Bakuhatsu - Chakura Konemasu escrita por Daisuke


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Eu já tenho essa ideia na minha cabeça há algum tempo, e finalmente tive vontade de transcrevê-la no papel, espero que gostem...



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Após o término da terceira grande guerra shinobi, a Vila oculta da Folha, foi marcada por um acontecimento que se enraizou profundamente nas memórias de todos os seus shinobis e habitantes, o ataque da Kyuubi no youko, o bijuu de nove caudas que por intermédio de um desconhecido shinobi, havia se libertado da sua jinchuuriki - Uzumaki Kushina, e sob controle ceifou inúmeras vidas, mas graças aos esforços de Namikaze Minato o quarto Hokage foi selada novamente, dessa vez em um recém-nascido, o qual era o seu próprio filho Uzumaki Naruto, porém Namikaze Minato morreu no processo.

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Treze anos após o ataque da Kyuubi…

Caminhava lentamente pelas ruas da vila da folha, absorto em meus pensamentos. Bêbados… eram as pessoas que se podiam observar há estas horas da noite, que caiam várias vezes da tamanha bebedeira. Mesmo eles estando naquele estado lastimável, supôs que talvez eles possuíssem sonhos, que por mais dificuldades que os atolam, se mantinham firmes, mais firmes que alguma vez já o foram em toda a sua vida.

Caminhei um pouco mais adiante, próximo da floresta de Konoha, e elevei o meu olhar sobre a lua, que juntamente com as estrelas, emitiam graciosamente o brilho da noite, que a meu ver era simplesmente divinal. O silêncio que cercava o local, apesar de um pouco aterrador, lentamente se tornava reconfortante para mim, me levando aos lugares mais profundos da minha consciência, durante todos estes anos passados nunca cheguei a ponderar tanto, a quão estúpida é a minha existência.

Subitamente… surgiu um pássaro bem no alto dos céu, que se tornava mais visível a cada bater de asas que dava, duvidei que ele fosse real, e pensei no número de vezes, que a minha mente já me havia pregado estas partidas. Mas… cheguei a duvidar da minha estúpida sanidade ao ver o mesmo caindo sem mais nem menos na floresta de Konoha.

Não tardou nada, houve um grande estouro na floresta, e o mais estranho é que o local coincidia com a zona onde o pássaro cairá, pela minha imatura curiosidade, fui em direcção ao local, vendo que estava próximo de lá e deixando por uns momentos as minhas aflições reprimidas.

Chegando no local onde me pareceu ter ocorrido uma explosão, fiquei completamente boquiaberto pelo seu estado, e me perguntava se a momentos atrás, ai havia mesmo existido uma parte da floresta de Konoha.

Tanto as arvores que no verão davam sombra, e a grama que se movia levemente a cada pico de vento que por lá circulava haviam sumido, haviam sumido sem deixar vestígios de sua existência, com excepção do cheiro de plantas queimadas que se tornava menos forte a cada segundo que passava.

E tudo se resumia a grande cratera que lá se encontrava, que dizimou tudo o que se encontra a seu redor, achei estranho ao ver um indivíduo, loiro como eu que caminhava com muita dificuldade apesar da grande distância que nos separava, percebi que ele estava a uns bons metros de distância da grande cratera. Se aproximei um pouco, e fui apressadamente ao seu encontro, ao vê-lo cair no chão e notei que as suas vestes estavam completamente mergulhadas de sangue, do seu sangue para ser mais específico.

A expressão que o seu rosto transmitia era simplesmente deprimente, era como se estivesse arrependido de não ter morrido ou desaparecido juntamente com a parte da floresta sem deixar rasto de sua existência.

A sua respiração se tornava mais pesada a cada tentativa de fazer adentrar ar nos seus pulmões. Baixei tentando assim, o chamar a razão, e vendo que abria lentamente os seus olhos perguntei sem perder tempo – Estás bem? O que foi que aconteceu aqui? –

Ele ainda atordoado, apertou forte o meu braço e disse – Por favor, me ajuda… me ajuda. – E caiu inconsciente bem nos meus braços.

