Cependant, Je t'aime escrita por Dreaming Girl


Capítulo 15
Fleurs Mal Choisis Sur une Journée de Printemps


Notas iniciais do capítulo

Pra qm não acreditou q ia sair no mesmo dia
HA
HAHA
HA



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/666096/chapter/15

Marinette estava exausta dessa última semana de provas.

Ela revisava todas as noites, levava suas apostilas para as patrulhas e repetia em sua própria cabeça tudo que ela havia aprendido.

Em algumas das noites ela e Adrien explicavam os conteúdos um para o outro e também para Rachel que, graças aos seus planos secretos que eram bolados durante a noite, estava sempre dormindo nas aulas.

Rachel não havia ido a algumas patrulhas, assim como saía correndo da escola sempre que as provas do dia acabavam. Mari não sabia o porque, mas achou melhor não se preocupar, afinal, ela era uma anti-heroína muito inteligente, deveria saber o que estava fazendo.

Porém, o que mais preocupou Marinette, além de deixá-la super curiosa, claro, era a notícia que sua professora lhe dera.

Três novos alunos entrariam em sua classe nessa segunda. De acordo com ela, um menino e duas meninas, e disse lhe também que eles todos tinham alguma ligação com Rachel, e isso apenas deixou a menina ainda mais eufórica.

Seriam aquelas pessoas parte do plano de sua ovelhinha, ou apenas pessoas extras sem real importância para seu trabalho como Ladybug?

Ela preferiu considerar mais a primeira opção, afinal, acreditava que tudo que acontecia carregava um propósito.

De toda maneira, o que ela faria naquele belo domingo? Era dia dos namorados e imaginou se deveria dar algo para seu gatinho preto, mas não sabendo exatamente se deveria ou não.

Afinal, eles nem tinham se falado direito nessa ultima semana, além (é claro) de que seu relacionamento com ele não estava claro. 

Eles eram apenas amigos, eram ficantes ou namorados?

Ela não entendia, e apenas queria entender logo.

Por outro lado, ela foi surpreendida quando escutou a campainha de sua casa tocar em torno das cinco horas da tarde.

Com sua mania de colocar pijama o quão cedo fosse possível, ela atendeu a porta na inocência, esperando que fosse Rachel ou Alya, se deparando com um belo garoto de olhos verdes e roupa formal a encarando com um sorriso. Aquele sorriso que era capaz de derreter o coração mais frio, ou tornar humilde a pessoa mais carrasca.

— Boa noite, Marine... — ele mal acabou de falar e a porta foi fechada na sua cara. Mari se avermelhou e pulou de pé em pé, correndo para o andar de cima enquanto gritava...

— Mãe! Atende a porta, diz que eu já desço, eu não sei, só me cobre! — Ela pegou suas roupas íntimas e correu para o banheiro, pensando no que iria vestir.

A presença de seu amado a pegou de surpresa. Ele podia ao menos te-la avisado.

Enquanto nossa heroína tomava banho, o gato preto estava ainda preso do lado de fora. — Eu deveria ter mandado uma mensagem, né? — perguntou para Plagg.

— Isso é óbvio — o kwami revirou os olhos. — Por quanto tempo acha que vamos ficar presos do lado de fora?

— Ótima pergunta — o loiro respondeu enquanto ria. Ele bateu novamente na porta, dessa vez sendo recepcionado por Sabrine, que mostrava um enorme sorriso.

— Boa noite Adrien! Desculpe pela minha filha — ela disse rindo.

— Na verdade, acho que a culpa foi toda minha — respondeu, sorrindo. — Posso entrar?

— Mas é claro! — ela abriu espaço e o garoto logo entrou. Ele estava com uma camisa banca, calças escuras e sociais, sapatos de festa e o blaser preto em seus braços. Os cabelos estavam um pouco mais arrumados que o normal e o sorriso em seus lábios era radiante. — Onde pretende levá-la arrumado assim?

— Ah, sim — ele sorriu, pegando um convite em seu bolso de trás e o entregando para a mais velha. — Hoje será o jantar e desfile de dia dos namorados da empresa do meu pai. Sei que passarei metade do tempo desfilando, mas queria ao menos ficar com ela na festa, se não for pedir de mais, é claro...

— Mas é claro que não! — a mãe se animou, devolvendo o convite para o garoto e sorrindo mais ainda. — Mas até que horas irá essa festa?

— Eu não sei muito bem, por que? Ela tem toque de recolher?

— Bem, na teoria ela não deveria chegar em casa depois da meia noite, mas abrirei uma exceção hoje — a mais velha sorriu. — Porém, não sei se ela tem uma roupa adequada para um desfile de moda... Ao menos se você tivesse avisado antes...

