Grávido? escrita por Coraline-chan


Capítulo 9
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Tenho certeza que a filha do Tom vai assustar muita gente rs.
Tipo imaginei um tanto de bebês e etc... mas quando vi a foto que vai aparecer nesse cap... sei lá me apaixonei ♥'
Não é a criança mais bonita do mundo só que a foto ta muito fofa ♥'
E o nome bom... também não é o nome mais bonito do mundo, mas é um nome muito bonito (na minha humilde opinião)
Boa leitura xx



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/66494/chapter/9

Tom

 

Acordei com um pouco de dor de cabeça, olhei pros lados e tudo branco e um cheiro de soro. Onde eu estava? Olhei mais ao redor e percebi que estava no hospital, olhei mais uma vez e encontrei um rosto conhecido.

 

- Tom? – Perguntou Bill. – Você acordou? – Ele perguntou me olhando assustado.

- É, acho que sim. – Falei confuso. Nem deu tempo da minha cabeça ficar no lugar, Bill logo me abraçou e eu retribui o abraço sem entender nada.

- Tom você quase morreu. – Ele disse aliviado.

- Serio? – Perguntei com medo.

- Serio o seu útero ou sei lá o que estourou dentro de você. – Eu realmente fiquei com medo. – Você quase morreu, eu achei que iria te perder. – Ele disse chorando.

- Relaxa você não tem tanta sorte. – Falei sarcástico.

- Idiota. – Ele disse soluçando.

- Há Quanto tempo eu estou aqui? – Perguntei, ele me soltou e me olhou nos olhos.

- Dois anos. – Ele disse e eu me assustei.

- Serio? – Eu estava quase tendo um ataque... Dois anos?

- Não. – Ele disse rindo. – Foi engraçada a cara que você fez. – Olhei pra ele com reprovação. – Desculpa você ta aqui há quatro dias.

Não eram dois anos, mas era um bom tempo.

- Cadê minha filha? – Perguntei confuso, só agora que me lembrei que tenho uma filha e pra piorar a filha é do próprio Bill, e é claro que tem como ficar pior a criança nasceu da minha circunferência.

 

Ele sorriu e antes que dissesse alguma coisa Georg e Gustav entrou no quarto segurando uma criança no colo. Ah ela perecia uma boneca de porcelana de tão pequena que era.

 

- Bom dia mamãe. – Disse Georg irônico.

- Me da minha filha. – Falei, ou melhor, ordenei. Georg apenas sorriu e me entregou aquela coisinha pequena que tava no colo dele, coloquei ela no meu colo.

 

Ela estava dormindo ah era tão pequena, tão fofa... ah que vontade de morder. Beijei a cabeçinha dela e ela ainda estava dormindo.

- Então Tom... já arrumou um nome? – Perguntou Gustav.

 

- Claro. – Todos se entre olharam e voltaram a me olhar curiosos.

- O nome vai ser... – Fiz um pouco de suspense, eles fizeram uma cara de quem esperava o Oscar. – Vai ser... – Fiz mais um pouco de suspense.

- Fala logo porra. – Disse Bill.

- Calma, a cara que vocês estão fazendo estão tão engraçadas.

- Fala logo caralho. – Disse Georg.

- É... – Fiz mais um pouco de suspense e os três me olharam com cara de “vou te enforcar, depois cortar seu cadáver e queimar o resto” – É Hayley. – Falei por fim sorrindo.

- É bom nome Tom. – Disse Gustav.

- Eu sei.

- Ainda prefiro Georgina. – Disse Georg.

- Cala boca. – Falou Bill. Bill se aproximou de mim e da Hayley e deu um beijo no narizinho dela. – Ela é linda né? – Ele disse sorrindo.

- Também é filha de quem? – Perguntei convencido.

- Minha!?! – Disse Bill ainda sorrindo.

- Sem graça. – Falei afastando Hayley dele. Nós quatro passamos um bom tempo olhando pra ela, sei lá ela parecia brilhar era uma obra de arte.

- Bill, Georg, Gustav, eu quero ficar um tempo sozinho com a minha filha ok? – Pedi. – Vocês já passaram muito tempo com ela.

- É, acho justo. – Disse Gustav.

- Obrigado. – Falei sussurrando não queria acordar ela.

 

Cheguei bem perto dela e senti aquele cheiro que só bebê tem, eu juro que fui o mais cuidadoso possível só que ela acordou. Ela me olhou um bom tempo e eu a levantei pra ver ela melhor foi um momento único eu senti como se estivesse amando. E ela ainda me olhava, ai do nada veio à surpresa, ela me deu um tapa na cara.

 

E foi bem forte quer dizer... Foi bem forte pra um bebê recém nascido.

 

- Que força. – Falei colocando a mão no rosto. E ela gargalhou do jeito que só bebê sabe fazer. Continuou gargalhando mostrando aquele sorriso banguela passou um tempo ainda gargalhando eu não resisti e comecei a rir também.

 

Bill, Georg e Gustav chegaram lá e nos olharam confusos.

 

- Qual a graça? – Perguntou Bill.

- Sei lá. – Falei ainda rindo, e a Hayley ainda estava rindo, era um riso contagiante logo Bill, Georg e Gustav começaram a rir também.

- Vem cá com Papai. – Entreguei Hayley pro Bill.

 

Hayley parou de rir pra começar a chorar.

 

- O que foi? – Perguntou olhando pra ela. – Eu sou seu pai. – Ela ainda chorava e tentava se soltar dele.

- Me da ela Bill. – Falei e quando ela já estava no meu colo parou de chorar.

- Como assim? – Ele perguntou confuso.

- Acho que ela tem medo de você. – Falei sorrindo.

- Não pode ser me da ela ai. – A entreguei novamente, e mais uma vez ela começou a chorar.

- Ela não gosta de você. – Falei segurando os risos.

- Ah, mas isso não é justo eu sou pai dela. – Disse Bill emburrado.

 

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O próximo capitulo será o ultimo
E não vai ter nada demais, serio mesmo
Só vai ter algumas cenas com Tom e a bebêzinha