Vidas! escrita por Denise LG


Capítulo 17
Capítulo 17 - Acerto de contas.


Notas iniciais do capítulo

Penúltimo capítulo. Hora da verdade o mergulho final para uns e o mergulho para a felicidade para outros.



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Na cabana:
— Harry tem certeza que ninguém vai te reconhecer? -Pergunta Gina, olhando Harry daquele jeito diferente-

— Tenho certeza que não, afinal que iria dizer que um, pobre velhinho que é cadeirante, que respira com a ajuda de um cilindro de ar e ainda por cima é cego, iria machucar alguém, eu acho que não Gina, e mais sei que Pucey já espalhou pela cidade que o tiozinho dele por parte de pai está vindo para a cidade, para morar com ele já que o Pucey é o único parente vivo, que triste não acha? -Harry sorri e isso faz Gina senti um arrepio por sua coluna-

— Certo Harry, mais agora eu preciso te contar uma novidade. -Gina fala mais é interrompida pela chegada de Andrey Pucey-

— Xerife Potter, senhorita Weasley. -Fala Pucey, entrando na cabana onde Harry estava escondido todo aquele tempo-

— Andrey, pode me chamar de Harry, afinal somos amigos a pelo menos vinte anos não. -Fala Potter-

— Certo, mais ainda o tenho no mais auto posto de comando, mais se você faz questão então tudo bem, agora já está pronto para colocar o seu plano em prática, esta tudo pronto de minha parte e claro a de Gina também, não tenho duvida disso, agora só falta você aperta o botão de partida. -Ele sorri maquiavelicamente, e Harry o acompanha, Gina mais uma vez sente aquele arrepio correr sua coluna-

— Okay, vamos a minha cadeira já está pronta? -Pergunta Harry-

— Já está tudo pronto em minha casa e claro o cilindro está no banco para que você use no momento certo. -Responde Andrey-

— Harry, cuidado eu vou esperar você e o Pucey no aeroporto as passagens já estão comigo e as bagagem o Pucey e eu despachamos mais cedo e bem Tomas disse que já esta tudo em minha casa. Tenha cuidado meu amor. -Gina se aproxima para beijar Harry, ele permite, então Gina fala antes de larga-ló. Eu, James e mais o ser aqui no meu frente vamos te esperar, então Gina o beija mais uma vez e o deixa parti, mais Harry não fala nada, antes de ir apenas se ajoelha em frente a Gina levanta a blusa de ceda dela e beija o frente, então levanta-se e a beija, em seguida se vai junto com Pucey, em sua cabeça o seu plano-

— Já no carro, Harry terminava de ajeitar as coisas que ele iria utilizar para a grande encenação e Pucey já prepara a rota de fuga alternativa, e ninguém depois da morte do Malfoy, acharia os dois-

Em quanto isso Draco, está fechando o seu novo consultório, claro estava super feliz porque no outro dia de manhã ele, estaria inaugurando seu segundo consultório particular e havia conseguido, trazer mais alguns especialista para a cidade como o seu amigo Lino, que era medico especialista em oncologia, e também sua amiga Hannah médica especialista em cardiologia, e claro a sua amiga clinica geral Astória.

—Estava tudo pronto para inauguração e claro as duas secretarias que iriam trabalhar ali também estavam ali apenas para deixar organizado as ordens dos pacientes que seriam atendidos e como os três médico que ali estavam para atender aqueles pacientes eram especialista que naquela cidade não existia, já havia uma pequena lista de espera para a consulta mais nada que aqueles quatro não dessem conta e Draco também estava esperando a vinda de mais dois especialista, um em Nutrição que chegaria dali a duas semanas, e um psicologo que trabalharia na parte psicologia daquele novo consultório que claro mais parecia um hospital, que de fato apenas consultório, mais Draco era assim as coisas quando se tratava de sua profissão tinha que ser a melhor em qualidade de atendimento, e graças ao bom céus ele tinha amigos tão bom quanto ele, na área médica, na área politica e graças a Deus não tinha nada contra o seu primeiro consultório o que lhe facilitou a construção em tempo recorde de seu ''consultório'' ali naquela cidade, e claro conseguir as maquinas para os exames e tratamentos, e claro todos os alvarás, e licenças para que tudo funciona-se logo de ''cara''.

