Uma nova mudança. escrita por Jessie baby


Capítulo 10
Capitulo 10- Misterios.


Notas iniciais do capítulo

oi pessoal me perdoem por andar sumida, é que deu pani no meu pc e eu nao curto muito fazer historia por celular. e tem esse lance todo da faculdade e tals
queria agradecer as pessoas lindas que me acompanham e que tem paciencia comgo
espero que estejam gostando
boa leitura.



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— Mamãe!- disse olhando para a mulher que me dava colo.

— Oi meu pequeno Lírio.

— Eu estava com saudades- disse abraçando-a.

— Eu também meu amor, alguma coisa á incomoda não é?

— Na realidade algumas, não sei se estou fazendo a coisa certa, eu gosto de Cedrico, mas ele esta namorando, e tem Pietro que é muito encantador e gosta de mim, bem agora estamos namorando, mas não sei se é certo namorar alguém gostando de outro.

— Minha criança, você ainda é jovem, errar faz parte da vida e sem os erros você nunca cresceria. E mais, você pode gostar desse menino tanto quanto de Cedrico, mas você nunca iria saber se não tentasse- disse mamãe trançando meus cabelos.

— Esta certa, Pietro me disse que a melhor maneira de esquecer um amor é procurar em outro, alguma coisa assim não me lembro- disse confusa e ela riu.

— E a outra coisa?

— Que outra coisa?

— Sua mente esta ocupada com outros assuntos, qual é o outro?

— Eu não gosto de admitir isso, nem quero ser ingrata com Tiago, mas eu queria saber quem é meu verdadeiro pai, ou por que ele não quis me criar, queria saber se esta vivo ainda.

— Foi uma escolha dele de se sacrificar a não vê-la , para poupa-la do que ele chamava de desgosto, mas saiba que ele te ama e todos os dias cuida para que você fique bem e que nada de ruim te aconteça, foi oque ele me prometeu e esta cumprindo. No momento certo saberá quem ele é- disse me abraçando- E ele estará ao seu lado quando os tempos de tormenta chegarem.

— Obrigada mamãe, por estar aqui e...

— Ora, ora, que sonho lindo não é? Mas a minha garotinha tem que vir comigo- disse aquela voz fria vindo em nossa direção e me tomando pelo braço.

— SOLTE-A!- disse ela lutando para que Voldemort me soltasse.

— Você sabe que ela é minha Lilian, não tente lutar contra isso, é inútil- disse ele rindo enlouquecidamente com o esforço de minha mãe para me tirar de seus braços.

— ELA NUNCA VAI SER SUA.

— Já esta na hora de ir Lilian, morra. AVADA KEDAVRA.

— NÃOOO!!!!- tentem gritar mas a voz não saia, para falar a verdade nem mesmo o ar saia. Só conseguia ouvir uma voz dizendo freneticamente, morra, morra.

Eu estava sendo sufocada. Não podia gritar pois meu rosto estava coberto pelo que eu acho ser um travesseiro. Me debati na esperança de que alguém percebesse. Tentei procurar alguma coisa para me defender, me lembrei do globo de neve que ela havia me dado de presente, e quebrei na cabeça do meu sufocador.

As meninas do quarto começaram a gritar, e de repente acordei e já não estava mais no quarto.

— Como esta se sentindo querida?- perguntou uma mulher de aparência jovem.

— Bem, eu acho, oque é que eu estou fazendo aqui?- disse olhando ao redor, e sim era a enfermaria.

— Foi só uma tentativa de assassinado- disse Fleur irônica olhando para o leito ao lado, era Nelle- Presumo que seja por ciúmes, talvez.

— Nelle? Por que ela me sufocaria?- perguntei surpresa

— Olha cai entre nós, ela sempre foi um tanto quanto... como posso dizer... maluca por Pietro, ela o segue por toda parte, é espantoso você não ter notado- disse Fleur.

— Enfim, você é a ameaça e ela quis te exterminar?- completou Francis que logo apareceu com Pietro.

— Esta bem? Por Merlin, essa doida te machucou?-perguntou Pietro segurando minha mão.

— Estou me sentindo bem, não tinha necessidade de terem me trazido.

— Ravenna como esta?- disse Tonks que apareceu com Primus, que automaticamente pulou em minha cama e começou a me cheirar, como estivesse checando se eu estava bem..

— Oi garotão, estou bem Srt Tonks. Serio, acho desnecessário minha vinda aqui.

