Entre dois Mundos. escrita por Millsforever


Capítulo 13
Como é então?


Notas iniciais do capítulo

Gente!!! Eu Não tenho nem o direito de pedir desculpa, mas eu vou pedir mesmo assim. Desculpa pessoal. Quase duas semanas! É tempo demais, mas eu fico feliz que vocês tenham esperado e que não tenham abandonado a fic. Bem, vamos ao que interessa. Cap pronto, desejo um aboa leitura, desculpem os erros de português e até breve.
OBS: Obrigada pleo comentário Talita Noemir! Bjoss
Surpresa: Cap trás a primeira trilha sonora. Assim que aparecer o nome da musica entre parentese coloquem ela pra tocar antes de começar a ler.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/663910/chapter/13

Robin, Sif e Roland seguem estrada rumo ao Haras. Os dois adultos se olham como bons amigos ou algo a mais.

#####################################################

Na delegacia.

Emma e David estavam resolvendo problemas quando um maior surgiu.

—O que vamos fazer com a Zelena? –perguntou David.

—Sinceramente? Eu não sei. Só sei que temos que tomar uma providencia o mais rápido possível.

—Concordo. Ela já destruiu parte do Granny’s, a nossa rua... Daqui a pouco um tornado vai arrancar as nossas casas.

—Temos que saber o que ela quer.

—Ela disse que quer se divertir.

— O real motivo pai.

—Vingança é o primeiro item da lista.

Alguém bate na porta.

—Atrapalho?

—Imagina! –disse David com ironia.

—É bom te ver também sogrão. –disse Hook entrando.

—Me de paciência Deus.

—O que você quer pirata? –perguntou Emma.

—Te fazer um convite.

—À vontade.

—Aceita ir dar um passeio na praia comigo?

—Mas esta quase a anoitecendo.

—Exato. Esse é o melhor momento para ficar na praia, você vê o pôr do sol e o nascer da lua.

—Olha eu vou aceitar até por que meu expediente já acabou mesmo.

—Por isso e por que você vai estar acompanhada do homem mais lindo desse mundo.

—O mais lindo e o mais modesto. –disse com ironia enquanto segurava sua mão.

A loira pegou sua jaqueta e se despediu.

—Tchau pai.

—Tchau sogrão.

—Tchau.

Na rua.

(The Calling - Wherever You Will Go)

Emma e Killian caminhavam rumo à praia falando sobre assuntos banais quando o capitão tocou em um ponto sério do relacionamento dos dois.

—Emma, eu estava pensando... E se agente deixa-se o nosso namoro mais sério?

—Como assim?

—Eu to falando em oficializar o que temos.

—Você esta falando em... Ca...Casa... –aloira Não conseguia terminar a frase.

—Casamento Emma.

—É isso ai.

—O que acha?

—Killian agente acabou de se conhecer, vamos dizer assim, nós somos muito novos pra isso, bem pelo menos eu sem ofensas. Eu quero aproveitar a vida.

—Podemos aproveitar a vida juntos.

—Killian...

—Emma eu te amo, quero ficar com você não importa como seja.

—Se não importa como seja podemos continuar como estamos. Sem casamento.

—Emma isso é algo normal em todo relacionamento, também existem os nossos costumes e...

— Eu também te amo Killian, mas eu não estou pronta pra isso. Pra dividir a minha vida com alguém por inteiro, eu não estou pronta.

—Emma se você não esta pronta eu não vou te pressionar. Eu te amo e quero o seu bem, quero que seja feliz não importa como. Se estiver namorando, se estiver casada e se isso vier a acontecer que seja comigo ok? –a loira acaba rindo- Se você acha que não esta pronta eu vou respeitar sua decisão.

—Obrigado, eu vou pensar nessa história toda e assim que resolvermos essa confusão com a Zelena eu vou te dar uma resposta definitiva.

—Certo. Chegamos! Aqui esta o melhor momento de vir na praia.

—Tinha razão. É lindo. As nuvens ainda laranjas e o céu tomando uma cor azul escuro... É tudo perfeito.

—Como eu, melhor como nós. –ele diz olhando pra loira.

—Concordo.

Os dois aproximam seus rostos e se beijam.

Na casa da prefeita.

19h00min.

Sif desce as escadas e vai se dirigindo até a porta.

—A onde vai? –perguntou Fandral.

—Eu vou tomar uma sorvete com o Robin.

—Você vai vestida assim? –perguntou o Hogun
—Qual o problema?

—Sif você vai usar uma armadura para ir a um encontro? Até a pessoa mais desprovida de estilo no mundo sabe que isso é dar um tiro no pé, como dizem os mortais. –falou o loiro.

—Primeiro eu não estou indo pra um encontro, segundo eu estou Tão ruim assim? –eles afirmam com a cabeça. -O que vou fazer?

—Vai trocar essa roupa. –disse Volstagg.

—E o que eu vou vestir? Não tenho roupas desse reino.

—Você não, mas a prefeita tem. –falou Hogun.

No andar de cima.

—Vem Sif.

—Só espero que tenha servido. –disse Volstagg.

A Lady aparece.

—E ai?

—Esta perfeito. Agora você pode ir. –disse Fandral.

A morena se olhou no espelho.

—Até que vocês sabem de alguma coisa.

—Eu sou o estilo em pessoa. –disse Fandral.

—Obrigado, estilo em pessoa.