— Doutor Malfoy o senhor ainda não vai? -Pergunta Léticia, uma das secretárias-

— Logo eu vou, mais antes quero ter certeza de que tudo esta nos conformes, mais vejo que vocês também querem deixar tudo organizado para amanhã não é mesmo? -Draco sorri ao perguntar aquilo a Léticia e a Naraya, as duas secretárias-

— É verdade, nós realmente queremos deixar tudo pronto para que a população seja bem recebida. -Fala Nayara, sorrindo por ter uma ótima oportunidade de trabalho-

— Certo, então queridas secretárias e amigas, fico feliz por ter contratado vocês, agora tenho uma questão a ambas, terminem isso e vão logo para suas casas descansar, e nos veremos amanhã. -Draco volta a sorri, então vai andar um pouco pelo o ''consultório''.

Em quanto isso as secretárias já terminaram o seu trabalho, e estavam já se despedindo dos seguranças que iriam ficar a noite no prédio para vigiar e claro o próprio dono que continuava ali.

— Luna, eu estou bem, sim fique tranquila, eu estou apenas verificando se esta tudo bem para amanhã. -Fala Draco, ao celular-

— Draco, venha logo para casa, nós estamos apenas esperando você para jantar. -Diz Luna ao celular-

— Certo, eu estou amando ter uma mulher na minha vida, obrigado Lua, muito obrigado. -Draco fala e sorri, e a conversa continua, Draco hora fala, hora responde, até que ele termina a sua fiscalização e já esta indo falar com os guardas para se despedir, na sala de controle de vigilância e claro os demais vigias, então já no estacionamento ele se despede de Luna, entra no seu carro e logo sai dali, a caminho de casa recebe uma ligação de um velho conhecido, Andrei Pucey-

—O telefone celular de Draco, toca varias fez, a principio ele não atende já que dirigia, mais como estava tocando de mais ele resolve parar para atender, assim ele o faz, para no acostamento e atende o celular- Policial Pucey, o que aconteceu? -Já fala preocupado-

— Olá Doutro Malfoy, desculpe ligar assim tão repentinamente, é que eu realmente não sei como agir, e sei que posso contar com o senhor neste momento. -Fala Andrey com uma voz cheia de preocupação-

— Nossa o que aconteceu, algo com Luna ou meu filho? -Draco pergunta mais agoniado-

— Não, não, não é com sua família doutor, o que aconteceu, foi com o meu tio Abelardo, ele sentiu-se mal e agora não consigo faze-lo acordar, então me ajude, ele é meu único parente vivo e eu realmente o tenho como um pai, me ajude por favor. -Pucey fala em desespero-

— Andrey acalme-se eu estou indo para a sua casa, logo estarei ai, okay. Agora eu preciso desliga, só me confirme o seu endereço? -Draco esculta atentamente e percebe que Andrey ainda mora na mesma casa em que nasceu, então depois de confirmar o endereço, ele desliga o celular e volta para a pista e já vai direto para a casa de Andrey, assim que chega lá já estranha, a porta estava aberta e na sala estava apenas uma pessoa idosa sentada em uma cadeira de rodas, logo atrás havia um cilindro e um tubo que levava oxigênio para a pessoa sentada ali. Logo Draco se aproximou da cadeira, para falar com o senhor que ele deduziu ser o tio de Pucey, então se abaixou a altura do paciente e começou logo a pergunta ao senhor o que estava acontecendo com ele, mais este não o respondia, apenas meneava a cabeça levemente-

