Sim, eu tinha visto algo errado naquele inverno.

            Pois estava errado, e eu sentia o gosto.

                Ou seria: não sentir o gosto?

            Não sei, mas eu estava lá, e vi que aquela semana não seria boa, mas tinha que acontecer.

            Enfim, foi a metade da minha vida. Nada melancólico, não! Pelo amo de Deus! Sim, a morte de minha irmã postiça foi uma grande depressão, mas não vejam pelo lado melancólico, pois eu não sou melancólica, mas quando se fala de amor, é outra coisa. E, vampiros não sentem amor, mas podem ser... Alguma hipótese, pois tudo comigo é complicado, é super interessante, mas já estou acostumada. Mas eu sou uma vampira, para que vou sentir pena? Ou dor? Se já tive a pior dor quando fui transformada?

            Resposta: ...

            Eu não sou engraçada, pois nunca fiz circo, mas eu estive pensando sobre minha vida, que foi longa, e longa de mais para mim mesma, que não agüento mais. Mas estou viva, não literalmente, mas estou de pé.

            Não tenho muitas palavras, pois gastei a maioria no texto à baixo. E não vou contar nada aqui, pois aqui, é apenas um pequeno textinho.

            Tudo aconteceu, não foi como nós queríamos, e nada que nós queremos, nós recebemos. Pois aprendi com uma jovem Tanya, que nunca paramos de aprender, podemos ter mil anos, e continuamos a aprender, pois é isso a vida, nunca paramos, nem mesmo um imortal, que tem a imortalidade para aprender.

            Já vou-lhe avisando, se não gosta de matança, não vai gostar muito. E se gosta dos humanos como o centro do universo, fique sabendo que os detesto, então não expressarei nenhum amor com vocês, exceto um.

            Então, tome cuidado quando começar a ler este livro, pois se começar a me xingar, não diga que não avisei. Mas se quer saber a história de uma garota de apenas 15/16 anos que foi condenada a vida das trevas, embarque nesta história, que não vou dizer que é uma aventura, nem terror.... É uma história normal, para mim.