Sweet Connor escrita por Miss Smoak, MissDream


Capítulo 26
Capítulo 25.


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas, tudo bem com vocês? Eu espero que sim. Com a gente tá tudo bem.
Então, voltamos com mais um capítulo dessa fic açucarada, mas não é simplesmente um capítulo, é o penúltimo capítulo ~~aaaaaaaaaah :'(
Mas vamos aproveitar que ainda dá tempo de deixar aquele feedback carinhoso que a gente tanto ama, né non? Falando em carinho, eu gostaria de mandar um grande beijo e dedicar esse capítulo a nossa leitora linda Duda mais conhecida como pequena Queen a escritora fenomenal que nos presenteia com fics deliciosas. Duda, meu bem, obrigada pela recomendação maravilhosa que emocionou tanto a mim quanto a Karly, foram lindas palavras, então esse cap é em sua dedicação.
Gente, sem mais delongas eu espero que vocês gostem do capítulo, é de coração.
Então vamos ao tão esperado? Boa leitura!!!



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Simon Lacroix

Observo através da janela o casal se abraçar observando o garotinho dormir tranquilamente. A preocupação agoniante no olhar do homem me proporcionava uma alegria sem fim. Oliver Queen estava sofrendo.

Pude ver no exato momento em que ele encarou pela janela a escuridão onde eu me encontrava e sem saber direito se ele me via, atrevi-me a dar um sorriso maldoso. Ergui meu corpo deixando o prédio as minhas costas.

Tinha sido uma promessa, Oliver Queen iria sofrer. Ele roubou tudo que devia ter sido meu, ele roubou a vida que tinha que ser minha. Atravesso o hall da sala do apartamento me direcionando até a academia onde treinava. Traço meu plano novamente na cabeça enquanto soco o saco de areia a minha frente.

Meu objetivo maior, acabar com o primogênito da família Queen e consequentemente o resto da família. Robert merecia isso por tudo que me fez passar, ele devia estar sofrendo aqui, mas infelizmente o acidente no Gambit me tirou essa alegria, por isso Oliver pagaria, esse estava vivo e eu faria de sua vida um inferno. O mesmo inferno que a minha vida tinha se tornado por anos por causa daquela família.

Eu fui o mais fiel e leal funcionário que Robert poderia ter, eu estive ao seu lado nos momentos de reajustes da empresa, fui eu quem o ajudou nos problemas financeiros e muitas vezes consegui importantes parcerias, enquanto o mimado Oliver esbanjava a fortuna da família com farras e manchetes escandalosas. Eu fui o filho perfeito, enquanto o playboy só dava dor de cabeça. Cada esforço, cada conquista suada foi por mérito, e para que? Para o Oliver ser anunciado como sucessor ao trono. Quando Robert tirou tudo que eu mais almejava eu fiquei na sarjeta, jogado como um qualquer na rua, minhas contas congeladas. Eu fui obrigado a lutar para sobreviver. Fui obrigado a aprender a matar sem dor e remorso. Durante 5 anos eu tracei planos contra os Queen's, quebrei Thea Queen com ameaças anônimas, a amedrontei por meses, mas então Oliver voltou dos mortos, voltou com tudo e com toda atenção possível. Oliver Queen era o queridinho da América. E como gatilho necessário eu lembrei do porque Robert me tirou de sua vida, do porque ele não me tornaria CEO da QC, do porque nunca ter me tido como um filho como sempre jurou que era. Foi o gatilho necessário para que eu finalmente tivesse minha vingança contra o querido da família.

Não demorou muito para que eu descobrisse que Oliver Queen fosse o arqueiro, um playboy brincando de herói, como se ser Oliver Queen não fosse o suficiente para ter todos os holofotes, ele precisou bancar o herói.

— Eu vou quebrar você como me quebraram Oliver. - sussurrei entre um soco e outro. Eu finalmente estava pronto.

(...)

O restaurante em minha frente estava movimentado, Thea sorria enquanto acariciava a mão do namorado a sua frente. O famoso arsenal, Roy Harper e ajudante do arqueiro nas horas vagas.O garoto era bobo, não havia mais do que uma semana que tinha se juntado a Oliver nessa brincadeira. Abro um sorriso grande ao ver a garotinha mimada levar a taça de vinho até a boca e meu bilhete finalmente chegar em mãos do garoto, os olhos frenéticos dele procurando o autor do recado mas ele não pode vim atrás porque Thea começava a engasgar, sua pele vermelha, sua respiração travada, eu podia imaginar o veneno escorrer em sua garganta a impedindo de respirar. Atrevi-me a dar um aceno de cabeça para Roy antes de deixar o local.