— Senhor Abelardo, o senhor consegue me ouvi, se sim abra os olhos? -Draco falava mais o senhor apenas meneava a cabeça de um lado ao outro-

— Senhor Abelardo, o senhor sabe onde está? -Pergunta mais uma vez Draco, já pegando os seus aparelhos para medir pressão e tudo mais, e logo percebeu que aquele velhinho ali a sua frente, não tinha nada de mais ao contrario ele parecia ser uma pessoa altamente saudável, e não estava entendendo o que de fato estava acontecendo com aquele senhor, foi quando o senhor Abelardo abriu seus olhos a cor verde se encontrou com a cor azul dos olhos dos médico-
— Então meu caro ''amigo'' Draco Black Malfoy, achou que iria ficar com a minha família e eu não faria nada. -Harry fala friamente, já retirando o tubo de oxigênio de sua narina em quanto Draco se recuperava do susto, mais Harry não lhe deu tempo e lhe chutou no meio do peito, fazendo o médico cair a uma certa distância, então ele se levantou e logo tirou a boina e a peruca que ele usava, em quanto Draco ainda estava no chão Harry fechou a unica porta que ainda estava aberta. E assim que o fez voltou aonde Draco estava e deu um chute no seu rosto fazendo assim seu sangue escorrer por seu nariz, Harry riu da cena-

— Então Draco, você achava mesmo que eu iria permitir que você, ficasse com a minha mulher e meu filho, não claro que não, e agora tenho uma outra coisa a revelar, meu caro ''amigo'', a sua mamãe e seu papai foram ótimos aliados, infelizmente eu tive que acabar com eles, e porque, bem eu explico, dois anos após o nascimento de Scorpius, sua mamãe sentiu-se culpada por rejeitar o neto e queria revelar tudo para você, mais eu fiz com que eles se calassem, tenho conhecido e eles fizeram com que o acidente de carro deles fosse algo inesperado e não previsto e tudo terminou, a meu favar. E agora você chega na minha cidade dando uma de bom moço, fode minha mulher de novo, faz meu filho assumir seu nome e pelo que sei Luna está gravida de novo, isso realmente me irrita, mais apenas um de nós vai viver e ver os meus filhos crescerem, sim apenas eu viverei -De repente o cheiro de gás ficou forte e estava começando a sufocar-

— Seus filhos? -Draco começa a tossir-

— Sim eu tenho um filho um ano mais novo que Scorpius, mora na Austrália com a mãe Gina ele é especial, o meu pequeno James Weasley Potter, também tenho o meu segundo filho que está na barriga de Gina, e logo nascerá e eu vou estar por perto, e claro Scorpius e o filho que está no frente de Luna, e todos nós vamos embora dessa cidade, desse pais, e vamos viver como uma grande família na terra do canguru, e claro o Pucey eu não deixaria o meu amigo, o meu melhor aliado aqui para penar por algo que eu o ordenei, não mesmo eu também tenho coração. -Harry sorri após a sua fala, ele pega o cilindro de oxigênio e volta a colocar a mascara para poder respira, e em quanto faz isso Draco te apenas uma opção e ele age rapidamente, ele dá uma rasteira em Harry que cai batendo o rosto em cima do cilindro e acaba quebrando alguns dentes e quebrando o nariz e fica atordoado, e é nesse momento que Draco levanta-se e em uma medida inesperada pula contra a janela de vidro da casa de Andrey, bem no momento em que seu celular começa a tocar então tudo vai pro ar, em uma grande explosão, Draco cai banhado de sangue no chão da frente da do que sobrou da antiga casa dos Pucey, em quanto dentro da casa só se ouvia o grito de horror de Harry Potter que estava sendo queimado vivo, e logo foram ouvidos o giros das sirenes da policia, das ambulância e os falatórios, e logo Draco apaga, na escuridão total-


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Notas finais do capítulo

Próximo capítulo a fim derradeiro.



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