— Ah sim — ele lembrou. — Eu não sabia se ela precisaria, mas trouxe um vestido da nova coleção de meu pai para ela usar hoje à noite. Eu vou no carro buscar.

E assim o loiro fez, voltando para a casa com um vestido vermelho em um cabide. A parte de cima ela rendada em algo que parecia crochê, com mangas três quartos e saia rodada que vinha até o meio da coxa. A mãe abriu um sorriso enorme enquanto seus olhos brilhavam. Sua filha havia encontrado um namorado perfeito.

— Que lindo, Adrien! — ela exclamou, emocionada. — Vá levar essa coisa linda lá pra cima, ela vai adorar!

O loiro sorriu e seguiu para a escadaria que levava até o quarto da menina, que se encontrava vazio. Ele colocou o vestido em cima da cama cheia de lençóis amassados e sorriu olhando ao redor. Seus pôsteres de modelo ainda estavam espalhados pela parede, dessa vez, com algumas fotos que tiraram juntos e revelaram no dia anterior.

Ele se aproximou da mesa de trabalho da garota, vendo vários projetos espalhados de saias e vestidos, uma jarra de café e uma caneca personalizada.

Ele riu, se achando imensamente sortudo por ter uma garota como ela.

— O que vou vestir? Como deixarei meu cabelo? Pra onde ele vai me levar?! — ele escutou sua amada pensando alto, ou conversando com a kwami vermelha, mas isso não vinha ao caso.

O mais engraçado perante os olhos do loiro, foi quando a menina percebeu sua presença no quarto. Ela ficou completamente vermelha e começou a gaguejar, para depois se esconder atrás das paredes por causa de sua lingerie de joaninha.

— A-A-Adri-en, o-o que es-está fazendo a-aqui?! — ela perguntou, retirando a toalha de sua cabeça e cobrindo o seu corpo.

— Eu vim deixar o vestido aqui, mas acabou que...

— Ah, ah sim... B-bem, e-eu vou me trocar então... É... — Ela fez um sinal com os olhos para a porta. Adrien respirou fundo e foi em direção à mesma.

— Certo então, se precisar de ajuda com alguma coisa, pode me chamar — ele falou, mas aquilo só deixou a menina ainda mais envergonhada, já que a mesma acabou levando em conta algum segundo sentido inexistente.

Mari secou seu cabelo ainda dentro do quarto, passou uma maquiagem leve sobre os olhos, um batom vermelho fosco nos lábios e prendeu seu cabelo em suas clássicas maria-chiquinhas. Colocou um salto não muito alto e se olhou no espelho, encarando seu reflexo tentando achar algum erro em seu visual.

Tinha alguma coisa errada, mas ela não sabia o que.

Escutou batidas em sua porta, e se virou, falando:— Pode entrar...

E então seu príncipe o fez. Ele a encarou de cima a baixo, provavelmente fazendo o que Marinette fizera nos últimos cinco minutos, procurar algo que não combinasse em seu visual por completo, até que percebeu o erro que poderia facilmente passar despercebido. — Mari...

— S-sim?

— Não acha melhor variar o penteado por hoje? — perguntou com um sorriso. Ela se olhou novamente no espelho, mexendo a cabeça e se imaginando de um jeito diferente.

— Talvez solto... fique bom? — falou mais como uma pergunta. O modelo olhou para o reflexo dela.

— Sua mãe tem babyliss?

— Acho que sim, por que?

— Pega pra mim, por favor? — Mari concordou com a cabeça e foi até o banheiro da mãe, voltando com o objeto e o entregando para o loiro.

— Você sabe usar isso? — ela perguntou.

— Anos de carreira como modelo vendo cabeleireiros enchendo algumas parceiras de "fru-frus" — ele riu. — Sim, eu sei como usar um desses.

Adrien pegou a cadeia de rodinhas da mesa de trabalho de Marinette e a colocou em frente ao espelho, fazendo um sinal para que a menina se sentasse.

E assim, ele passou algo em torno de quinze minutos enrolando o liso e belo cabelo de sua amada. Poucas palavras foram ditas em nesse tempo, mas nenhum dos dois se importava, pois estava juntos, em um silêncio confortável.

Quando acabou, o menino prendeu uma rosa metálica no cabelo dela, a mesma que ela usara na festa de Juleka, a qual ela descobrira a verdade.

Nem imaginava que aquilo seria o início de inúmeros acontecimentos, e que estar com Adrien agora fosse apenas mais um deles.

Ela se olhou no espelho enquanto ele colocava a cadeira de volta. O loiro se posicionou ao lado da garota e encarou ambos os reflexos no espelho. — Você está linda — ele disse.