Agora só precisava atingir mais duas pessoas para quebrar Oliver. Os minutos marcados em meu pulso pareciam não passar, com uma calma que eu não possuía me dirigi até ao apartamento onde os bens mais preciosos de Oliver Queen se encontrava. Pelo menos um dos tesouros.

Connor Hawke Queen.

Ele era esperto, sabia fazer perguntas como ninguém, mas o que me encantava em crianças era sua incapacidade de ver o mal. E foi por meio daquele garoto que consegui arrancar algumas coisas sobre seu pai. A ironia era tão grande que teve um momento em que o garoto realmente me reconheceu como tio.

Subi as escadas ajustando as armas no cós na calça jeans. Eu sabia que Felicity Smoak não estava em casa nesse momento, ela deveria estar prestando depoimento pelo desvio de dinheiro que houve na QC, o que foi obra minha. Eu precisava do casal abalado.

Bati na porta duas vezes e quase sorri em êxtase ao ver o garoto abrir a porta sem perguntar quem estava do outro lado. O homem negro imediatamente se pôs em posição de defesa assim que me viu.

— Connor vai lá pra dentro. - ele disse, o garoto não protestou e correu para dentro do quarto. — Você não vai conseguir o que quer.

— Então já sabe quem sou. Interessante. - minhas palavras saem irônicas. — E eu sempre consigo o que quero sargento John Diggle.

— Oliver é melhor do que você. Ele não vai cair no seu jogo. - ele abriu um sorriso largo ao ver que suas palavras me abalaram. Oliver nunca seria melhor que eu!

— Sargento eu aconselho à não ficar no meu caminho.

— E o que você vai fazer Lacroix?

— Você aqui me lembra de uma linda garotinha indefesa nesse momento, sozinha em casa porque a mamãe está desmaiada com um grande ferimento na cabeça. - ergui o celular em minhas mãos, mostrando a fotografia que um dos meus subordinados havia tirado. — Apenas uma ligação e eu posso acabar com sua família, claro nada pessoal.

— Desgraçado! - rosnou em minha direção. O bom de desestabilizar seu oponente é a raiva, quanto maior mais cego ele fica e não foi preciso muito esforço para deixar o sargento desacordado no chão. — E seu querido Queen já caiu no meu jogo.

Eu não planejava fazer mal ao garoto que agora estava escondido. E assim ele ficaria. Eu só precisava enlouquecer Oliver Queen. Connor choramingava baixo enquanto eu apertava uma pequena fita em sua boca e o trancava no armário da dispensa, ninguém o procuraria ali.

Agora eu só precisava de Felicity Smoak para finalizar meu plano, essa sim eu adoraria machucar.

Caminhei pelo quarteirão deserto me pondo a espreita de um poste. Observei a entrada do departamento de polícia onde alguns tiras estavam a paisana encostados em suas viaturas, não demorou muito para a silhueta da loira cruzar a entrada do lugar tomando direção a rua, eu estava com tanta sorte que ela caminhava tranquila em minha direção.

— Srt. Smoak. - cumprimento a pegando de surpresa, fazendo com que levasse a mão até o peito. — Como vai?

— Simon Lacroix. - os dentes rangeram em sinal de fúria. — Está me seguindo?

— Fiquei sabendo do seu problema com a polícia e quis prestar meu apoio.

— Não seja ridículo, como pode fingir solidariedade após sequestrar Connor e bagunçar nossas vidas?

— Eu não estou fingindo, tanto é que gostaria que me acompanhasse para um café.

— Eu não vou a lugar nenhum com você.

— Se eu fosse você, não teria tanta certeza disso. - apontei a arma em sua direção fazendo com que seus olhos saltassem em horror. — Pareceu um convite? Oh me desculpe por isso, pois acredito que você não tenha muitas escolhas.

— Oliver o encontrará, Lacroix.

— Acredite querida, essa é a ideia. - a empurrei até meu carro.

Oliver Queen

Thea envenenada. Connor sumido. Diggle desacordado.

Thea envenenada. Connor sumido. Diggle desacordado. 

