Uma vida conturbada. escrita por Katiana
Semanas depois....
Estávamos na praia de La push, eu, Seth, Jacob, Sam, Jonathan e o resto dos meninos das duas matilhas estávamos jogando bola.
Jonathan me deu um passe de bola e eu consegui fazer gol em Sam.
– GOOOOLLLL. Gritei.
– é isso ai. Jonathan me abraçou e me deu um selinho. Que particularmente..... eu gostei. Depois desse gol, mais dois Jonathan fez e mais um fiz, estava já cansada não aguentava mais jogar. Jonathan notou.
– venha. Ele pegou minha mãe esquerda e me puxou para água.
– o que está fazendo? vou me molhar toda.
– relaxa. Ele me virou para frente e se pois atrás de mim, deslizou sua mãe esquerda na minha mãe esquerda e fez o mesmo com a direto. - já é o por do sol. Jonathan olhou para cima, em direção ao penhasco, os meninos do seu bando já estavam lá.
– nem vi a hora passar. Sorri.
– percebi. Sorriu.
– é lindo. Disse com os olhos fixos ao sol.
– sabe as vezes fico me perguntando, de vez as pessoas se preocuparem em ficar vendo celular deveria ficar vendo o sol, é o único que pode fazer o mundo ficar claro, sem pagar nada, só que em horas diferentes.
– e a Lua?
– a Lua bem.... ela só ilumina a noite, para que pessoas não se percam, para que as pessoas possam enxergar na escuridão e é a única que podemos ver direito e fixamente. Disse ele. O sol é muito forte, e quando tentamos olhar para ele rapidamente desfiamos. Impossível olha-lo. - mais seria muito mais legal se fizéssemos uma coisa.
– Jonathan. O repreendi ao chamar seu nome. Sabia o significado da frase.- a crianças presentes.
– não é isso não.
– o que é?
Ele me virou e me deu um beijo. Um beijo de tirar o fôlego.
– quer que eu pare?
Abri meus olhos de vagar.
– não. Disse ofegante.
– mais e as crianças?
– só vamos nos beijar.
– tem certeza, as vezes os garotos não irão gostar.
– não sou de falar essas coisas mais.... danasse os garotos.Eu o beijei. Nosso beijo durou mais que um minuto, ou mais que dois.Me afastei dele e tentava respirar. - nunca me beijou assim. Disse muito ofegante. - por que?
– não sei, mais gostei de te beijar assim.
– eu também. Demos um selinho. - vamos voltar?
– claro.
Nos viramos para sair da água. Senti agua sendo jogada em mim, e não foi pouco.
Me virei e o vi jogando água em mim.
– ei. Disse brava.
– o que?
– está jogando água em mim.
– eu sei. Ele jogou de novo. - foi mal.
– foi mal? Joguei água nele também. Ficamos nessa de jogar água um no outro por um bom tempo. - CHEGA. Tive que gritar. - estou toda ensopada Jonathan. Disse tristonha ao me ver daquele jeito.
– a não fique assim, o seu calor irá secar suas roupas.
– é né. Disse pisando na areia.
– mais vai me dizer que não foi legal?
– foi. Sorri.
– tinha certeza que gosto.
Fique em sua frente.
– e do que mais tem certeza de que gostei. Cruzei os braços.
– deixe me ver. Ele ficou mais próximo de mim. - sei também que gostou do.... do que fazemos, sabe do que estou falando.
– sei. De nós dormirmos juntos.
– e de quando viajamos, para onde moro.
– acertou, mais não se conversa.
– nem um pouquinho? Fez um gesto de pouquinho dos depois.
– não nem um pouquinho. Ri. Ele ficou me olhando rir encantado. - o que?
– esse sorriso me encanta
– serio?
– sim, e eu te encanto em mais coisas?
– em varias. Suas palavras foram maliciosas.
– tudo bem.
Ele me abraçou. Aquele abraçou foi tão confortoso o pior é o que veio depois.
– Jonathan. Uma voz feminina o chamou. Não me é estranha aquela voz eu a conheço de algum lugar.
Jonathan se virou e pude ver quem era.
– Luna? Perguntou Jonathan sem entender o que ela fazia aqui.
– o que ela faz aqui? Perguntei intrigada e nervosa.
– não sei. Disse ele me olhando.
