Darkness Brought Me You escrita por moni


Capítulo 25
Capitulo 25


Notas iniciais do capítulo

Oiieeeeeee
Demorei né? É que estava mais na outra fic adiantando umas coisas que as leitoras pediram. Aqui estou de volta. Espero que gostem. Capitulo romantico.



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   Pov – Hannah

   ─Tia, vamos morar aqui para sempre? – Brook questiona quando a coloco na cama. É sua primeira noite em seu novo quarto. Espero que não estranhe.

   ─Espero que sim meu amor.

   ─Os monstros... quer dizer, os zumbis, eles não conseguem entrar aqui?

   ─Brook, temos sempre que tomar cuidado, mas não, eles não conseguem entrar.

   ─Tá bom. Esse quarto é meu? Todo dia, não é?

   ─Sim. Seu quarto. Gosta mesmo dele?

   ─Muito! – Ela sorri. Se ajeita no travesseiro. – Você vai ficar ali no outro com meu caçador não é mesmo?

   ─Sim. Eu e ele bem pertinho. Se quiser é só chamar e venho correndo. Agora tem que dormir.

   ─Boa noite. Dá um beijo no caçador.

   ─Dou um beijo no seu tio sim, mas agora olhinhos fechados. – Brook obedece. Afasto seus cabelos. Ela abraça Lyn e não demora está dormindo.

   Arrumo suas cobertas. Beijo sua testa e fico ali admirando sua beleza. Brook tem um pouco de Merle e um pouco de Charlotte. Os olhos do pai. O sorriso da mãe. As vezes é brava e mau humorada com Merle, outras é risonha e despreocupada como a mãe.

   Fico com pena dela não ter tido a chance de conviver com a mãe. A verdade é que olhando para tudo que vivi fica claro que Charlie teria enlouquecido. Ela não tinha estrutura para resolver problemas sem uma garrafa na mão e num apocalipse a garrafa seria seu fim. A garrafa foi seu fim.

   Suspiro, balanço a cabeça para afastar as memórias. Daryl está deitado. Jantamos, conversamos um pouco com o grupo. Refiz o curativo e ele está na cama agora. Brook em sua primeira noite sozinha e nós em nossa primeira noite sozinhos.

   Quero pertencer a ele. Acabar com essa tensão sexual que existe entre nós. Me tornar sua mulher ao mesmo tempo tenho medo. Não sei muito sobre nada disso e acho que ele pode estar esperando algo diferente.

   Eu me lembro das conversas de Charlie sobre os irmãos Dixons. Merle era dominador, baixo, ele e Charlie não tinham nenhum romantismo, era o sexo pelo sexo. Como animais ela mesma dizia.

   Daryl vivia uma vida parecida com a do irmão e não sei se tem as mesmas preferencias. Também não sei se isso é coisa que se pergunte. Mordo o lábio. Olho para o espelho na porta que dá para o banheiro. Ajeito os cabelos.

   ─Você quer Hannah. Então deixa de ser covarde e vai lá. – Torço os dedos. Uma imagem grotesca se forma em minha mente. Aquele maldito sobre mim. Por que tinha que pensar nisso. Meu coração dói.

   Me sento mais uma vez na cama de Brook. Dessa vez tomando cuidado para não acorda-la. Quero romance. Carinho. Se ele não me der isso eu posso acabar estragando tudo.

   Daryl gosta de mim. Do jeito tímido dele e tenta mostrar. Não é e nunca foi grosseiro, é gentil e preocupado mais que qualquer homem desse grupo. Do jeito fechado dele, mas aquele coração tão gigante tem que se refletir no modo como ele ama.

   Um tanto tímida eu deixo o quarto. Fecho a porta com cuidado exagerado. Só ganhando tempo para ter coragem de olhar para ele. Não sei bem o que dizer ou fazer.

   ─Ela dormiu? – Ele questiona e me viro para olha-lo.

   ─Sim. Nenhum medo. Está se sentindo uma mocinha. – Falar sobre Brook torna a aproximação mais fácil. Me aproximo da cama onde ele está sentado. As costas apoiadas na cabeceira da cama. – Precisa de alguma coisa?

   ─Não. Estou ótimo Hannah. Foi apenas um corte na perna. Já estive muito pior.

   ─Certo. – Afasto o edredom pesado. As noites tem sido frias. Logo o inverno vai chegar e só posso agradecer estarmos num lugar quente. Me deito a seu lado.

    Daryl se move. Ficamos de frente um para o outro. Os olhos dele prendem os meus. É sempre assim. Eu fico toda confusa e encantada quando estamos assim. Frente a frente.

   ─Esses dias aqui. Com segurança. Alimentos. Você ficou ainda mais bonita. – Daryl não é muito de elogiar e fico feliz. Sorrio feito boba. – Sempre foi linda, mas agora me lembra a Hannah que conheci antes do apocalipse.

