A nerd-rebelde escrita por LexyWolff


Capítulo 22
Uma segunda dose de Castiel


Notas iniciais do capítulo

eaew pessoal? Como cs tão? Bem né? Ótimo ^^
Kra... acabei de passar um mico imenso akie >///< olha que dia sortudo hj, não? Nasci pra passar vergonha -.-' Ugh... odeio passar vergonha -.-'
Agr chega de enrolação e bora le issaí!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/667014/chapter/22

Acabou que eu consegui chegar lá a tempo e eu grafitei algumas coisas lá, Bea e Rachel estavam de boa e blá, blá, blá.

Bem, no fim da tarde eu fui pra casa, tirei o lenço e as luvas e os guardei, tomei um banho, coloquei uma blusa preta larga que ia até metade das minhas coxas e um shorts azul que ficava abaixo da blusa, meu cabelo solto e coloco um chinelo.

Me joguei no sofá, liguei a TV e fiquei lá de bobeira, bem, até ouvir a campainha tocar…

–Já vai!- Grito me levantando e indo até lá, abri a porta.- Sim?- Perguntei.

–Agora você não pode fugir.- Era Castiel.

–O q…?!- Eu olho para os lados.- Você não devia estar aqui.

–Não vou embora até conversarmos.

–…- Olhei para trás, para o relógio, meus pais poderiam chegar em qualquer momento.

–Então? Será que podemos conversar?- Ele perguntou.

–Tá, tá! M-Mas não aqui!- Digo saindo de casa, pego no braço de Castiel.- Vem.

Puxo-o até uma rua mais longe de casa (pra ser exata, a rua seguinte)…

–O que tu quer?- Pergunto.

–Saber o motivo de você me evitar tanto essas últimas semanas.

–É-É que…- Eu também não sabia o porque!

–Olha, desculpa por qualquer coisa que eu fiz e não tenha notado!

–E-Eh? N-N…

–Eu sei que não sou a melhor pessoa pra dizer isso e tals, mas compreendo, sei que não sou a pessoa mais…“correta” pra prestar atenção em seus próprios erros, isso é algo que quase não faço mas…

–C-Castiel…

–Se tiver algo de errado que eu tenha feito, me perdoe!

–Posso falar?- Pergunto.

–Pode…- Ele diz.

–Olha, eu não sei porque venho te ignorando, m-mas você não fez nada…- Digo, ele me olha com cara de interrogação.- É-É! Também fiquei assim…b-bem… eu não faço propositalmente, só às vezes, mas, na maioria, n-não é proposital e… ugh! Isso é confuso! Odeio isso!- Digo bagunçando meu cabelo, Castiel segura em meus pulsos.

–Me diz uma coisa- Ele ia dizendo.-, lembra do beijo?- Ele perguntou eu fiz que sim.- Você… o que sentiu?

–E-Eu não sei ao certo…

–Mas eu sei o que senti.- Ele fala.

–O que sentiu?

–O mesmo que vou sentir agora.- Ele diz se aproximando de mim e me beijando, um beijo caloroso e muito bom, ele pediu passagem, eu cedi.

É um beijo bom, quente, tem um gostinho de menta (rs), ele começou a soltar meus pulsos, desceu suas mãos até minha cintura, puxando-me para mais perto dele, eu coloquei minhas mãos em volta de seu pescoço, ele era, de fato, mais alto que eu, mas isso não era incômodo para mim, sentia borboletas no meu estômago, e também aquela pontada no meu coração de novo, será que isso é o que chamam de… amor?

Nos separamos por falta de ar…

–…- Fiquei encarando-o, com um sorriso bobo no rosto, ah, tudo bem, ele também estava com o mesmo sorriso bobo.

–Agora sabe o que senti naquele primeiro beijo.- Ele sorri de canto.

–Devo saber…

–Não notei mas…- Ele me largou e me olhou de cima pra baixo.

–O que?

–Você tá sem shorts?- Ele perguntou sorrindo malicioso.

–Ah, claro, quer ver?- Perguntei.

–Heh… não sabia que me queria tanto…

–Podemos nos surpreender com as pessoas, sim?- Digo pegando na barra da blusa.

–…- Ele ficou me encarando.

Eu ia levantar a blusa, obviamente eu ia sacanear ele, como? Verás…

–Eh?- Começo a apalpar minha coxa, por baixo da blusa.

–O que foi?

–Parece que eu te trouxe uma surpresa… quer ver?- Perguntei com um sorriso malicioso.

–…

–Olha o que eu tenho aqui…- Disse tirando as mãos devagar de baixo da blusa.

–…- Ele ficava olhando fixamente.

–…- Quando eu tirei a mão dali, eu mostrei os dois dedos do meio pra ele.- Olha! Que linda surpresa!- Sorrio.

–Idiota…- Ele diz.

–Hahaha, aposto que já estava ficando contentinho, sim?- Pergunto com uma cara do tipo ¬u¬.

–Vá sonhando!- Ele diz envergonhado.

–Aham, Cláudia.- Rio da cara dele, vejo uma luz vinda da minha rua, era o carro dos meus pais, fecho o sorriso na hora.- Droga…- Reclamo, olha o jeito que venho pra rua, cara! To morta!