— Você é lindo — ela reforçou, se avermelhando em seguida. — Q-quer dizer, vo-você também está lindo, m-mas é que...

— Por uma noite — ele riu, entrelaçando os dedos com os dela. —, só por uma noite, vamos tentar fazer tudo sem vergonhas, okay?

Ela olhou em seus olhos.

Seus belos e verdes olhos.

— Okay...

∞∞∞

Marinette estava sentada na fileira da frente, onde poderia ver Adrien perfeitamente. Ela estava sorrindo boba apenas de imaginar seu amado desfilando por entre as passarelas e, quem sabe, que ele mandasse olhares discretos para ela, enquanto as outras meninas se matariam de pensar se "teria sido para elas".

Rachel se sentou ao lado dela, usando um vestido rodado azul real, com um cinto grosso preto e uma mexa branca ao lado esquerdo da saia. Ela estava com saltos pretos de verniz, o cabelo levemente enrolado e um sobre-tudo preto.

— Boa noite Mari! — ela exclamou. Marinette se virou para a morena, sorrindo e percebendo uma pessoa de presença quase invisível atrás dela.

— Boa noite Rach — a francesa respondeu com um sorriso, ainda olhando por trás da brasileira.

A menina de cabelos longos e castanhos de franja repicada, e com um fiozinho em cima que diferenciava as duas partes do cabelo estava olhando para o palco com cara de quem não estava entendendo nada. Ela usava um vestido tomara que caia preto e rodado, separando a saia e a parte de cima por uma faixa também cinza, e com alguns peixinhos azuis bordados em um canto bem baixo de sua saia. Rachel deu uma cotovelada leve na menina, fazendo-a se virar bruscamente.

— W-what's up?! — ela perguntou, olhando para os lados meio desesperada.

— Giulia, o francês — Rachel lembrou.

— Ah, d-desculpe, o que foi?

— Lembra da Marinette? Aquela menina que te falei...

— Sim! O-oi Mari, certo? — a morena estendeu a mão para a francesa com um sorriso. — Meu nome é Giulia, vou começar a estudar no seu colégio a partir de segunda.

— Oi! — a de olhos celestes exclamou, apertando a mão da outra. — Bem, acho que você já sabe meu nome, então...

— Senhoras e senhores — a voz feminina interrompeu, fazendo com que as três garotas olhassem para a passarela, avistando Hellen com um microfone e roupas tipicamente sociais. — Daremos início agora ao desfile de primavera de nosso estilista renomado, Gabriel Agreste!

O homem se levantou de seu lugar à plateia e agradeceu aos aplausos não tão eufóricos. Um jovem correu para lhe entregar o microfone, para que desse algumas palavras. — Boa noite, meus convidados. Gostaria de dizer que usei como inspiração para essa nova linha as borboletas brancas que passam por transformações e colorem nossas visões na primavera. Tendo como modelo principal o meu filho, Adrien Agreste, espero que gostem do desfile.

Ele se sentou novamente, e a música tipicamente tocada em desfiles de moda começou. Marinette rapidamente colou seus olhos para o palco, podendo observar seu amado de cabelos loiros.

Ele usava jeans acinzentados meio rasgados, tênis vermelhos, uma camiseta listrada em cinza escuro e branco, uma jaqueta jeans cinza e um colar de corrente fina.

Mesmo com aquele conjunto comum, aquilo era quase que o suficiente para derreter Marienette ainda mais do que o normal. Ela amava vê-lo em cima dos palcos e nas capas de revista, mesmo que ainda o preferisse ao seu lado, não podia dizer que ele não tinha nascido com um a aparência angelical que atingia em cheio muitos corações inocentes.

Quando ele passou por ela na passarela, deu um sorriso, fazendo-a se avermelhar, mas logo seguiu em frente.

Outras modelos com roupas incríveis também passavam pelo palco, mas já era de se esperar que Marinette só tivesse olhos para Adrien.

Enquanto a doce e inocente garota não percebia, Rachel e Giulia conversavam sobre coisas que ninguém ali chegaria a imaginar.

Enquanto assistia ao belo desfile, Marinette se lembrava do dia dos namorados do ano anterior, no qual Kim se tornara o cupido negro, e também aquele em que Ladybug beijara Chat Noir pela primeira vez. Achava engraçado acreditar que já estava no segundo ano do ensino médio e que nem vira o tempo passar.

De toda forma, o desfile logo veio a acabar, o que fez os convidados seguirem para a festa.

As decorações do local se concretizavam em mesas brancas com enfeites florais coloridos e algumas borboletas brancas. Marinette os achava muito bonitos, mesmo que Rachel não estivesse gostando muito da escolha das flores.

Rosas amarelas, de início, representavam inveja. Percebeu flores de Calêndula, luto; Cravos amarelos, desprezo; Dedaleiras, falsidade.