   ─Pensa como Merle? – Pergunto pensando em como ele me via. – Merle dizia que a vida iria me engolir.

   ─Tinha inveja da sua coragem. Mesmo muito mais nova que sua irmã você desafiava tudo para fazer o certo. Tinha vontade de ser como você. Não era. Eu era um covarde. – Toco seu rosto.

   ─Claro que não. Teve um passado diferente do meu. Eu vim de uma infância feliz. Isso me dava força.

   ─Pode ser. Pensava em você. Tinha desejos por você. – Meu coração dispara. – Nunca achei que um dia estaríamos assim. Achava que me odiava. Nunca tive qualquer esperança. Achava você muito melhor que eu. Ainda acho.

   ─Que tolice. – Daryl não consegue se ver com clareza. Não tem homem mais especial que ele. Minha mão continua a afagar seus cabelos. Gosto de como ele fica desconcertado. – Você é especial Daryl. Um dia vai entender.

   Sua mão toca minha cintura. Ele me puxa para mais perto. Afasta meus cabelos e seus lábios se aproximam de modo lento. O beijo é delicado. Carinhoso e romântico. Diferente de tudo que tive medo.

   Nos afastamos um momento e ficamos perdidos um no outro. Apenas trocando um longo olhar. Acho que ele quer dizer algo, mas Daryl nunca sabe como.

   ─Me mostra. – Eu peço. Já que não consegue colocar em palavras que me deixe sentir o que ele sente. Sua expressão quase sempre impenetrável suaviza. Sua mão que se mantinha sobre minha cintura sobe pelo meio de minhas costas me causando um arrepio pelo corpo todo.

   Quando a mão chega a nuca ele me puxa para me beijar mais uma vez. Ainda é delicado, mas agora sinto certa urgência. Minha mão deixa seus cabelos para percorrer seu peito e costas.

   Desço os dedos e encontro a barra da blusa. Quero sentir sua pele e minha mão passa por debaixo da blusa. Sinto seu corpo reagir ao toque dos meus dedos em sua pele.

   Minha respiração acelera quando sinto que ele me deseja. Ele repete em mim o que fiz com ele e sua mão em meu corpo me deixa quente e viva. Não paramos de nos beijar.

   Me afasto um segundo para ajuda-lo a tirar a camisa. Depois é minha camisola que se vai com a ajuda dele. Voltamos a nos beijar.

   ─Tão linda. – Ele sussurra quando seus lábios se separam dos meus para descer por meu pescoço e encontrar meu seio. A vibração do meu corpo me assusta. Mordo o lábio com medo de gemer alto.

   ─Daryl! – Quero dizer que preciso dele, mas a garganta trava quando uma onde de arrepios percorre meu corpo. Suas mãos encontram o tecido fino da calcinha. Minhas mãos vão para o botão de sua calça, não quero mais esperar.

   A pressa não me deixa entender direito como o restante de roupas que nos separa desaparece. É em meio a urgência do desejo que vem da paixão que sentimos.

   Nada mais nos impede. Eu me deixo brincar com o desejo, liberar a imaginação para colocar em prática o que tive medo de pensar durante todo o tempo. Beijo a pele, sinto as curvas de seus músculos. O modo como suas mãos passeiam por mim. O jeito como ele me beija. Saboreia minha pele. Tudo me faz deseja-lo ainda mais.

   O medo e a timidez desaparecem e só consigo pensar em como tudo é certo e perfeito.

   ─Hannah eu quero você. – Ele sussurra em meu ouvido. Atiça ainda mais meu desejo e quando seus lábios mais uma capturam os meus eu mostro com meu corpo que também o quero.

   Perdição é a palavra. Podia jurar que era feliz apenas em estar com ele, mas nada se compara ao que sinto quando Daryl toma meu corpo. Os movimentos começam lentos. Os olhos dele pregados mais uma vez nos meus.

   Tem um brilho vivo ali. Sinto o amor que ele nunca vai ter coragem de revelar com palavras. Não importa. Seu corpo me conta.

   ─Minha. – Isso é um eu te amo vindo dele. Sou dele. De mais ninguém. Meu corpo pertence a ele e só. Vai ser para sempre.

   ─Daryl. – Minhas mãos se apertam a ele. Seus beijos, os olhos, a pele. Tudo entre nós fica grande. Nada mais existe para nos separar. É isso. Viver uma vida ao lado de alguém é essa entrega. Somos finalmente um par.

   A clareza dos meus sentimentos desaparece quando meu corpo e o dele reagem juntos e tudo estremece dentro de mim. A vida sai do eixo. Uma explosão de energia me domina e isso é o prazer que ouvi falar, mas nunca senti.