Olhei assustado ao redor, para ver se mais alguém se encontrava por perto. Ao vê-lo inconsciente, tentei pensar em mil formas de o ajudar, já que estava gravemente ferido, e foi ai que me veio em mente a palavra - hospital -, quis leva-lo lá, mas desisti da ideia ao ver o símbolo da bandana que se encontrava em sua testa.

O símbolo… era muito diferente com o de minha aldeia, algo que não estava nada a espera. E o Iruka-sensei havia me alertado e aos meus colegas de turma, o que acontece a um ninja que entra noutra vila de modo ilegal, me fariam várias perguntas que nem conseguiria responder uma delas e sem falar do ninja inconsciente, que seria interrogado e torturado, na tentativa de obter informações de sua aldeia e por quê decidiu aterrar subitamente em konoha.

Eu… Uzumaki Naruto sou bom demais para deixar alguém gravemente ferido morrer, sabendo que podia ser salvo. Por isso fiz, o que considerava o mais ideal que é ajuda-lo. O tentei levantar, mas bufei pelo facto de ser tão pesado.

Parei por uns instantes, ficando assim imóvel por um tempo, na tentativa de juntar o máximo de força possível que havia em meu corpo, isso se haver mesmo, e o levantei cuidadosamente o pondo nas minhas costas, coisa que me surpreendeu.

O levei as cavalitas até uma casa, que se encontrava muito distante do local da explosão. A casa era utilizada antigamente por uns colegas meus, quando se baldavam da academia ninja para brincarem e ou coisas do género. O coloquei em um colchão já muito velho, que estava no chão e o cobri com a capa que trazia comigo apesar de estar já ensopada de sangue.

Fui ao hospital roubar alguns utensílios, idênticos aos que eram utilizados em mim, quando alguns aldeões costumavam me bater sem misericórdia. E já na casa comecei a fazer uns curativos improvisados no ninja que se encontrava inconsciente, o que pareceu para mim ser um grande quebra-cabeças, como não fazia a mínima ideia do que estava fazendo, parecia apenas que o fazia por puro instinto.

Depois de alguns minutos, consegui notar que o ar pálido que estava em seu rosto, desaparecia lentamente o que significava para mim – sucesso -. E fui ao local da explosão eliminar algumas evidências, que revelavam não só o meu envolvimento como também do ninja desconhecido à grande explosão.

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Já se fazia um outro dia, em Konohagakure no sato, quando os primeiros raios de sol começaram a adentrar por entre os buracos e janelas da casa, que se encontrava no meio da floresta de konoha. Ao acordar, notei que o estado da casa em que se encontrava estava… como é que eu posso dizer… fedendo a coisas velhas.

O teto era todo coberto de poeira e teias de aranhas por todo lado, como se fizesse um século sem limpeza. O cheiro… simplesmente horrível, foi nesse momento em que desejei que talvez estar resfriado era o melhor, para não ter que passar por esse terrível desconforto. Tentei perceber como é que não o senti na noite passada.

Conclui que o ambiente, só pioraria o estado do ninja desconhecido, e decidi fazer uma limpeza coisa que mais odeio fazer. Quando terminei, fui ao Ichiraku comprar ramen, e voltei para a casa. Consegui constatar que o meu hóspede ainda se encontrava dormindo, e comecei a comer o meu precioso pequeno-almoço.

Minutos depois, o ninja que outrora dormia, começava a tomar consciência do que estava a sua volta e decidi se pronunciar ainda comendo o meu ramen - Ainda bem… que já despertaste, já começava a ficar preocupado! –

Ele se remexeu várias vezes, que me pareceu querer se por mais confortável e começou a me questionar sem hesitar - Quem é você? Por quê me ajudaste? E como é que eu vim parar aqui? –

Okay… de todas as coisas que já me fizeram, o que não gosto mesmo é quando começam a me fazer muitas perguntas, que nem eu mesmo sei responder.

