Entre dois Mundos. escrita por Millsforever


Capítulo 14
Deixar o depois pra depois.


Notas iniciais do capítulo

Fala pessoa! Td bem com vcs? Desculpa a demora galera é que... Eu enrolei um pouquinho, pois a minha criatividade estava em baixa. Mas voltei e quero agradecer a FairyNotSoGodmother obrigado pelo comentário e vou te dar um spoiler: acertou em cheio!
Gente capitulo tem trilha sonora por favor botem esse link logo no inicio do cap:
https://www.youtube.com/watch?v=rF4B5ff5Nn8
Bem é isso. Boa leitura a todos e desculpem os erros de português.



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(Jason Mraz - I Won't Give Up)

 No hospital.

 21h00min.

—Nós dois juntos. Improvável e impossível.

—Regina...

—Thor esta tudo bem.

—É que não é assim.

—Como é então?

—Assim. –ele disse e beijou a morena.

Provavelmente o beijo mais esperado da vida de ambos estava acontecendo. O beijo de amor verdadeiro? Talvez, nem eles mesmos sabiam, só sabiam que era isso que queriam naquele momento. Desfrutar dos lábios um do outro.

—Me desculpa Regina você me pediu uma resposta...

—E você me deu. –ela disse e puxou o loiro pra mais perto o beijando.

Os dois se separam sorrindo.

—Thor não... Não podemos...

—Por quê?

—Lembra do que me disse no País das Maravilhas?

—Regina... Desde que eu cheguei aqui, desde a primeira vez que eu te vi eu senti algo diferente, mas não sabia o que era. Agente foi junto pro país das Maravilhas e criamos uma amizade. Aquele beijo que você me deu eu fui um idiota de não ter o retomado. –ela riu-. Quando voltamos de lá eu enfrentei a sua irmã e disse que ficaria aqui pra ajudar você com ela, já que estava nos ajudando, só que esse não foi o verdadeiro motivo. Regina o motivo real de eu ter ficado aqui não foi Zelena nem aquele robô gigante, foi você. Acho que... Acho não, tenho certeza que aquilo foi um pretexto pra eu não enxergar o que estava sentido. O tempo que passamos juntos aqui, nesse hospital, só me fez ver o obvio, eu gosto de você Regina. Mesmo com os tapas -ela riu de novo- ainda gosto de você. Você se tornou minha amiga, minha parceira, se tornou a mulher que eu amo.

—Thor... Eu... Eu não sei o dizer.

—Então não diga nada. Às vezes só um sorriso basta.

Ela sorriu.

—Mas tem o seu pai. O que ele vai pensar o que vai achar de tudo isso? E você não vai ficar em Storybrooke. Tem que voltar pra casa.

—Vamos deixar o depois pra depois.

—Acabei de sair de um relacionamento não estou pronta pra entrar em um relacionamento por completo.

—Eu sei, apesar de que o seu beijo me mostrou o contrario - ela ri-, mas te entendo. Acabei de sair de um também. E sobre a parte de “entrar em um relacionamento por completo” não se preocupa. A parte que faltar eu busco. –ele disse sorrindo.

Os dois se beijam.

—Acabou de buscar mais uma. –ela diz.

—Ah, então vamos adiantar esse processo.

E eles ficam por lá se beijando enquanto o tempo passa.

Nas ruas de Storybrooke.

—O que você achou do sorvete Sici? –perguntou o menino que estava em cima das costas do pai.

—Uma maravilha Roland.

—Que bom –ele boceja- Agora pode me acompanhar durante as sobremesas.

—Acho que alguém esta com sono. –falou Sif.

—Já passam das nove era pra essa coisinha estar dormindo. –disse Robin.

—Ainda bem que já chegamos. –disse Sif quando eles ficaram de frente pro Granny’s.

—Quer subir?

—Claro.

Os dois passam pela lanchonete e em seguida sobem as escadas.

No quarto.

Robin bota Roland, que já estava adormecido, na cama. Ele se vira e vê Sif olhando a janela.

—Gostou?

—É uma ela vista. Não sabia que aqui tinha um lago.

—Tem sim, adoro ir lá aos fins de semana.

—Gostaria de conhecer.

—Se quiser eu te levo lá.

—Sério?

—Uhum. No próximo final de sema.

—Esta marcado. -Sif olha um relógio na parede._Nossa Já esta bem tarde. Acho melhor eu ir.

—Quer que eu te acompanhe?

—Não, não precisa.

—Tem certeza?

—Absoluta.

—Ok. Vou te acompanhar mesmo assim.

—E o Roland.

—Vai ficar tudo bem. Ela esta seguro aqui. Vamos?

—Vamos.

Os dois seguiram pela rua até a casa da prefeita.

—Obrigado Robin. Me diverti muito.

