— MÃE! -Grita Scorpius todo sujo de sangue-

—Scorpius meu amor você está ferido! -Falava desesperado Teddy-

— LUNA! LUNA! Eu não queria matar você meu amor! -Entre gritos e falas desesperadas, Harry era contido por Ronald, Neville e Victor que o seguravam-

— Lua, minha Lua acorda, por favor, acorda, você não pode morrer, não pode nos deixar, não pode nos deixar! -Falava Draco baixinho em quanto tentava estancar o sangue que escorria, logo a cima do peito de Luna, se pegasse mais abaixo seria no coração e Draco sabia que se fosse ali sua amada Lua não teria chance alguma-

— Calma Teddy, eu não estou ferido a bala não pegou em mim, acertou minha mãe. -Fala Scorpius desesperado, sendo abraçado por Teddy, em quanto isso Hermione ligava para a emergência, em quanto Cho que é enfermeira auxiliava Draco que estava no modo médico agora- Em quanto Gina olhava aquilo em choque, Ronald finalmente deu voz de prisão para Harry, que não se debatia mais, mais mesmo assim era segurado ainda por Neville e Victor, Rony o algemou e quando os policiais chegavam, ficavam confusos porque tinham que levar o seu superior preso por tentativa de homicídio, a ambulância chegou e Draco assim como Chang, foram na mesma para continuar no auxilio de Luna, Ronald e estava indo para delegacia junto com os seus colegas de profissão levando presso o Xerife, em quanto Hermione e Neville iam junto com Scorpius e Teddy para o hospital da cidade. Gina e Victor ficaram na casa que a policia que ali ficou para aguardar a pericia para ter certeza do que aconteceu e recolher os primeiros depoimentos.

No Hospital, Luna entrava para sala cirúrgica, Draco que era médico especialista em cirurgia tórax e cardiológica, foi aceito ali na sala cirúrgica e Cho também já que ela era enfermeira que trabalhava na UTI e CTI do hospital, no local também atuava como auxiliar na sala de operação, por ser extremamente competente, em quanto Scorpius se desesperava na sala de espera, só sendo acalmado por Teddy que o abraçava.

Em quanto isso na delegacia, Harry estava preso na sua sala sem contato com outros presos ou policiais, o único que estava ali com ele era o investigador Weasley, assim era chamado Ronald por seu sobrenome assim como era o Xerife Potter, Ronald ligava para corregedoria, não queria fazer aquilo com Harry, mais era o procedimento, e tinha que faze-ló, depois ligou para a mãe de Harry e logo estavam lá Lilian e Severus o casal Snape, chocados com o rumo de tudo.

Depois de um certo tempo, finalmente Lilian e Severus receberam um autorização para falarem com Harry, mais apenas por dez minutos. E assim se vez. Lilian e Severus foram conduzido até a sala onde Harry estava. Quando entraram firam que Harry estava sentado em sua cadeira, mais estava algemado, e com a cabeça baixa deixando cair suas lágrimas copiosas, Lilian sento-se na cadeira a frente de seu filho e Severus em uma cadeira posta a seu lado, e sem falar nada por dois minutos eles apenas se dão as mãos formando um triangulo. Então foi Severus que quebrou o silêncio.

— Vou chamar o melhor advogado meu filho.

— Obrigado pai. -Responde Harry, em seguida pergunta-

— Como está minha esposa? E meu filho? Ele deve está me odiando agora! -Harry suspira e volta a chorar, então apenas Lilian fala e mais nada é dito depois de sua fala.

— Deixe o destino se cumprir meu filho.

Assim que terminou o tempo do encontro de Lilian e Severus com o seu filo Harry ele foi levado a cela em separado dos demais presos, até a hora de ser levado para a cadeia da corregedoria. E logo Lilian e Severus foram para o hospital onde Luna ainda estava na sala de cirurgia. Eles foram direto onde estavam Hermine, Scorpius e Teddy e ali também estavam já Remus e Tonks, auxiliando o jovem Potter, e quando eles foram avistado por Scorpius, o garoto apenas correu para abraçar sua avó e seu avô, e mais uma vez se deixou chorar, mais nada perguntou sobre seu pai Harry.

— Depois de mais duas horas, finalmente Draco, sai da ala hospitalar restrita Luna estava inconciliante, na UTI, e apenas uma pessoa de cada vez poderia ir até ela visitar e Draco foi autorizado a ficar ali aquela noite por ser um médico e especialista naquela parte do corpo, e então pediu a Remus e sua prima Tonks cuida-se de Scorpius, Lilian e Severus não se opuseram, então resolveram voltar para casa, e cuidar de chamar o melhor advogado do pais o famoso Alvo Dumbledore, porem Draco também chamou o seu advogado, ele prometera a si mesmo que iria manter Harry longe de seu filho e de sua Luna, e agora tinha razão de fazer isso, para ele Harry era um assassino, então assim que falou com seu filho e se despediu de todos ele pegou seu celular e ligou para o seu advogado Tom Marvollo Riddle ou como ele é conhecido na sua área, o Lord Voldemort, em seguida ligou para a sua secretária Fernanda e explicou por alto o que havia acontecido e pediu para remarcar seus pacientes para outro dia e com outros médico que ele já havia ligado antes de falar com ela, e logo avisou que não sabia quando iria retornar a para lá, mais manteria contato.

Dois dias já haviam se passado e Luna ainda estava em coma, ela só estava sendo mantida assim pois os médicos acharam melhor por causa das dores que ela sentiria devido a cirurgia, Draco não a deixava por muito tempo e Scorpius também, mais como ainda era menor de idade não podia dormir no hospital, Na delegacia, Harry se perguntava, porque quando estava perto de Draco ele perdia sua noção, seu juízo e agora por causa disso estava preso seu filho o odiava e sua mulher lutava pela vida, não queria perder sua família, mais sabia que não seria fácil mantela unida.

No terceiro dia Luna estava sendo acordada por algumas horas para que os médicos avaliassem como ela estava se recuperando claro que Draco estava ali auxiliando em tudo, o que deixava Scorpius mais tranquilo, e Harry na delegacia, era informado de tudo , por Ronald, por sua mãe e seu padrasto.

— No sexto dia Luna já passava metade do tempo acordada, mais era abatida pelos remédios quando havia algum tipo de alteração, assim como foi na quinta feira quando os investigadores da corregedoria foram até o hospital para colher o primeiro depoimento da senhora Potter, ela ao revelar o que lembrava se emocionou de mais e teve um sagramento forte no local da cirurgia, e teve que ser logo topada, para uma nova intervenção também.

—Em quanto isso na delegacia Ronald recebia a incumbência de tomar conta de tudo, já que era o investigador daquela cidade, e também recebia a ordem de transferência do Xerife Harry James Potter para o Presidio da Corregedoria daquela comarca, e isso se daria no final daquela semana.