— Mas oque foi que aconteceu?- perguntou ela, e Fleur começou a explicar.

— Não vai me morder não é mesmo?- perguntou Pietro ao cão eu e Francis rimos- eu gosto muito dela, assim como você. acho que ela ficaria feliz se nos déssemos bem, oque acha? Amigos?- perguntou ele ao cão, Primus pareceu estar pensando na proposta e como resposta ele deu uma das patas para Pietro.

— É acho que foi um sim- disse.

Não demorou muito para ser dispensada, me disseram que  a diretora quase expulsou Nelle.

Levando em consideração meu quase assassinato o dia foi normal, as aulas foram legais, a de trato das criaturas magicas melhor ainda. Pietro ficou mais atencioso comigo do que já era, e eu gostei disso. Mas o sonho ainda me incomodava, por que Voldemort disse que eu era dele? Será que ele era meu pai? Tive repulsa só em pensar.

Os dias se passaram, as semanas, e os meses, eu e Pietro estávamos bem obrigada, quando eu estou perto dele eu esqueço de tudo, mas a coisa fica diferente em sua ausência, Cedrico aparece como um fantasma em meus pensamento, como ele esta agora? Sera que assim como eu ele lembrava dos nossos momentos juntos?

Hoje já era natal, ganhei vários presentes, mas os mais especiais era claro de meu irmão que foi uma gargantilha de pedras azuis, de Pietro por sua vez me deu uma cesta de doces com um unicórnio de pelucia e de Jasmine que era um bracelete que coincidentemente combinava com a gargantilha que Harry me deu.

Já no meio da tarde enquanto, Pietro eu e alguns garotos do time estávamos jogando xadrez, apareceu para me chamar a Srt Green, eu a acompanhei e fomos para uma sala que tinha a sacada para o lago congelado. Ela pediu que esperasse uns segundos e que e sentisse a vontade. Então fui admirar a vista da sacada.

— Pode entrar senhor- me virei para ver com quem ela falava, era um homem alto com cabelos castanhos, estava meio pálido tinha o semblante cansado. Ao me ver pareceu surpreso.

— Como é bom vê-la novamente, pequeno Lirio- disse o homem cujo rosto me era familiar, que correu para me abraçar, que no mesmo impulso me ergueu em seu colo- quanta saudade. Não se lembra de mim?- disse ele me virando para me encarar.

— Seu rosto me é familiar-pensei, pensei, eu já havia visto aquele rosto antes- Lupin?- senti um pouco de desaponto no olhar dele- Errei?

— Não, não errou, mas eu esperava algo do tipo, “ Por Merlin, é meu padrinho”- disse ele numa tentativa frustrada de voz feminina.

— Pensei que nunca iria te ver, estava ansiosa para isso- disse dando um sorriso largo.

— Bom se me derem licença, ah se deliciem com nosso pequeno café da tarde- disse Srt Green, eu não tinha percebido sua presença até ela falar.

— Você esta espantosamente enorme e linda- disse ele me olhando dos pés e cabeça- é idêntica a sua mãe.

— É oque dizem, puxei algo de meu pai?- disse para ver se ele sabia que Tiago não era meu pai.

— Não, ainda bem- disse ele abafando um riso.

— Sabe que ele não é meu pai não é?

— Ele é sim, ele cuidou de você, e te amou como uma filha- disse ele com uma voz calma e doce.

— Você esta diferente- disse mudando de assunto- esta...

— Velho?- interrompeu ele.

— Não, ia dizer que esta com um expressão triste, cansada. Não lembra muito o rapaz alegre da foto que me mandou.

— Quando tudo aquilo aconteceu aquela noite, tudo ficou diferente, as pessoas mudam com grandes perdas- disse ele se referindo a noite do assassinato de meus pais, pude ver a dor em seu olhar.

— Por que não veio antes?

— Eu só soube de você no ano passado, e como eu disse na carta estava, ainda estou doente, então esperei para melhorar para pode vê-la. Não estou totalmente melhor, mas não pude me conter em vir. Alias, Feliz natal disse me dando uma caixa embrulhada para mim.

É claro que não me contive e abri a caixa, nela avia um longo e lindo vestido verde esmeralda, tinha uma alça lateral em pedraria, com brilho na parte do corpete e a calda longa.

— Ele é maravilhoso padrinho- agradeci e pude ver seus olhos ficarem vivos novamente assim como na foto, deve ser por me ouvir chama-lo assim.