   Me emociona de tal modo que sinto vontade de chorar. Ele se mantem ali. Seu corpo sobre o meu. Seus olhos me acariciando. O rosto tranquilo. Daryl está feliz. Leve e feliz como jamais vi e sou eu. Eu conquistei isso. Eu provoquei. Me enche de vaidade e ao mesmo tempo mais amor.

   ─Está chorando? – Ele me pergunta com a voz mais doce que já ouvi. Até aquele tom carregado desaparece.

   ─Feliz. – Consigo dizer com a voz travada.

   ─Hannah eu... – Ele para. Seria bom ouvir, mas não precisa. Talvez um dia ele diga.

   ─Sei disso. Eu sinto. – Ele balança a cabeça concordando. Com apenas um dedo, seca uma lagrima que rola por meu rosto. – Foi carinhoso como eu queria que fosse.

   ─Como podia ser diferente? – Ele me beija os lábios. Um selinho leve e depois um sorriso que me faz acariciar seu rosto e sorrir. Outra lagrima escorre junto com o sorriso.

   ─Que boba. – Digo quando mais uma vez ele seca minha lágrima.

   ─Não é boba. É linda. É minha mulher.

   É um soco. Bom e assustador. Ele disse minha mulher. É o que eu sou. A mulher dele e ele é meu e dessa vez eu quero beija-lo. Um longo beijo selando esse amor.

   ─Sou. E você é meu. E eu tenho ciúme. – Daryl ri. Tem uma nota de satisfação no seu riso. Ele se envaidece com meu ciúme por que não espera que alguém sinta algo assim.

   ─Não precisa Hannah. Eu só quero você.

   ─Só eu? – Pergunto apenas para ver seu sorriso orgulhoso.

   ─Só.

   ─Só sua mulher?

   ─Gosta disso? De ser minha mulher?

   ─Gosto. Sou sua mulher desde o primeiro beijo.

   ─Isso é mesmo. Se alguém tentasse... – Ele me beija o pescoço.

   ─Tem ciúme de mim. – Brinco e ele me morde o ombro. – Você é todo lindo Daryl, matador de zumbis. As mulheres querem você.

   ─Asar delas. Eu já tenho a minha Hannah.

   ─Vou chorar de novo. – Daryl dá o maior de todos os sorrisos do mundo. Eu amo isso. Amo esse homem livre que pode sorrir.

   ─Pode fazer melhor do que chorar. – Ele diz e o olhar risonho dá lugar a um brilho sensual e cheio de desejo. Quem sou eu para negar? As coisas em mim se reacendem e fico surpresa.

   É como se não tivesse acabado de sentir. É como me senti quando tudo começou. Será que uma hora meu corpo se acalma? Decido não perguntar e descobrir sozinha.

   Quando mais uma vez meu corpo explode em prazer eu me sinto cansada. A pele úmida de suor. Daryl se arruma ao meu lado. Me deita em seu peito e sinto seu carinho.

   ─Daryl. As vezes eu tenho medo de perdermos esse lugar. Aqui parece que temos uma vida.

   ─Podemos ter uma vida em qualquer lugar. Se estamos juntos podemos fazer tudo dar certo.

   Sorrio com sua subta esperança. Me faz sentir inteira. Completa. Acabo adormecendo. A luz do dia entrando pelas frestas da janela me despertam. Quando abro os olhos Daryl me observava.

   ─Bom dia. – Digo num sorriso tímido me lembrando da noite que tivemos. Estou nua sob as cobertas e fico com vergonha.

   ─Está bem? – Ele me pergunta e afirmo.

   ─Acho que com um pouquinho de vergonha. – Eu não sou de esconder como me sinto.

   ─Do que aconteceu?

   ─Não disso não que eu gostei muito. – Agora fico realmente corada. Ele mantem o ar risonho e cubro o rosto. Daryl afasta minha mão e me beija. – Vergonha de me levantar e me ver nua.

   ─Já vi. Decorei. Está na minha mente. – Quem é esse e o que fez com meu tímido Daryl Dixon?

   ─Então nesse caso eu não tenho do que me envergonhar. – Ele concorda.

   ─Não tem que se envergonhar, tem que se apressar. Brooklyn pode acordar a qualquer momento.

   Isso sim seria constrangedor e me visto. Olho para ele enquanto abotoo o sutiã e ele está vestido.

   ─Você se vestiu enquanto eu dormia. Espertinho.

   ─Brook. – Ele aponta a porta.

   ─Bom. Precisa saber que também tenho boa memória. – Dessa vez é ele que fica sem graça. Acho que com o tempo esses pequenos constrangimentos entre nós, acaba.

   Volto a me deitar ao seu lado depois de terminar de me vestir. Ele me abraça.