Estive pensando em como responder até que tive um momento de luz e disse – E-eu sou… Uzumaki Naruto e não sei por quê acabei te ajudando, mas… acho que não me sentiria bem se te deixasse morrer naquele local –

O ninja me pareceu um pouco insatisfeito com a minha resposta, o que não me surpreendeu nada, e foi ai que ele decidiu sutilmente apoiar os seus braços ao chão, na tentativa de se por em pé – Grande erro. – Pensei em meu subconsciente ao ver a dura expressão que se encontrava em seu rosto, tudo por causa das suas feridas, que se abriam novamente.

Pareceu ficar tão irritado com tamanha dor, que começou a remexer nas suas ligaduras, que eu bem sabia que não iria conseguir retira-la, já que eu também não fazia a mínima ideia de como o coloquei na noite passada.

- M-mas o que raios é que me fizeste? Usas-te algum tipo de selamento ou coisa parecida em meu corpo? – Questionou desconfiando de mim.

Sabendo que não sou um experiente em ninjutsus médicos ou coisa parecida apenas se aproximei, tentando o ajudar a se por em pé e disse - Limpei o sangue que escorria pelo seu corpo e coloquei algumas ligaduras para impedir que o sangue voltasse a sair novamente, e… é melhor continuares deitado se queres que as feridas comecem a sarar rapidamente. –

- Não se atreva a me tocar seu verme, ou te faço ir pelos ares. – Esbravejou o ninja frustrado pela sua fraca capacidade de retirar as ligaduras em seu corpo.

Pelo seu comentário de a pouco, consegui determinar que é arrogante, e disse bancando a valentão, vendo também que por mais forte que ele seja jamais seria capaz de me derrotar no seu estado actual - É assim que tratas as pessoas que te tentam ajudar? Não me admira que estivesses quase a morrer! –

Por uns breves momentos, pensei que a sua reacção seria violenta, mas ele acabou me surpreendendo, ficando imóvel por uns tempos como se minhas palavras o haviam chamado a razão, ou talvez chegado no local mais profundo da sua consciência e subitamente falou num tom de arrependimento - Desculpe, é que ultimamente já não confio mais nas pessoas que tentam me ajudar, pois são eles que no final acabam me traindo. –

Consegui perceber, por meio das suas palavras que estava sendo sincero, e disse coçando a cabeça juntamente com um largo sorriso – Não se preocupe, esse não é o meu objectivo. –

A partir daquele breve momento, se passou quase uma semana, em que eu e o meu hóspede estivemos a tentar se conhecer melhor, mas praticamente a nossa conversa foi mas sobre ele do que de mim. Penso que ambos constatamos que não somos assim tão diferentes, e no que toca sua personalidade, poderia dizer que ele é mais egocêntrico, a maior parte do tempo calmo e por vezes cauteloso. Só havia uma palavra que causava um lapso em sua personalidade… arte.

Era quase impossível o segurar quando mencionada essa palavra, dizia sempre o quanto ela é bela e a idolatrava de uma maneira que nem uma outra pessoa no mundo shinobi o fazia. Chegou também a me contar das grandes e arriscadas missões que fez, enquanto estava em sua aldeia e até revelou o seu nome, dizendo que se chamava… Deidara.

Mas no entanto, certa vez me deparei com uma situação deveras impressionante. Tudo aconteceu quando havia chegado a casa, depois de comprar comida, procurei Deidara em toda parte da casa, mas não o conseguia encontrar. Fiquei preocupado, depois de ouvir uma pequena explosão e sem pensar duas vezes fui em direcção ao local onde havia surgido a súbita perturbação.

Próximo do local, avistei Deidara escondido em um arbusto como se estivesse fugindo de alguma coisa ou de alguém, temendo se aproximei cautelosamente do mesmo e pronunciei baixinho – Deidara, o que estás a fazer aqui? –

Como resposta, Deidara soltou um grito que ecoo por toda floresta depois de eu o ter assustado – M-mas o que foi que deu em você, Naruto? Vais fazer com que ele fuja. –

Depois de terminar a sua fala, surgiu por entre os arbustos um enorme javali que fugia desesperadamente ao ouvir os gritos. Deidara saiu do local e correu atrás dele, e eu apenas o acompanhei de perto, sem fazer a mínima ideia de qual era o seu objectivo.