— Fico feliz por ter gostado. Recebi uma pequena ajudinha de alguém, e falando nisso. Toma esse outro-disse entregando outro embrulho.

Abri e nele estava uma linda sapatilha preta brilhante.

— Obrigada padrinho, vai combinar perfeitamente com o vestido.

— Mas esse presente não é meu, foi alguém que te conhece muito bem que me ajudou a escolher o vestido e que te presenteou com o sapato- disse ele todo enigmático.

— Harry?- ele negou. – Hermione?- negou novamente.- Gina?

— Não, nenhum deles. Foi o filho de Diggory- ao dizer o sobrenome me congelei toda.

— Como é? Esta me dizendo que Cedrico me presenteou?-assentiu.

— Aquele rapaz gosta muito de você sabia?- neguei- Ele sempre fala de você, o pai dele me disse que quando você mudou de escola Cedrico ficou muito mal.

— Por que ele me deu isso? A namorada dele não vai gostar nada nada disso.

— Ele não tem namorada.

— Mas... quer saber, vamos mudar de assunto- disse para não ter que ficar lembrando dele e de sua namorada.

— Ok. Sabe quem sempre vejo?- perguntou ele.

— Não senhor, quem?

— Harry. Sou professor de DCAT em Hogwarts.

— Ual, isso é legal, queria poder estar lá para participar de suas aulas- disse triste- Harry já sabe que foi amigo de nossos pais?

— Sim, eu até já disse a ele que eu era seu padrinho.

— E ele não me contou, quem ele pensa que é para não me dizer que estava lecionando em Hogwarts?- disse indignada.

— Queria fazer uma surpresa.

— Padrinho teria mais alguma fotografia nossa de quando era pequena?

— Claro, sabia que iria querer ver outras fotos. Então trouxe essas- disse ele entregando dois bebes completamente sujos de papinha, Harry tinha papinha ate nos cabelo e eu tinha olhos esbugalhados pelo susto do flash da câmera comentou ele, nós rimos.

Depois me passou outa foto de um piquenique era primavera, estava eu mamãe Harry, havia mais três homens além de meu pai Tiago, pude reconhecer Lupin que estava brincando de aviãozinho com meu corpo, um deles de cabelos longos estava de costa não deu para ver quem era por conta disso, mas também estava brincando de avião com Harry enquanto Tiago minha mae e mais um homem estavam comendo algo.

Tinha outra foto que ele e o homem dos cabelos grandes estavam dos dando papinha, não deu para ver o homem nessa foto também, essa foto devia anteceder a primeira foto. E a ultima foto tinha minha mãe, meu pai, Lupin, Harry, eu e mais dois homens, um não era lá muito bonito, o outro era cheio de vida em seus olhos, todo sorridente, não me contive e perguntei quem eles eram.

— Eles eram nossos amigos, o baixinho louro era Pedro Pettigrew, e esse- disse apontando para o de cabelos escuros- ele é...

— Quem?- perguntei com a demora da resposta.

— Ele é Sirius- ele viu meu espanto ao ouvir esse nome- Sim ele é a pessoa que você esta imaginando, Sirius foi nosso amigo, ele também é padrinho de Harry- se eu estava com uma cara estranha, ela piorou em saber disso.

— Se ele é padrinho dele porque tentaria mata-lo?

— Eu não sei, talvez ele não queira fazer isso, eu acredito que ele seja inocente- disse ele com o olhar perdido.

— Se ele era inocente por que foi para Azkaban?

— Foi preso pelos crimes de assassinato, matou nosso amigo Pettigrew, doze trouxas e foi acusado de ter te matado também. Sabe Lírio, eu acredito na inocência dele, tenho quase certeza que ele foi incriminado. Espero que nao goste menos de mim por isso- disse cabisbaixo.

— Bom, eu estou viva, oque significa que ele não me assassinou- disse para tentar faze-lo rir, até que funcionou- Mas pelo qual motivo ele mataria doze trouxas? E o próprio amigo?- disse abismada.

— É exatamente por isso que eu não acredito nessa acusação. Sirius foi chutado de sua família pelo simples fato dele não concordar com o ódio que seus familiares tinham pelos trouxas, Andrômeda prima, mãe de Tonks também era contra a ideologia de Voldemort, e foi como posso dizer?... deserdada. Para mim não há sentido nenhum ele ter feito isso. E acima de tudo ele nos contaria antes oque estava planejando fazer. E a morte de Pettigrew para mim ainda é um mistério.

