Vidas! escrita por Denise LG


Capítulo 9
Capítulo 9 - Café da manhã.


Notas iniciais do capítulo

Olá capítulo novo, vamos mergulhar, não me mantém.



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Na casa do mais novo casal Weasley:

— Gina você vai ficar para o almoço ou vai sair com o armário? -Pergunta Ronald tomando um gole de seu café-


— Claro que vamos ficar aqui, para o almoço que você e minha cunhadinha, -Ela fala meio debochada e continua- afinal de conta teremos uma grande reunião de amigos aqui não é mesmo, os Malfoy, Longbotton e a sua nova namoradinha como é mesmo o nome dela, -Gina faz uma careta ao lembrar o nome da garota- Há sim, Cho Chang que criativo não, e claro teremos os Potter, então ficaremos aqui eu e meu armário favorito. -Assim que termina de fala Gina sorri e eleva ate sua boca um pedaço de bolo de laranja-

—Ronald olha para sua irmã e levantando um sobrancelha e fala- Pelo amor de Deus Gina, não apronte nada, eu já vou ter que administrar duas tormentas nesta casa.

—Não se preocupe irmãozinho eu não vou fazer nada, porém não me peça para ser amiga leal da japa, ai é querer juntar água e fogo, mais claro que eu sou fogo, queimo o que tiver pela frente. -Gina sorri com ar de vitoriosa, mais é surpreendida pela fala do seu irmão-

— Cuidado maninha, à água apaga o fogo. -Ronald termina seu café, levanta-se da cadeira em que está sentado, e leva com sigo sua caneca a deixando em cima da pia e em seguida saí da deixando uma Gina irritada e sem palavras-

Em quanto isso o café da manhã na casa dos Lupin e Malfoy, está diferente:


— Obrigado por me receberem aqui durante está noite e este dois dias, eu fico agradecido. -Fala Scorpius sentando-se a mesa, e estava usando uma roupa de Teddy-

—Não precisa agradecer meu querido, você é muito importante para a nossa família, e sei que seus pais fariam o mesmo pelo o meu Teddy. -Fala Tonks sorrindo, para Scorpius e já lhe servindo um pedaço de pão com manteiga e um bom café, ela sabia que o garoto amava lembrar as raízes brasileiras da mãe-

— Obrigado. -Scorpius sorriu com aquele carinho, e foi neste momento que entraram na cozinha juntos Draco e Remus-

— Bom dia Scorpius. -Falou Remus, com carinho, em seguida foi até a sua mulher e deu um beijo devocional nela e sentou-se a seu lado, sem soltar a mão dela por alguns segundos antes de começar a se servi, o que fez Scorpius lembrar do modo que foi tratado por se namorado na noite anterior e viu que os pais de seu amado, realmente se amavam-

— Bom dia. -Falou simplesmente Draco, olhando para seu o jovem, queria chama-ló de filho mais sabia que aquilo ainda era muito repentino-

— Bom dia. -Responderam juntos Tonks e Scorpius, mais foi Scorpius que mais uma vez surpreendeu a todos ali, principalmente Draco-

— O senhor pode tentar me chamar de filho, afinal o senhor também é o meu pai, mesmo que só tenhamos confirmado isso a noite passado- Assim que Scorpius falou, comeu um grande pedaço de seu pão com manteiga em seguida tomou um gole de seu café-

—Draco a principio ficou imóvel olhando para o garoto, e depois de alguns segundos sentou-se a mesa e tentou- Filho?

—Depois de alguns segundos, após ter engolido o que tinha na boca Scorpius respondeu, sem nenhuma amargura na voz- Pai!

—Então Draco sorriu, era a primeira vez que ele ouvia alguém lhe chamar assim, em seguida serviu-se de bolo e leite, os quatro tomavam café, e Teddy não estava ali, então é Remus que pergunta a Scorpius- Onde está Teddy, Scorpius?

—Scorpius olha para seu mais novo tio, e diz- Eu não acordei ele, Teddy é um ser incrível e tenho sorte de ter ele como meu namorado, ele cuidou de mim a noite toda e bem só dormiu quando o dia amanheceu, isso depois de velar meu sono e me ver roupas limpas e meias novas, e tudo que eu precisei, e tem uma coisa agora que vi o senhor e sua esposa entendi o porque de Teddy e um ser tão especial. -Scorpius sorri e pega outro pedaço de pão para comer junto com o seu café-

— Remus, olha para sua mulher, os dois sorriem e apertão as mãos em cumplicidade, em quanto Draco olhava aquilo, e esperava também um dia ter uma família completa, como o de sua prima Tonks e seu amigo Lupin, mais a sua mente o lembrou, ele já tem uma família, um filho, com a mulher que ainda ama-

—O café chega ao fim e Teddy ainda dormia, quando Scorpius voltou até o quarto do jovem, ele o deixou dormindo e vai conversar com o seu mais novo pai-