–O que houve? Parece pálida.- Castiel comenta.

–Nada… só… tenho que ir.- Digo correndo para a minha casa.

Ao chegar em frente dela, eu paro e fico analisando, como entraria despercebida, bem, janelas servem pra isso, não?

Bem, tinha que chegar no meu quarto, que era no segundo andar, fudeu.

O jeito é entrar na sala mesmo ou… porta dos fundos! (tananananã! Tananananananãã! Parei -')

Bem, dei a volta e entrei pela porta dos fundos (tananananã! Tan… chega -'), bem fui de passos leves até meu quarto, notei que… tinha visita em casa -' eita porra.

Coloquei uma roupa “apresentável”, um vestido com o mínimo de decote rosa que ia até um pouco antes dos joelhos, meu cabelo solto, coloquei uma sandália mesmo, foda-se o salto.

Desci para a sala, era… o pai do Nathaniel, e não era só ele, tava a esposa também, porra! Fudeu! E… a Ambre?! Caralho!!! O que essa vadia tá fazendo na minha casa?! E o Nathaniel?! Porque não ele?! Porque a vadia?!

Bem, minha mãe notou minha presença na escada…

–Ora, filha, você chegou.- Ela sorriu.

–Desculpe-me o atraso, não foi intencional, apenas estava fazendo meus deveres.- Digo sentando-me na poltrona da sala.- Boa noite.- Sorrio cumprimentando os presentes na sala.

–Senhorita Kirsten.- Sorriu Francis (pai de Nathaniel).- Gostaria de lhe apresentar Adélaide, minha esposa.

–Prazer em conhecê-la.- Sorrio.

–Prazer é todo meu.- Ela sorri.

–E a minha filha, Ambre.- Ele diz e aponta Ambre, que me encarava com cara de cu.

–Prazer em conhecê-la também, Ambre.- Sorrio, segura essa gentileza, vaca.

–O mesmo.- Ela diz seca.

–Espero que sejam ótimas amigas.- A mãe dela diz.

PODE ESQUECER QUERIDA! NÃO ME MISTURO COM LIXO!

–Ah, sim, também espero.- Sorrio.

–…- Ela revirou os olhos.

–Ãhn, senhor Francis, desculpe-me ser rude, mas…- Eu ia dizendo.- Onde está Nathaniel?- Pergunto, os adultos ali começam a rir, Ambre me fuzila com o olhar.

–Que gracinha!- Minha mãe comenta.

–Bem, ele já deve estar chegando, ele estava resolvendo uns assuntos.- Senhor Francis diz.

–Adquiriu interesse nele?- Perguntou senhora Adélaide.

–N-Não exatamente…- Digo envergonhada, que porra de pergunta é essa?!- Só gostaria de agradecê-lo por algo que ele fez por mim.

–Heh? Ele fez algo por você?- Ambre perguntou com cara de cu.

–S-Sim… de manhã, na escola.- Digo.

–O que exatamente?

–E-Ele apenas me ajudou, não foi nada de mais… ele apenas foi gentil…- Digo, vejo que Ambre não está mais aguentando-me, vai vadia, mostra o que você é!

Mas ela abre um sorrisinho ridículo…

–Mas sabe… eu ouvi dizer que meu irmão está interessado em uma garota lá da escola… ela faz parte do grêmio também, se não me engano… seu nome é… Melody.- Ela diz me olhando.

–Jura? Haha, já desconfiava da Melody, até acho que formam um ótimo casal.- Sorrio de volta pra ela, SEGURA VAGABA! Ela ficou puta da vida, mas ela não foi a única, minha mãe também ficou, ela até se engasgou um pouco… fudeu muito! Ouvimos a campainha tocar.

–B-Bem!- Minha mãe diz, a voz falha.- Filha, pode atender para mim?

–Ah, claro.- Levanto e vou até lá.- Sim?

–Ah, boa noite, Alessia.- Nathaniel sorri.

–Boa noite.- Sorrio de volta.- Entre.

–Com licença.- Ele entra.

Vamos até a sala, ele cumprimenta todos ali e se senta no sofá, ao lado dos pais, eu volto para a minha poltrona.

A conversa vai, segue seu rumo e blá, blá, blá.

No fim da noite (umas 23:00), eles vão embora, eu vou pro meu quarto correndo antes que minha mãe comece a apontar meus “erros”.

~Pov's Nathaniel~

Fomos embora, estávamos no carro quando meu pai puxa conversa…

–O que acha de Alessia?- Pergunta pra mim.

–Ela é uma garota legal e gentil.

–Só isso?

–É, porque?

–Porque é um bom investimento de negócios.

–Pai…

–Nada de pai, você tem que ficar com ela, custe o que custar.

–Afinal, já entramos em um acordo com os pais dela.- Diz minha mãe.

–Exato!

–Eu não gosto dela.- Diz Ambre.

–Não importa.- Eu retruco.

–Não fale assim com a sua irmã!- Meu pai quase grita.

–…

Grande princesinha do papai ¬¬ se catar.

~Fim pov's Nathaniel~


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

É issow! Agr bora se recuperar da vergonha né? >///
Bjs no s2 meus pequenos pequeninos! ( ^.^)/



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A nerd-rebelde" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.