—Sif pode me agradecer trazendo um sorvete pra mim. –falou o grandalhão.

—Eu mereço Volstagg.

Sif desce as escadas e sai rumo à sorveteria.

Na sorveteria.

Robin e Roland aguardavam Sif do lado de fora da sorveteria.

—Papai a Sici ta demorando.

—Calma meu filho daqui a pouco ela chega.
—É que eu quero tomar soverte.

—Me conta uma novidade meu pequenino. –ele diz abraçando o filho.

—Pai aquela vindo ali é a Sici?

—Onde?

—Aqui atrás.

Robin se vira e fica admirado com o que vê. Diferente dos trajes habituais a morena asgardiana trajava um vestido branco todo trabalhado no prata e em detalhes redondos.

 

A frente do vestido apresentava um decote saliente que Robin não deixou passar despercebido. Para acompanhar um belo par de salto alto também na cor prata.

—Oi Robin.
—Olá Sif.

—Sici!

—Oi Roland. Desculpe a demora tive um problema com a roupa.

—Seja qual tenha sido o problema valeu apena esperar. Você esta belíssima. –disse o loiro.

As bochechas da morena ficam coradas.

—Obrigado.

—Vem, vamos entrar. Você primeiro.

—Obrigado.

—Disponha.

Os três entram na sorveteria e se sentam á mesa. Depois de conversar um pouco eles fazem seus sorvetes e aproveitam a delícia gelada e cremosa.

No hospital.

Henry e Regina estavam conversando animadamente quando a porta se abra e Emma aparece.

—Posso entrar?

—Pode.  –disse a morena.

Assim que loira entra Henry fecha a cara e Regina percebe.

—Como vai a nossa prefeita?

—Vai bem.

—E você Henry?

—Bem, obrigado. –ele disse seco.

—Henry! –Regina chama sua atenção.

—Eu vou deixar vocês duas a sós.

—Não precisa ir. Pode ficar aqui. –disse a loira segurando seu braço.

—Amanhã eu passo aqui mãe. –disse Henry soltando seu braço.

—Claro, vou ficar te esperando.

O garoto sai da sala.

—Por que eu tenho a leve impressão de que o comportamento dele é culpa minha?

—Não é impressão, é verdade mesmo.

—Imagino por que. Mas depois resolvo. Enfim fiquei sabendo que vai sair daqui amanhã.

—Felizmente! Não agüento mais ficar nesse quarto.

—Também fiquei sabendo que o seu relacionamento com o Thor vai de vento em polpa. Isso é verdade?

—Nos damos bem.

—Nos damos bem- ela diz imitando a voz da morena- Regina, por favor!

—Oque foi? O que quer que eu diga? Que eu estou gostando dele e... –a morena fala sem pensar.

—Não acredito... Quer dizer acredito. Regina você gosta do Thor.

—Não!

—Mas foi o que você disse.

—Eu só disse por dizer e...

—Para com isso e assume logo, você esta gostando do Thor. Ta na cara. Os olhares, a aproximação de vocês dois lá na sua casa, aqui no hospital...

—No País das Maravilhas... –ela disse em tom baixo mais a loira conseguiu ouvir.

—Como assim? O que aconteceu no País das Maravilhas?

—Nada demais.

—Esta mentindo. Eu posso saber se lembra. Então vai fala ou não?

—Por que eu falaria algo pra vocês?

—Por que nos somos da mesma família, por que eu me importo com você, por que ...

—Nos beijamos. –ela disse envergonhada.

—Eu sabia, eu sabia que ai tinha alguma coisa. Vocês se beijaram!

—Da pra para de gritar?

—Ah Regina e eu pensando que você ia sofrer pelo Robin.

—E eu sofri.

—Seu sofrimento foi como chuva passageira. Foi só chegar o Thor e a sua dor passou. Aliás Regina lembrando dessa história do Robin eu quero te pedir desculpa. Eu não sabia que a Marian/ Zelena era.

—Eu sei, ta tudo bem.

—Mesmo que isso te separou do Robin também teve um lado bom. O Thor apareceu e vocês estão juntos.

—Para com isso não tem nada de eu e o Thor. Somos só amigos.

—Mas vocês se beijaram.
—Emma, não. Não existe eu e o Thor. É ele lá e eu aqui.

—Mas...

—Chega Emma.

—Por que chega?

—Por que isso é improvável e impossível.

—O que é improvável e impossível? –perguntou Thor aparecendo.

—Thor! –disse Emma se levantando.

—Olá Emma.

—Veio fazer uma visita?
—Sim e você?

—Eu só vim ver como estava a nossa prefeita. E agora  que já fiz isso eu vou deixá-los a sós para “conversem” melhor.
—Não entendi as  aspas.-fala o deus.

—Sei... Tchau Regina até amanhã.

—Tchau. –diz a morena rindo.

—O que... Esquece. Não respondeu minha pergunta.

—Que pergunta?

—O que é improvável e impossível?

—Prefiro não comentar.

—Pode falar, sabe que pode confiar em mim.

—Tem certeza que quer ouvir?

Ele só confirma com a cabeça.

—Nos dois juntos. Improvável e impossível.

—Regina...

—Thor ta tudo bem.

—É que não é assim.

—Como é então? -ela perguntou olhando nos olhos do deus.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Como é então??? Que isso Sif causando na passarela, quer dizer na sorveteria.
Bjos a todos.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Entre dois Mundos." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.