Deidara retirou as pequenas aranhas que pareciam ser de argila, que iam em direcção ao local onde o javali se encontrava anteriormente e as colocou bem nas palmas de suas mãos, fez uns selo de mão que nunca havia visto, e de repente fez com que aparecesse um pequeno pássaro também de argila que o jogou de uma forma incrivelmente rápida em direcção ao javali, o pássaro alcançou-o em um ápice e explodiu após Deidara pronunciar ‘’Katsu’’.

Eu apenas assisti a cena com um olhar de grande espanto, sem fazer ideia do que acabara de acontecer e disse – Incrível, incrível, incrível por favor me ensine isso também Deidara? –

- Calma ai, não estejas assim tão entusiasmado, apenas acabaste de ver o mínimo da minha grandiosa e verdadeira arte! – Se glorificava Deidara que terminou por dizer – E já que estás aqui terás de me ajudar a carrega-lo. –

- Mas por quê é que acabaste por matar este pobre animal, vejo que não havia necessidade de o fazeres. Se é que querias me impressionar. –

- Sabes, na verdade era mesmo necessário já que ele será o nosso almoço extra, estou cansado da comida gordurosa que tens sempre trazido. E por quê é que chegaste a concluir que eu queria te impressionar. – Argumentou Deidara arqueando uma sobrancelha que me deixou sem palavras, e decidi ajuda-lo.

Ao chegarmos a casa, que depois de uma boa remodelação feita a alguns dias atrás, já se encontrava em bom estado, transmitindo assim uma aura mais tranquilizante e reconfortante.

Deidara… sem perder tempo acendeu uma fogueira, começando assim a preparar o javali.

Por outro lado, eu apenas o observava e não deixei de reparar nas bocas que se encontravam nas palmas de suas mãos, que já havia me perguntado como é possível alguém possuir aquilo.

Foram várias as vezes que eu quis perguntar acerca daquilo, mas achei que era melhor não, não tencionava forçar o meu único amigo, o qual cheguei a ponderar como meu irmão mais velho, a falar acerca de algo em que se sentiria desconfortável.

Foquei a minha atenção em Deidara, ao vê-lo colocar o javali já grelhado juntamente com a comida que eu havia trazido, por cima de uma pedaço de madeira, que chegamos a chamar de mesa, ao provar da comida e do grelhado, acabei babando por completo, porque a comida estava simplesmente fabulosa.

Tomei a iniciativa de questionar a Deidara, já que o clima estava mais calmo, mas antes dei algumas tossidelas vendo se tinha a sua atenção – Sei que talvez não queiras ou chegas a responder mas… será que poderias me contar como é que conseguiste ter estas bocas nas palmas de suas mãos, tenho visto que são mesmo úteis para você? –

Deidara esteve em silêncio por uns momentos e até que decidiu responder dizendo – Desiludis-me ao decidires perguntar isto apenas hoje, Naruto. –

- O quê? Não percebo? O que isso quer dizer? – Questionei sem perceber o comentário de Deidara.

E então ele começou por dizer - Na verdade… estas bocas é resultado de um kinjutsu chamado Chakura Konemasu, que é passado de geração em geração em minha aldeia, o que permite amassar argila com a palma das nossas mãos e que já foi utilizado em combate por várias pessoas de minha aldeia mas sem grande êxito. –

- Espere um pouco, isso quer dizer que estavas destinado a ficares com ele, certo? – Perguntei ainda perdido em meus pensamentos como se estivesse tentando ligar os pontos.

- Não, infelizmente… roubei o Chakura Konemasu, pois eu apenas quis melhorar a minha arte… - Pausou após ver a minha expressão de espanto e continuou - foram várias mas várias as vezes que eu havia pedido ao meu mestre, mas ele sempre recusou aos meus pedidos, e quando finalmente consegui roubar, treinei muito secretamente e consegui domina-lo de uma maneira que nenhuma outra pessoa da vila alguma vez havia conseguido. Mas já era tarde demais, eles já me haviam descoberto, e fui perseguido por ninjas da minha aldeia e inclusive pelo meu mestre e por isso é que eu estava gravemente ferido quando me encontraste, se quiseres podes me odiar o quanto quiseres eu entenderei. –

Enquanto ele falava, vi que transmitia um olhar triste, e na verdade fiquei surpreso pelo facto de que ele havia conseguido o kinjutsu de uma maneira que muitos e até mesmo eu consideraria… injusta?! Não penso que termo correcto seria desonesto.

