para aquele cara. Não me conformada dele ter tudo o que eu sempre desejei, não entendia o fato de você mudar drasticamente sua vida em prol de um relacionamento. Eu estava louco de ciúmes dele, porque ele tinha o que eu mais queria. Jamais poderia imaginar que te encontraria aquele, justamente aquele em que estava pensando em você o dia inteiro. Me perdoa?

O que eu poderia fazer vendo ele me encarar daquela forma, sem nenhuma máscara, eu já fui muito orgulhosa em minha vida e isso me trouxeram além de desavenças, erros dos quais me arrependo. Talvez o maior que foi com ele. Tivemos uma história tão complicada de alto e baixos, quando eu imaginei que nada nos afetaria, eu fui enganada assim como muitos em minha vida, me afastei de Christopher fazendo com o que ele fosse quase um desconhecido. Apesar de tudo. Apesar de amar ele tanto. Lembrei do fato inexplicável que me aconteceu, algo que eu não compartilhei com mais ninguém com a total veracidade por que eu sabia que ninguém realmente entenderia o que eu tinha vivido.

Pensei na nossa vida juntos sendo construída passo a passo e como nessa vida tudo parecia se encaminhar para que mais uma vez não ficássemos juntos. Quando voltamos a nos encontrar descubro que ele esta namorando há dois anos. Só que agora ele estava aqui na minha frente. Querendo voltar, tentar uma vez mais, correr um novo risco.

Passei a mão no rosto dele que esperava a minha resposta, como era possível eu o conhecer uma criança e o ver se transformar no homem em que amo?

— Perdoou! – Eu falei sorrindo pela minha decisão de pular logo para a etapa na qual nós ficávamos juntos de uma vez por todas, não era uma simples resposta. Afirmei com a cabeça, sim. – Perdoou. – E ele sorriu se aproximando com a cabeça para me beijar. Um beijo de reconciliação e totalmente entregado.

— Eu sempre fui louca por você. – Comentei assim que deixamos de nos beijar e esperei para ver sua reação. E ele deu risada não só por estar surpreso, mas por ter ficado sem jeito. Gostava muito do jeito tímido que ele tinha algumas vezes. – Do que está rindo? Eu falo sério. – apesar das minhas palavras eu sorria com ele, feliz.

— Eu rolava e dava a pata para você e muitas vezes nem me dava bola. – Ele riu por se comparar com um cachorro. – Eu sim, sempre fui louco por você! – Se defendeu.

— Se fosse louco mesmo, estaria me beijando novamente. – Fui direta. Antes que ele acatasse meu pedido fomos interrompidos.

— Mãe?

De pés descalços, de pijama, com o cabelo grande todo desgrenhado, Manolo estava de pé próximo de nós dois coçava um dos olhos. Tinha acabado de acordar. De forma não bruta eu e Christopher nos soltamos, eu já havia falado muito sobre ele para meu filho. Mas, eles nunca chegaram a se conhecer pessoalmente, aquele seria o momento e eu não sabia exatamente o que sentir quanto a isso.

— Oi bebê. – Respondi olhando para Christopher rapidamente, e ele sorriu fechado por eu ter mencionado esse apelido carinhoso que era tão nosso. – Teve um sonho ruim?

— Não, perdi o sono. Contar uma história para eu dormir? – ele me respondeu mais a sua atenção era total em Christopher, estava até menos sonolento. A curiosidade era mútua.

— Vamos voltar para o quarto e lá eu te conto. – Eu me levantei e olhei de um para o outro, ansiosa por esse momento que já tinha imaginado antes. – Manuel, esse é o meu amigo Christopher. Ao ser mencionado se levantou também para ficar ao meu lado.

— Oi Manuel, é um prazer te conhecer, sua mãe fala muito de você. Eu acho que podemos ser amigos também. – Ele sorriu simpático estendendo a mão para o meu pequeno. Que caminhou calmamente até ele e ofereceu a sua pequena, a cena me comoveu.

— Você vai ficar? – meu filho perguntou ignorando tudo o que Christopher falou, talvez pelo sono ou por não ter entendido.

Christopher me olhou de canto de olho, como se a resposta dependesse exclusivamente de mim. Era algo definitivo.

— Vai, meu amor. – E eu sorri para os dois. Os dois amores da minha vida. - Ele vai ficar! – Disse com a total convicção e amor que sentia naquele momento.

 

Let's take a breath jump over the side. (…) you know that darkness always turns into light.

What If 

 

 

The End?

Fin?

Fim!


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Notas finais do capítulo

Este foi o fim

Primeira música de citação foi um trecho de Aleph, de Anahí. E o final a música tema e nome dessa história What IF, do Coldplay recomendo que escutem.

Isso foi tudo, tomara que os veja numa próxima.



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