—Eu é que agradeço. Foi muito bom, passar esse tempo com você.

—Digo o mesmo.

Eles ficam se olhando. Não sabiam o que dizer. Não com palavras. Eles pareciam enxergar a alma um do outro. Ela via o que ele sentia e ele via o que ela sentia. Sentimentos e sensações diferentes da que estavam acostumados.

—Acho... Melhor eu entrar.

—Claro.

—Nos vemos?

—Antes do que possamos imaginar.

—Boa noite Robin.

—Boa noite Sif.

Ele se aproxima da morena e beija seu rosto. Depois segue seu caminho. Olha pra trás e vê a morena de costas abrindo a porta. A mesma olha por cima do ombro mais o loiro não vê.

Dentro da casa.

—Vai de pressa. _diz Fandral mando os outros se sentarem.

A morena fecha a porta atrás de si. Eles disfarçam.

—Olha só esse... –diz Hogun.

—Jogo. –fala Fandral.

—É jogo.

—Podem parar com isso. Sei que estavam me espionando.

—E então? Como foi? E esse beijo de despedida?- perguntou Volstagg.

—Depois falam que as mulheres são fofoqueiras. –ela disse subindo a escada ignorando o comentário dos amigos.

No dia seguinte

(Terça - feira).

6h35min.

Na casa dos Charmings.

Henry acordou cedo. Antes de todos daquela casa exceto de sua mãe.

O menino estava tomando café quando a loira apareceu.

—Bom dia!

Ele nada respondeu.

—Henry... Podemos conversar?

Silencio total.

—Certo. –ela ia subindo as escadas quando o garoto se pronunciou.

—Acha que não sou capaz?

A loira para no segundo degrau da escada, gira os tornozelos e volta para a cozinha.

—Não disse isso.

—Mas foi isso que deu a entender.

—Henry me desculpa se você entendeu isso. Eu jamais falaria algo assim. Acha mesmo que eu diria que você não é capaz de empunhar uma espada depois de tudo que já fez por esse lugar?

Ele só estava a olhar.

—Henry você é capaz de fazer tudo.

—Por que sou o verdadeiro crédulo?

—Não por isso. Por que você além de acreditar, você confia em si mesmo. Tem determinação e é persistente. É capaz de fazer tudo que quiser capaz de ser tudo que quiser. E se você quer ser um guerreiro, um espadachim ou... Enfim pode ser, pois todos nós acreditamos em você.

—Desculpa mãe. Não deveria ter agido com você daquela forma lá no Granny’s.

—Não tem problema. Faz parte.

—Obrigado, por conversar comigo.

—Por nada. Por que você acordou tão cedo?

—Minha mãe sai do hospital hoje.

—É mesmo. Daqui a pouco seus avós estão acordando eles vão organizar alguma coisa pra Regina.

— Que bom mãe. Agora me deixa ir, pois se bem conheço a minha mãe, ela vai querer sair de lá o mais rápido possível, não esta agüentando aquilo. –ele disse comendo uma torrada.

—Eu imagino.

Ele pega seu cachecol e uma fruta.

—Já vou indo mãe. –ele beija a testa da loira e sai.

—Tchau filho.

—Tchau.

No Hospital.

Regina e Thor estavam no quarto se beijando quando o doutor entra.

—Desculpa. –ele diz deixando os dois sem graça. _Eu só vim avisar que os seus papeis estão prontos Regina. Se quiser já pode ir lá assinar.

—Obrigado doutor.

—Com licença.

Os dois se olham e acabam rindo da situação.

—Thor posso te fazer um pergunta?

—Pode.

—Essa roupa não pesa não?

—Um pouco, mas a pessoa acaba acostumando.

—Não seria melhor usar uma roupa mais leve?

—Talvez, por quê?

—Às vezes é bom mudar o visual.

—O que me propõem?

—Uma loja de roupas.

—Não sei não.

—É bom experimentar coisas novas. Aceita?

Ele pensa um pouco.

—Aceito.

—Ótimo. Vem vamos assinar aqueles papeis.

Os dois andam até a recepção.

—Cadê o Henry? –perguntou a morena.

—Acabei de chegar. –ele disse aparecendo.

—Bom dia meu amor. –ela disse abraçando o menino.

—Bom dia mãe. Bom dia Thor.

—Bom dia.

—Sra. Prefeita é só assinar aqui. –disse a recepcionista.

A morena pega a caneta e assina a ficha.

—Obrigado.

—Por nada.

—Já podemos ir? –perguntou Henry.

—Já, mas por que da pressa? –perguntou amorena.

—Tenho um encontro com os guerreiros.

—Ah é Sif me disse que você esta treinando com eles.

—Verdade.

—E me disse que você desafiou ela. Isso é verdade?