— Pera ai, Sirius e Tonks são primos?- ele assentiu- e Harry sabe que ele é afilhado de Black?

—Sim, soube essa semana. E não foi uma das melhores reações.

— Harry novamente não me disse nada. Ele não confia em mim- disse de cabeça baixa.

— Certamente não queria te preocupar- falou ele pondo as mãos em meu ombro.

— Srt Evans, esta na hora do banquete- nos interrompeu Srt Green.

— Mas já? - ela assentiu- tudo bem então.

— O tempo passou tão rápido. Mas logo nos veremos novamente- disse ele me abraçando- foi bom revê-la, sentirei saudades. Te amo pequena grande mulher- disse beijando o topo da minha cabeça.

— Eu também sentirei, espero ve-lo novamente, e logo. Te amo padrinho.- disse apertando mais o abraço.

...

Levei meu presente para meu dormitório e desci para o banquete, onde Fleur, Francis estavam aparentemente amolando Pietro, que ao me ver se levantou com um gesto cordial. Cumprimentei os demais a mesa.

— Como esta o mais lindo dos Lírios?- perguntou Pietro beijando minha testa.

— Estou bem- menti, mas aparentemente isso não o convenceu.

— Você não consegue me enganar senhorita.

— São varias coisas. Meu padrinho veio me ver- contei sobre tudo que conversamos, ou melhor quase tudo, não disse nada sobre Cedrico- e também teve um sonho de um tempo atrás que de vez em quando eu volto a sonha-lo.

— Quer falar sobre ele?

— No sonho eu estou conversando com minha mãe sobre meu verdadeiro pai, então logo aparece Voldemort dizendo que eu sou dele. Isso me preocupa, quer dizer quais são as chances de eu ser filha do maior bruxo das trevas?- ao terminar a frase Pietro riu- Qual é a graça?

— Voce- continuou ele rindo.

— Que bom que eu te faço rir- disse emburrada.

— Acha mesmo que Aquele que não deve ser nomeado é o seu pai? Quer dizer isso é impossível não é? Não é?- perguntou ele se espantando com cada palavra que ele mesmo dizia.

— Para falar a verdade eu não sei. Nas vezes que nos encontramos ele sempre dizia que eu me juntaria a ele, e coisas do gênero, eu tenho medo do que isso possa significar.

— Fica tranquila minha paixão, nada de ruim vai te acontecer, eu não deixarei- disse ele pegando minhas mãos e beijando carinhosamente.

Me servi de uma porção de purê e peru assado (oque não combinava muito), conversamos sobre novas táticas de jogos, os garotos pareciam animados com a ideia de uma menina no time. Subimos para nossa comunal depois do banquete e falamos sobre os nossos presentes.

— Esta inquieta, oque houve?

— Sirius Black foi preso por me assassinar- disse com o olhar longe- Bem, eu estou viva, oque me faz pensar que ele talvez não tenha matado outras pessoas. E se ele for inocente?

— As testemunhas alegaram terem o visto saindo da cena do crime. Oque o indica ser o único na lista de suspeitos.

— É pode ser... vou dormir, já esta tarde. Boa noite pessoal- disse aos demais que jogavam xadrez- boa noite Pietro.

— Boa noite paixão- fui andando, então ele me puxou pelos braços- Eu não ganho beijo?- ri sem jeito.

— É claro- ele me abraçou e nos conduziu ao um carinhoso beijo- boa noite então.

Fui me deitar pensando em tudo que ocorreu no dia. por que não absolveram Black pelo meus suposto assassinato? Tentei procurar respostas do porque ele teria matado o próprio amigo e mais doze trouxas, sendo que ele não era a favor da ideologia de Voldemort.

Também não pude deixar de pensar em Cedrico, será mesmo que ele não esta namorando? E por que me mandou um presente? Sinto saudades das tardes no campo de quadribol, de chorar em seu colo, e esse sentimento por ele que ainda vive em mim. Será que ele também sente o mesmo?

 

 

 

 

(leiam as notas finais)


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Notas finais do capítulo

pessoal lindo do meu core sz
gostaria muito que vocês fossem fofos o suficiente para comentar, favoritarem e recomendarem a fic
ficaria muito grata de coraçao
aos que fizerem isso sintam-se abraçados :*
queria tambem pedir o grande favor tambem para curtirem minha page no face
https://www.facebook.com/Universo-Potter-434104550125798/
desde já muito obg
bjus o-o



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