Quando mais ela andava naquele mar de flores mal escolhidas, mais percebia que aquele erro enorme não poderia ter sido apenas uma coincidência, mas tentaria não se importar no momento.

De todo modo, Marinette e Adrien estavam na parte de fora do casarão, apoiados na mureta da sacada que deva à vista perfeita para a bela e iluminada Torre Eiffel. Suas mãos estavam juntas, com dedos entrelaçados, enquanto a menina apoiava sua cabeça no ombro alheio. Ela soltou uma risada.

— O que foi? — o loiro perguntou, sorrindo. A risada de sua amada sempre lhe fazia rir.

— Só acho engraçado e improvável que isso esteja realmente acontecendo. Quer dizer, acho que a ficha de que você é o Chat e que agora, nós... bem, eu não sei...

— Então acho melhor que perceba isso logo — ele falou, se virando e a olhando nos olhos. — Eu te amo, Marinette, my Lady.

Ela se tornou totalmente vermelha e desviou o olhar. — Também te amo, gatinho, mas, eu ainda não entendo, tipo nós... Somos o que?

Adrien a encarou com as sobrancelhas arqueadas. — Como assim o que?

— Ah, tipo, você sabe — ela falou, incomodada. — Estamos n-namorando ou ficando? Talvez sejamos só amigos mas... ah, eu não sei!

Um sorriso ainda maior apareceu nos lábios do loiro, que se inclinou para beija-la em um selinho breve.

— Espero não estar interrompendo nada — uma voz extremamente grossa foi ouvida atrás dos adolescentes, o que fez com que se separassem e olhassem para o ser pensado como infeliz que decidira se intrometer. Era Gabriel.

— P-pai, o que faz aqui? — Adrien perguntou, coçando a nuca.

— Apenas respirando ar fresco longe daquelas pessoas. Deveria entrar, Adrien, os convidados querem falar com você.

— Bem, eu... — o loiro começou, mas logo o celular da garota tocou e ela se virou para atender.

— Ah, oi mãe... Mas já?... Não, é que... B-bem, isso é verdade mas... Certo, eu já vou... Também te amo, tchau.

— O que aconteceu? — o loiro perguntou.

— Ah, minha mãe me ligou dizendo que é melhor ir. Sabe como é, né? Amanhã temos aula e, além disso, minhas notas não estão lá tão boas, então tenho que estudar, desculpe Adri — ela disse com um sorriso forçado.

— Tudo bem — ele olhou para o próprio pai, pedindo com os olhos. O mais velho deu de ombros, fazendo o mais novo sorrir. — Eu te levo até em casa.

— N-não vai ser um problema?

— Creio que seria um problema maior deixar você ir sozinha pra casa a essa hora, ainda mais por estar bonita assim — retrucou, fazendo com que Mari se avermelhasse.

Gabriel limpou a garganta, como uma indireta para que aceitasse logo, e assim ela fez.

Passaram todo o caminho frio de mãos dadas, conversando sobre tudo, já que, para eles, nenhum assunto seria entediante desde que estivessem juntos. Marinette falava sobre o dia, sobre raios de sol e claridade, já Adrien inventava histórias com a noite, a luz da lua e a escuridão maravilhosa que o permitia ver milhões de estrelas.

Eles eram apenas como Ying e Yang, opostos que se completavam e formavam o equilíbrio do universo. E nem mesmo eles sabiam disso.

— Está entregue — ele falou sorrindo.

— Sim... — ela concordou, olhando para a porta da padaria. — Bem... Acho que você tem que ir, né?

Ela não queria que ele fosse.

— É...

Ele não queria ir.

— Bom, eu... Tenho que ir entrando — ela sorriu falso, ele sabia que ela não queria que ele fosse, podia ver isso em seus olhos.

Quando ela abriu a porta de sua casa, Adrien segurou em seu pulso e a puxou, encostando seus lábios e fechando os olhos.

Quando eles se soltaram, a menina estava totalmente vermelha. — Eu te amo, Mari, lembre-se sempre disso.

Ela sorriu, dessa vez, um sorriso de verdade. — Também te amo.

Ela foi entrar, mas Adrien não deixou. — E, a propósito, achei que já soubesse que você é minha namorada — ele disse rindo. — Bem, se você quiser, é claro. Q-quer dizer, não é que eu vá te obrigar mas, assim, você...

— Adrien — Marinette disse, sorrindo, tentando ajudar o garoto.

— O que foi?

— Você quer namorar comigo?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

MAS QUE REVIRAVOLTA INESPERADA SOCIEDADE
EHUHEUHEUHEUHE
kissus ♥



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Cependant, Je t'aime" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.