—Sim, ela e a minha mãe. Uma eu tenho que vencer cavalgando e a outra num duelo.

—Você cavalga Regina?
—Sim e muito bem por sinal.

—Essa eu quero ver.

—Esta me desafiando deus?

—Vamos dizer que sim. Oque vai fazer a respeito?

Henry só assistia a cena dos dois. Ele podia ver uma mistura de brincadeira, risos, provocações e amor na face dos dois.

—Me encontre no Haras as 15h00 em ponto.

—Mãe tem certeza? Acabou de sair do hospital e ainda esta com o curativo.

—Não se preocupe é só um curativo.

—Henry tem razão Regina.

—O que foi? Esta com medo?

—Não esta mais aqui quem falou.

O garoto que até agora andava no meio dos dois, parou diante deles e os observou.

—Eu estava certo.

—Sobre o que?

—Vocês dois... Um belo casal.

Thor e Regina se olharam.

—Oque foi? O que estão escondendo de mim?

Eles se olharam de novo.

—Não acredito! Eu sabia. Vocês estão juntos.

—Henry...

—Já sei para com isso.

—Para de gritar. –ela disse sorrindo.

—Então é verdade?

Eles acenam com a cabeça.

—Acabei de crer eu tenho um ótimo censo de dedução.

Eles foram pra casa. Henry não conseguia acreditar que sua mãe estava namorando um herói dos quadrinhos. Enquanto eles iam pra casa Robin que passava por perto viu toda cena e o seu rosto não conseguia esconder o ciúme e a dor que sentia.

Na casa de numero 108.

—Nossa! Isso aqui esta muito quieto. –diz Regina enquanto observava que as luzes de sua casa estavam apagadas.

—Também estou achando estranho. Volstagg não é de ficar quieto, a menos que esteja comendo. –disse Thor.

—Vamos acabar logo com isso. –fala Henry enquanto levava a mão em direção a maçaneta da porta.

Assim que a porta é aberta e um feixe de luz entra na casa os três escutam um grande coro gritando:

*Surpresa!*

As luzes se acendem.

A morena não sabia o que dizer. Era a primeira vez que alguém fazia algo assim para ela.  A casa estava toda decorada. Cheia de comidas e bebidas. A morena observava tudo.

—Bem vinda de volta Regina! –disse Branca abraçando a madrasta.

—Obrigado.

Todos cumprimentaram a morena. Lá estavam Emma, Killian, David, Branca, Granny, Ruby, Leroy, Belle, Gold, Fandral, Volstagg, Hogun, Sif, Robin e Roland.

—Não acredito nisso. –disse a morena ainda surpresa. _Vocês fizeram até um bolo de maçã?

—Eu que fiz. –disse Branca.

—Você? Depois de todo o trauma que a maçã te causou? Não como esse bolo por nada no mundo. –ela disse brincando.

—Engraçadinha. Fico feliz que se recuperou Regina.

—Obrigado Branca.

Enquanto as duas conversavam lá Thor e Sif conversavam ali.

—Finamente podemos conversar.

—Por que esta dizendo isso?

—Ultimamente você tem ficado com a prefeita não passou nenhuma noite inteira aqui.

—O que é isso? Ciúmes?

—Thor não começa até por que eu estou em outra.

—Como assim “em outra”?

—Não é da sua conta. Mas o que eu quero conversar com você é sobre o tempo que vamos passar aqui. Como é que você decide isso sozinho? Você tem um reino te esperando.

—Não, eu não tenho um reino me esperando meu pai tem.

—Mas ele também te espera. Imagina como ele e sua mãe estão Thor?

O deus fica calado.

—Além do mais também existe eu, Fandral, Volstagg e Hogun nessa história, nossa opinião não conta?

—É lógico que conta Sif! Vocês são meus amigos, meus companheiros... Eu só acho que deveríamos devolver a ajuda que nos deram. Só temos aquela pedra por que eles se esforçaram pra isso.

—Não é só por isso que você está aqui. Esta aqui por ela, por que gosta dela. –ela disse apontando pra Regina. _Thor sabe como isso é errado.

—Não pode me julgar, como você mesma disse também esta em outra. E como é que isso vai ficar quando formos embora?

—Com isso não se preocupe eu me resolvo até porque não tenho nada com ninguém. Mas já que você tocou no assunto como é que isso vai ficar quando você for embora?

—Já conversamos sobre isso. Combinamos de deixar o depois pra depois.

—Então vocês estão mesmo tendo um caso? Olha Thor não quero ser chata eu só quero o seu bem e você sabe disso. Sou sua amiga acima de tudo e sei que se algo der errado você vai sofrer e não quero ver os meus amigos sofrendo. Entende?

—Sim...

O loiro para de falar do nada.

—Thor? O que foi?