Luna se aproximou de nós, com ela veio duas mala uma de roupas e a outra que aparentava ser de uma barraca.
– o que faz aqui Luna?
– vim cuidar de você. Disse ela colocando suas mãos sujas em seu peito.
– não preciso de cuidados. Disse ele retirando as mãos dela do seu peito.
– precisa sim, sempre precisou, ainda mais para dormir. Olhou para ele maliciosa.
Percebe que Jonathan estava desconfortável por ela ter vindo.
– se você está insinuando de fazer... Ele olhou para as crianças que não estavam muito longe. - Leah sabe cuidar de mim nesse sentido.
– não sabe não. Disse ela irritada.
– como sabe? Perguntei afrontando-a.
– uma garota como você, amarga, rancorosa que de longe uma pessoa despercebida pode notar vai satisfazer Jonathan Katuê, até parece.
– olha aqui....
Ela me interrompeu.
– olha aqui você, eu vim aqui para levar Jonathan de volta para casa e para mim o quanto antes até por que Iara ficou doente.
– ficou doente? Perguntou Jonathan preocupado. - como?
– os médicos dizem que é o pulmão, ela fumou a vida inteira.
– e você não ficou lá para cuidar dela?
– ela está na aldeia sendo cuidada pela minha mãe e por outras mulheres de lá.
– por que não ficou.
– ela pediu para que alguém viesse te buscar.
– me buscar.
– para ficar ao lado dela.
Jonathan não disse nada.Mais infelizmente eu disse.
– então vá. Disse triste.
– e deixar você aqui? nem pensar. Levou suas mãos até a cabeça - acho que você terá que vir comigo.
– Sam não vai deixar.
– e dez de quando se importa com que Sam deixa ou não deixa.
– não é isso é que... já viajei uma vez e se eu viajar de novo e acontecer algo, ou se os Volturi voltar.
– quando estávamos viajando não aconteceu nada aqui.
– eu sei mais agora é diferente.
– sei. Disse ele com um ar duvidoso.
– está duvidando de mim?
– não.
– não foi o que pareceu. Disse Luna. Mais ela tinha razão.
– cala a boca. Ordenou ele. Luna ficou quieta na hora.- se foi ou não Leah, não faz diferença.
– faz sim, por que duvidou de mim?
– não sei talvez por que queira ficar aqui para ficar perto do Sam.
Sam? o que tem ele nessa conversa toda, não sou nada dela para ficar por sua causa.
– Sam? Olhei para Sam e ele estava nos olhando. Seu olhar estava feliz por estarmos brigando. - ele não tem nada a ver com isso, ele está com a minha prima, por que ficaria aqui por causa dele, não gosto dele e nunca tive nada com ele.
– Leah me desculpe. Ele viu o erro que cometeu. Tentou se aproximar, me esquivei. Ele respirou fundo. - onde vai ficar? Perguntou para Luna.
– achei que ficaria no seu acampamento.
– não tem outro lugar?
– não.
– tudo bem então.
Fiquei de boca aberta.
– e ainda duvida de mim. Me verei para ir embora. Ele me segurou.
– Leah espera.
– não Jonathan, leve ela para o seu acampamento e me deixe em paz e por favor não venha se despedir de mim quando for, ok? Ele não me respondeu. - e de lembranças a Iara, tchau.
– Leah. Seu chamado foi fraco,
Sai dali e fui para casa. Primeiro: como ele pode duvidar de mim e insinuar que quero ficar com causa do Sam, nunca tive nada com ele nem gosto dele, e segundo: como ele pode levar Luna para o seu acampamento? Nunca mais foi pisar naquele acampamento. Mais fiquei só triste por que pedi para que ele não viesse se despedir de mim quando fosse embora. É óbvio que eu quero, não quero só me despedir em abraços mais também em outra coisa.
Deitei em minha cama e fiquei pensando no que tina acontecido antes daquela idiota chegar e o que houve depois.
Senti uma lágrima cair dos meus olhos. O que era aquilo? algum tipo de sentimento? não posso ter por ele, não agora que ela está aqui e sei que fará de tudo para nos atrapalhar. Eu só sei que a minha vontade é enorme de ir junto com ele, e sair daqui e nunca mais voltar.
Fechei meus olhos e dormi.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Outro terminado, obrigada por ter lido ou por estar lendo a minha Fanfiction, agradeço de coração. Boa leitura e Beijosss.