Vidas! escrita por Denise LG


Capítulo 14
Capítulo 14 - O dia da transferência.


Notas iniciais do capítulo

Mergulhando...



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O dia amanheceu estava chuvoso e frio, um dia atípico para aquele período do ano, Harry já estava acordado, mais continuavam deitado em sua pequena cama que ali estava, finalmente havia chegado a hora da transferência do Xerife Harry James Potter, para a corregedoria da comarca, ali acabará de chegar os três policiais que o levariam, mais ele tinha um plano e colocaria seu plano em prática, e logo acabaria com o seu maior rival. -Ele sorrio, e seu sorriso foi maléfico, mais logo ele foi retirado de seus pensamentos por que foi chamado-

— Eu lamento meu amigo mais chegou a hora de sua transferência, sua mãe e seu padrinhos estão aqui, e assim como eu e o policial Pucey vamos acompanhar sua transferência.

— Tudo bem Rony, abrigado, acho que isso tudo foi minha culpa, mais logo tudo voltará ao normal, eu garanto. -Harry volta a sorri e Ronald coloca as algemas em seu companheiro que se tornará agora um prisioneiro e a imprensa, ficou em cima claro um Xerife, noticia rará de acontecer-

— Vamos embora! -Os policiais levam Harry para fora daquela delegacia, indo direto para a viatura na qual ele seria conduzido, assim que colocaram ele na parte de trás e sentado a seu lado o policial de sobrenome Stanley, fecharam a porta, na frente foram os outros dois policiais e logo atrás Ronald, Pucey, Lilian e Severus acompanhavam a transferência do Xerife Potter, agora réu por tentativa de homicídio-

—Na viatura da frente Harry estava muito calado, os policiais que o conduziam não faziam noção do que se passava na cabeça de Harry, ele sabia o que iria fazer não seria nada fácil, mais decidiu que aquela seria a melhor maneira de fugir e seu plano só daria certo quando eles passassem pela ponte sobre o rio ''Lago Negro'', ali se daria a fuga de Harry James Potter.

Em quanto isso no hospital:
— Olá senhora Luna, então chegou a hora da sua transferência para um quarto normal depois de duas semanas inteiras na UTI, chegou a hora de ir para o quarto e se tudo correr bem em no máximo cinco dias eu lhe libero para ir para a sua casa, mais agora vamos para o seu novo quarto. - Fala o Doutor Rúbio Hagrid-

— Estou feliz de poder sair deste quarto e destas maquinas artificiais doutor Hagrid. -Luna sorri e senta-se apoiada por Scorpius-

— Ainda bem mãe. Só será melhor o dia em que você sair desse hospital de vez. -Fala Scorpius aliviado ao ver sua mão já se levantando, sendo apoiada pela enfermeira Chang e por Draco, que a ajudam a sentar na cadeira de roda-

— Então vamos! -Fala o Doutor Hagrid, e Chang, vai até a porta para abri-lá, em quanto Scorpius pega a bolsa com as coisas que sua mãe utilizou ali naquele ambiente, em quanto isso Draco empurrava a cadeira de roda onde Luna estava.

—Assim que ele chegaram ao novo quarto de Luna, Draco, vez questão de carregar Luna no quarto e senta-lá na sua nova cama ou melhor maca hospitalar, que mais parecia uma cama. Então Draco disse de uma vez mais apenas para que ela esculta-se.

— Um dia vou fazer isso, na nossa noite de núpcias. -Luna corou, Draco sorriu, e Scorpius, Hagrid e Cho olhavam aquilo com atenção, mais foi o filho deles que falou-

— Acho melhor parar de agarração ai, não acho adequado esse tipo de situação no hospital. -Scorpius fala colocando a bolsa da mãe em cima de uma pequena mesa que ali havia, e vez os pais sorrirem, então Hagrid, observou sua prancheta com as novas orientações no tratamento de Luna e assim que terminou entregou a enfermeira Chang, para que ela tomasse as providências, em quanto isso já se despedia de sua paciente, o filho dela e seu colega de profissão-