O deus olhava fixo em uma direção. Sif se vira e observa.

Robin e Regina conversando bem próximos.

—Fico feliz que já esteja melhor Regina.

—Eu também, hospital é um péssimo lugar.

—Imagino.

—Cadê a minha fofura?

—Roland? Deve esta em alguma mesa de doce.

Eles vêem o menino passando com um pedaço de bolo de maçã.

—Roland! –chama o loiro.

O menino olha pro pai e anda em direção a ele.

—Oi papai, oi tia Regina.

—Oi meu amor. Esse bolo esta gostoso? –pergunta a morena.

—Muito, eu já comi dois pedaços.

—Então deve estar bom mesmo.

—Quer provar?

—Quero sim.

O menino tira um pedaço de sua fatia de bolo e coloca na boca da Regina sujando o rosto da morena.

Roland ri.

—O que foi?

—Seu rosto esta meio sujo. –fala Robin.

—Onde?

—Aqui. Deixa eu limpar.

O loiro passa o dedo lentamente sobre a macha de glacê vermelho que estava do lado da boca da morena, por “acidente” os dedos do ladrão passam sobre a boca da morena causando leves arrepios nos dois.

Do outro lado da casa.

Thor e Sif olhavam imóveis a cena. Henry se aproxima.

—Sif já podemos ir?

A Lady sai do transe.

—Já... Eu te espero na porta. Chama o Fandral e os outros.

—Ok, pode deixar.

Henry se afasta.

—Eu já vou Thor.

—Agente se vê mais tarde.

—Ok.

Sif apanha seu escudo que estava escorado na parede e se encaminha pra porta.

—Mãe eu estou indo ok?

—Cuidado Henry.

—Vamos? –disse Sif sem olhar pra Robin.

—Vamos.

Os cinco saem da casa.

—Pai, por que a Sici não falou com a gente?

—Não sei Roland. Ela estava meio estranha.

—Bem, eu vou ver umas coisas por aqui.

—Ok. É bom te ter de volta Regina.

Os dois se abraçam e Thor vê. O deus sai pelos fundos da casa e Regina percebe.

No Haras.

—Henry hoje vamos começar cuidando do seu cavalo. –diz Hogun. _Durante uma batalha ele será o seu melhor amigo e pra isso tem que construir um laço com ele. Devem ser parceiros um do outro.

—Entendi.

—Cuide dele, escove seu pelo e alimente-o quando terminar se junte a nós.

—Ok.

Hogun sai deixa Henry com o cavalo.

—E ai Spirit? Sentiu minha falta? –disse Henry enquanto alisava o pelo do cavalo. _Fiquei sabendo que agora você vai ser meu parceiro. Isso vai ser bom e assim que eu aprender a montar já vamos ter um desafio pela frente, derrotar a minha mãe. Vou precisar de você Spirit por que vencer Regina Mills no cavalo não é fácil. Esta disposto a aceitar esse desafio?

O cavalo sopra o ar pelas narinas.

—Espero que isso tenho sido um sim. Toma come aqui. –ele diz alimentando o cavalo.

 _Temos muita coisa pela frente parceiro.

Do lado de fora.

Sif estava lutando contra Fandral, Volstagg e Hogun e estava vencendo.

—Ou! O que Fo isso Sif? Vai devagar. –diz Fandral se referindo ao golpe de espada que a Lady o desferiu.

—É Sif, pega leve. Quase arrancou a cabeça dele. –disse Hogun.

—Me desculpe.

—O que esta acontecendo?

—Nada demais só um pouco de estresse.

—Sei... Um estresse que tem nome e sobrenome em minha opinião –falou Volstagg.

—Sif? Sabe que pode contar conosco não é? –falou Fandral.

—Sei.

—Se precisar de qualquer coisa estamos aqui, somos seus amigos, pode confiar. –disse Hogun.

—Obrigado pessoal. Ta tudo bem podem relaxar.

—Pessoal acabei com o Spirit.

—Ótimo. Agora vamos as espadas. –disse Fandral.

—Ok.

—Henry você foi ótimo com a Sif, mas ainda precisa melhorar.

—Qual foi a minha nota numa escala de 1 á 10?

—3. –diz Fandral.

—Mas você pode melhorar, pode não vai. -falou Sif.

O garoto sorri.

—Hoje vamos começar com um nível mais baixo. Que tal o Hogun? Ele Não é espadachim, mas sabe lutar com espadas.

—Vamos nessa.

Os dois empunham suas espadas e começam metal contra metal.

Enquanto eles treinavam no Haras alguém os observava de um ponto mais alto.

—Isso meu sobrinho. Divirta-se. Enquanto pode. –ela disse com um olhar perveso.


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Notas finais do capítulo

Bjosss!!!!



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