   ─Está linda.

   ─E sua perna? – Pergunto me lembrando do ferimento. – Nem me lembrei disso ontem.

   ─Tudo bem. Não sinto mais nada. Vida normal. Vou trabalhar na moto.

   ─Quero aprender a pilotar. Quero aprender tudo.

   ─Você vai. Quero que seja capaz de liderar todos se um dia for preciso. Matar zumbis, lutar com homens, sobreviver Hannah. Esse mundo precisa de você. Eu e Brooklyn precisamos.

   ─Estou quase querendo de volta o meu caladão Daryl Dixon. Essas coisas que fica dizendo me fazem querer chorar. – Digo com a voz embargada.

   ─Por que você quer chorar tia Hannah? – Brook invade o quarto segurando Lyn. Troco um olhar com Daryl. Ele sorri. Brook sobe na cama e engatinha até mim. – Acho a minha cama nova muito melhor que essa.

   ─Isso me deixa muito feliz. – Daryl ri do meu comentário. Brook acha estranho, ela nunca o vê assim risonho. Seu rostinho mostra sua surpresa.

   ─Será que a Carol fez uns biscoitinhos? – Brook questiona. Eu e Daryl nos olhamos. Essa nova Carol deve ter feito. Se não tivesse conhecido sua força e coragem do lado de fora desses muros eu jamais duvidaria da senhora agradável e delicada que ela finge ser.

   ─Vamos descer querida e a gente descobre. Você vem? – Pergunto a Daryl.

   ─Num minuto. – Ele responde.

   ─Então vamos princesa. Escovar os dentes e pentear os cabelos antes de descer.

   ─Isso tia. Vem logo caçador. – Brook pede e lá está Daryl se erguendo no mesmo instante. Ele ainda vai ser um grande pai para Brook.

   A casa está vazia, mas tem biscoitos sobre a mesa. Tomamos café e comemos alguns. Depois deixamos a casa. Daryl manca um pouco. Parece bem melhor. Leva sua Besta. Eu meu facão. Os outros andam realmente desarmados.

   Encontro Maggie e Beth conversando sobre plantação com Deanna. Pelo que sei as duas cresceram em uma fazenda e compreendem muito bem tudo que diz respeito a agricultura.

   Daryl acena, Brook segue com ele e fico com as três mulheres.

   ─Hannah adorei as mudanças. Pelo que entendi o arsenal ainda precisa de algum cuidado.

   ─Sim Deanna, estou indo agora mesmo cuidar disso.

   ─Obrigada. Aqui as chaves. Deixe trancado está bem? Quando sair. Vou estar em meu escritório.

   ─Levo para você. – A ideia de atender aos pedidos de Carol e Rick se torna fácil agora. Vou ficar sozinha e posso tirar algumas pistolas sem que percebam.

   Deanna se afasta com um sorriso. Beth e Maggie me sorriem.

   ─O que foi?

   ─Aconteceu? – Beth pergunta. Fico corada. As duas sorriem.

   ─Sim. Foi perfeito. Nem posso lembrar que meu coração dispara. – Elas riem mais. – Mas não quero ficar falando. Daryl não gostaria disso.

   ─Ele morreria se soubesse que contou. – Maggie brinca. Spencer passa sorrindo para todas. Agora é Beth a ficar corada.

   ─Humm! – Eu e Maggie brincamos.

   ─Não pensem nisso. Ele é meio... não sei, acho que Spencer não sabe o que está acontecendo no mundo. Eu tenho os pés no chão. Aprendi a lutar e acho que não poderia viver com alguém que ainda vive como se o mundo não tivesse acabado e depois acabado de novo.

   É mais ou menos isso. Já tivemos uns dois fins de mundo e essas pessoas ainda vivem como antes.

   ─Tenho que ir pessoal. Alguém viu o Rick?

   ─Com Michonne fazendo rondas com aquela roupa de policial. Estou achando tudo isso tão estranho. – Beth é ou está muito insegura sobre esse lugar.

   ─Isso pode ser bom Beth. Esse lugar parece ser perfeito e temos que tentar.

   ─Se tivesse visto o Grayd acharia perfeito. Limpo, organizado e o inferno. Não confio em nada mais.

   Eu as deixo discutindo sobre ter ou não esperança e sigo para meu trabalho. Aceno para Rick quando entro no arsenal. Ele faz um movimento concordando.

   ─Te vejo em casa Hannah. – Rick diz como um aviso para levar as pistolas para lá. Aceito com um movimento de cabeça.

   Daryl disse que tudo bem. Então se ele concorda eu posso fazer. A noite que passamos volta a minha cabeça e sorrio. Acho que nunca mais paro de sorrir.


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Notas finais do capítulo

BEIJOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
Sexta tem mais.