—Draco estava sentado a beira da piscina, olhando para nada especificamente, estava apenas pensando em o que faria com nova realidade que se apresentava, e entre tristezas de saber o pai que tinha e a alegria de saber que tinha um filho com a mulher que nunca esqueceu, e ficou pensando em o que faria, e não notou quando de mansinho com passos leves seu filho, sentou-se a seu lado-

— Porque, o senhor nunca voltou? -Scorpius pergunta, com certa ansiedade para ouvir a reposta de seu pai biológico-

—Draco, olha para seu filho, e suspira, então começa a falar- Bom, eu não sei depois de quase quatro anos no hospital, morando lá, fazendo tratamentos para me reabilitar, voltar a andar, a falar a me mexer depois do coma, do novo coração, do baço e do figado isso ai eu tenho tudo isso novo em mim, e claro depois de tudo meu pai e minha mãe mentiram descaradamente para mim, eles me contaram que Luna havia ido embora para longe para outro pais, e que antes de ir havia conhecido uma cara e logo engravidou dele e estava casada e feliz e que havia pedido que eu não me aproxima-se, isso foi me revelado um ano após o acidente, quando eu me recuperei e sai do hospital quis voltar a minha cidade, mais foi ai que meu pai e mãe morreram em um acidente de carro olha só a ironia do destino, eu acabei vivendo na nossa nova casa, e minha prima Tonks e Remus nessa época resolveram ficar nesta casa aqui para criar o pequeno Teddy e eu dize que sim, mais eu fiquei lá e terminei meus estudos, faculdade, doutorado e comecei a trabalhar na clínica do pai de um amigo, ele já a tinha bem estabelecida, eu me adaptei bem aquela realidade e acabei investindo ali, mais a três anos atras meu amigo foi morra na Austrália, junto com a esposa que é de lá e o seu pai havia falecido naquele meio tempo então ele resolveu vende-la para mim, eu comprei e desde então sou dono da Clinica Lua e Dragão. -Neste momento Scorpius ri levemente pelo nome, e até Draco o acompanha, com o nome de sua clinica e fala- Engraçado não é mesmo, mais este nome foi inspirado em sua mãe e em mim, era assim que nós nos chamávamos sua mãe Lua e eu Dragão.

— Nossa que romântico, meu pai, chama minha mãe pelo nome assim como ela o chama pelo dele. -Scorpius lembra que tem que ir ao almoço na casa de seu padrinho, então fala- O senhor vai ao almoço na casa do padrinho Rony né, eu prometi a meu pai que estaria lá, e bem eu também preciso falar com a mamãe ontem eu fui muito ruim com ela, preciso me desculpar. -Scorpius respira pesadamente-

—Tudo bem eu vou ao almoço na casa da Hermione e do Rony, e bem acho que você vai querer levar o seu namorado, não é mesmo? -Pergunta Draco-

— É claro, sabe de uma coisa, com ele por perto me sinto mais forte. -Responde Scorpius-

— Isso é bom, então se você quer mesmo que ele vá com a gente é melhor ir acorda-ló. -Fala Draco ao mais novo e sorri, ao ver a hora em seu relógio e em seguida continua a falar- Já são onze horas e ainda temos uma estrada para pegar-

—Scorpius volta a sorri, então levanta-se e com um aceno de cabeça para Draco vai caminhando em direção a casa, deixando seu pai ali por mais algum tempo pensando em tudo-

Na casa Potter, a situação é estranha:

Luna acordou exausta, dolorida em todas as partes de seu corpo, como se um trator a tivesse atropelado, e na verdade foi isso que aconteceu, um trator chamado vida, que lhe mostrou mais uma vez que não adianta querer fugir do passado e viver baseada em uma mentira, e que acima de tudo a verdade sempre aparecerá, cedo ou tarde, e para Luna a verdade, veio através de um beijo, com nome e sobre nome, Draco Malfoy, e o trator que é o seu marido Harry Potter, que na noite que passou resolveu, lhe mostrar que ela era dele, e pela primeira vez sentiu medo pela brutalidade dele e pelo modo como ele a possuiu, e mais uma vez chorou, ao lembrar de tudo, em quanto ela chorava baixinho tentando não se mexer de mais para não despertar seu marido, já era tarde de mais Harry acabará de acordar e tentava mesmo confuso não tocar em sua esposa pois a lembrança do que ele havia feito com ela, pensou que não a havia amado não ele a havia praticamente a estuprado e aquilo não era ele, então por fim acabou por perceber que sua mulher chora baixinho com certeza lembrava-se de tudo e do desfecho da noite passado onde a fez lembrar da forma mais grosseira que poderia fazer de que ela é sua mulher, então assim como ela, ele se deixou entristecer, pela dor que ele sabia que havia lhe causado, e agora ele só queria lhe pedir perdão, mais não sabia como.


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Notas finais do capítulo

Tem alguém pra me dizer se devo parar, ou continuar, esperando resposta.



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