As viaturas estavam se aproximando da ponte que passava por cima do rio ''Lago Negro'', e Harry já se preparava para colocar o seu plano absurdo em plano, mais logo que aquilo começa-se não teria volta ele passaria a ser foragido da policia. mais naquele momento ele não via outro jeito., então assim que o carro se subiu o inicio da ponte, Harry deu inicio ao seu plano, ele sem que ao menos esperassem, Harry estava com as mão soltas, e com a corrente da algema começou a enforcar o policial que estava no banco de trás a seu lado e em poucos segundos o homem estava desmaiado, então ele pegou a arma daquele policial e atirou rapidamente nos dois policiais da frente, e já quase no final da ponte sobre o rio o carro perdeu o controle e foi caindo ali na encosta e acabou rolando para dentro d'água, Harry consegui sair do carro se deixou levar pela correnteza, em quanto a viatura que vinha atrás com Rony, Pucey, Lilian e Snape parava eles corriam para a margens para tentar salvar alguém, mais vendo que o melhor era chamar a ajuda especializada Ronald aciona os bombeiros, e claro pede reforço e já aciona os seus superiores e claro a imprensa estava ali, aquele caso era quente, e logo eles trataram de anunciar em primeira mão, na teve.

"- O Xerife Harry James Potter, conhecido apenas por Xerife Potter, acaba de dá inicio a um fuga espetacular, assim que o comboio que passava pela ponte sobre o rio "Lago Negro", caiu no da mesma, e logo, bombeiros, policias e muitos curiosos que aqui estão acompanham a retirada da viatura do rio e apenas três corpos foram encontrado o que indica que o Xerife Potter, tenha fugido. Continuamos aqui direto de..."

—Neste momento Draco desliga a teve, do quarto de Luna, que o olha espantada, em quanto Scorpius entra pela porta, ele havia saído do quarto para comprar crédito para o seu celular, pois queria ligar para Teddy, para dizer que estava tudo bem e claro também queria ligar para seu padrinho, para saber como estava a transferência de seu pai.

— Mãe o que a senhora tem, esta sentindo-se mau, pelo amor de Deus a senhora está mais branca do que cal, o que tá acontecendo? -Pergunta Scorpius se aproximando rapidamente da mãe e de seu pai e fala. -Pai nada de mentiras, o senhor prometeu-

—Draco suspira, olha para Luna, e logo em seguida fala- Scorpius eu prometi a você e sou homem de cumprir cada palavra que falo, então vou ser direto, mais te peço apenas uma coisa, que você sente-se ai. -Draco aponta para a poltrona do lado da cama de sua mãe e começa a ficar nervoso, mais fica calado, então seu pai fala- Aconteceu um acidente com o carro onde seu pai Harry estava sendo levado para a corregedoria os policiais que estavam com ele infelizmente morreram agora seu pai Potter não foi encontrado. -Assim que Draco termina de falar suspira profundamente, olhando para seu filho que não reagia apenas deixava uma lágrima solitária escorrer por seu rosto-

Em quanto isso Gina, estava escondida, em uma cabana que pertencia a sua família e que ficava ali no final daquele rio onde as águas estranhamente ficavam calmas, ela era uma das poucas que ali iam quando estavam pela sua cidade natal, Victor não estava ali ele havia voltado para a Austrália, a uma semana atrás pois já tinha compromisso marcado. Gina olhava a beira do riu ansiosa, e não aguentava mais naquela agonia, quando de repente ouviu, o chamado dele e ela sabia em que direção vinha era do pequeno pier que ali tinha naquela residência.

— HARRY! -Gina grita e sai correndo naquela direção, e se agradeceu mentalmente por esta usando tênis ao invés de seus saltos tamanho quinze, ela era assim vaidosa ao extremo. -Assim que Gina chegou ao pier viu deitado, sobre a madeira o seu amado Harry e não exitou em ir ao seu auxilio, e logo que chegou ali, já tratou de ajuda-lo a leva-lo para a cabana, onde o ajudou a trocar de roupa, cuidou de seus machucados, o alimentou, nutriu e o deixou dormir, o dia inteiro, Ronald não ligou para ela pois ele sabia que ela ia parar ali quando estava com saudades dos pais, e claro ele sempre passava por lá para saber como ela estava-

A noite caiu, Scorpius estava na casa de sua avó e seu avô.
— Vó, meu pai vai aparecer, não vai? -Fala Scorpius deitado com a cabeça no colo de Lilian-

— Vai meu filho, ele vai! -Lilian tentava a todo o custo não chorar, em quanto Severus ficava ao telefone falando com conhecidos que estavam tentando localizar Harry por todo lugar-

E assim o hora da janta chegou e Severus pediu comida pronta, eles comeram, mais não por fome, mais porque precisavam se manter firmes por tudo que ainda passariam, o que eles não sabiam, apenas sabiam que seria a maior tormenta de todas.


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Notas finais do capítulo

O fim está próximo.



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