Mas de momento ele, o Sandaime e… são as únicas pessoas que se importavam comigo, e me tratavam de um modo muito diferente que dos outros aldeões, por isso não acho que sou a pessoa certa a julga-lo pelos seus actos, cometidos no passado.

- Eu não sou um tipo de pessoa que abandona um amigo por causa de um pequeno erro seu, porque na verdade eu nunca tive um até hoje, e… por quê decidiste me contar toda a verdade agora? –

- Durante essa semana consegui perceber que tens um grande potencial dentro de ti, apesar de que ainda se encontra reprimido no seu interior. A momentos atrás quando aniquilei aquele animal, me perguntaste se posso te ensinar o que tinha feito, e se eu te disser que é possível, aceitarias na mesma? – Questionou Deidara causando um grande silêncio na floresta de Konoha.

- E se eu responder que sim, o que será preciso para ser teu pupilo? – Proferi temendo a resposta.

- O Chakura Konemasu é apenas um selamento, o qual eu aprendi após roubar, mas pode ser utilizada por várias pessoas ao mesmo tempo. – Respondeu Deidara que efectuava rapidamente vários selos de mão.

Depois de concluir os selos, colocou a sua mão sobre o meu ombro que acabou dando origem a uma luz que me causou cegueira por uns momentos, que até acabei se assustando.

Quando finalmente recuperei a visão, olhei a minha volta e percebi que não estava sonhando ou coisa parecida, ao ver Deidara retirando a sua mão do meu ombro, senti que havia algo de estranho em meu corpo, como se em alguma parte do meu corpo algo se movia sem o meu consentimento, depois de alguns segundos procurando identifiquei o local e era bem na palma de minha mão.

Ao olhar para ela acabei caindo recuando, ao ver a coisa que bem no meu intimo sonhava ter, mas não sabia como descrever aquilo, era como se tivesse alcançado o inalcançável, desde o momento que conheci Deidara e comecei a conhecer as suas aventuras, sempre quis ser como ele, bem no meu interior também chegava a idolatra-lo, parecia que ele tinha o que eu sempre procurava que é um sonho, um sonho de mostrar aos outros que és muito mais do que eles julgam que és.

Eu consegui notar que Deidara apenas olhava fixamente para mim, como se tivesse visto o sorriso estampado que estava em meu rosto mesmo não sendo visível, e cheguei a conclusão de que talvez estivesse pensando, que tomou uma boa decisão ao passar também o Chakura Konemasu a mim e pronunciou – Não estejas assim tão apavorado, amanhã começaremos o teu treinamento, e talvez assim tenhas uma outra ideia de como é fantástico ter o Chakura Konemasu, só não sei se serás capaz de aguenta-lo, já que a verdadeira arte somente é aperfeiçoada e apreciada por aqueles que estão predestinados a leva-la aos mais altos patamares do mundo ninja. -

- Apavorado?! Penso que ainda não me conheces verdadeiramente Deidara-senpai e para que esperar para amanhã se podemos começar agora m… - Eu dizia quando subitamente surgiu uma tontura em minha cabeça, e o mais estranho é que parecia que algo em meu interior, estivesse me destruindo apesar de não ser lentamente.

E quando menos esperava acabei caindo no chão e perdendo a consciência. Mas antes… consegui ouvir as palavras de Deidara que sorria sem se importar com o meu estado actual - Tal como eu pensava, és mesmo um idiota Uzumaki Naruto. -


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Notas finais do capítulo


Essa é a minha primeira fanfic, por essa razão a minha escrita ainda está em processo de evolução, por isso estou aberto há sugestões e criticas da vossa parte.





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