Repito os eventos em minha mente me sentindo claustrofóbico ao me deparar com a realidade daquelas ações. Simon estava finalmente conseguindo me destruir. Diggle segurava um saco de ervilha em sua cabeça, depois de saber que Lyla e a pequena Sarah estavam bem.

Me agacho o suficiente para pegar o boneco do buzz que esta jogado no meio da sala e o puxo ao meu peito, os moveis jogados e quebrados fez com que meu coração se apertasse.

— Eu vou mata-lo.

— Ainda não, Oliver. - Diggle se levanta do sofá pondo as ervilhas sobre a mesinha de centro. — Agora você precisa pensar como um estrategista.

— Eu não posso ser um estrategista com toda a minha família em perigo, John.

— Mas precisa. - ele insiste. — Não percebe que é exatamente isso que ele quer? Te deixar desestabilizado, desnorteado e sem conseguir pensar direito. Esse cara é um jogador e se você quer recuperar sua família, precisa pensar como ele, Oliver.

Respirei fundo sentindo as palavras do homem fazer efeito sobre mim, Diggle tinha razão, eu precisava agir com a razão agora, era  a vida das pessoas que eu amo que estava em risco. Simon sempre soube mexer com o psicólogo das pessoas, jogar com suas mentes. Foi assim durante nossa juventude e não é diferente agora. Por isso eu precisava pensar

— Diggle, vasculhe cada canto do andar de cima. - pedi fazendo toda  sua atenção pairar sob mim. — Cada armário, cada cômodo, cada mínimo espaço. Eu vasculharei aqui em baixo, Connor está em casa.

Ele apenas assentiu subindo para iniciar sua busca. Ainda inseguro pelas minhas palavras, passei a vasculhar o espaço, eu realmente espero que meu palpite esteja certo e que Simon esteja apenas tentando me assustar.

Todos os cômodos pareciam limpos e a hipótese de estar enganado começava a me assustar, Connor precisava estar aqui. Girei a maçaneta da porta sentindo como se meu coração fosse sair pela boca; aquele era o último cômodo restante.

— Não o encontrei, Oliver. - Dig se juntara a mim.

— Ele precisa estar aqui, John. - as palavras saíram como súplicas por entre meus lábios.

— Oliver... - ouvi a voz grave do Diggle me chamar. — Acho que o encontrei. - girei nos calcanhares para encará-lo, mas tudo que vi foi ele retirando o garotinho encolhido de dentro do espaço da dispensa.

— Filho. - corri até onde ele estava, desamarrando seus braços e pernas para em seguida retirar a fita de sua boca com todo o cuidado possível. Senti os bracinhos me agarrar assustado, ele chorava copiosamente com o rosto enterrado em meu peito. Nesse momento senti meu coração apertar

— Papai o Simon, ele é mal. - soluçava assustado. — Ele é mal papai.

— Calma Connor, já passou, você está bem agora. - alisei suas costas enquanto tentava acalmá-lo.

— Ele disse que ia pegar a mamãe, eu estou com medo.

— Não precisa ter medo, eu estou aqui agora campeão.

— Lissy, eu quero a Lissy. - fungou ainda agarrado a mim. 

— Connor, eu preciso saber se ele te disse mais alguma coisa. - tentei olhá-lo, mas ele se agarrou mais ao meu pescoço. — Está tudo bem, você está seguro agora. - abracei seu corpinho tentando passar confiança. — Mas eu preciso saber se ele te disse mais coisas, você pode me dizer? Pode fazer isso por mim?

— Ele disse que eu era um garoto muito esperto e que não era para eu ter medo porque ele não iria me machucar, e que eu era apenas uma distração. - fechei meus olhos com força enquanto cenas diferentes da morte de Simon surgiam em minha cabeça. Só então as últimas palavras de Connor fizeram minha ficha cair. Era apenas distração.

— Felicity...

O tempo todo estava em minha frente, e eu não percebi. Deixei meu medo cegar minha visão lógica e estratégica, deixei Simon entrar e jogar exatamente como ele planejara. Connor não era minha fraqueza, muito pelo contrário, ele era o que me mantinha forte. E Simon sabia disso, ele soube no momento em que pegou Connor na escola, ele sabia que eu iria até o inferno por ele.

— Simon está com Felicity. 

— Como pode ter tanta certeza disso? - Diggle perguntou.

— Porque era ela o tempo todo, Felicity é meu calcanhar de Aquiles. - suspirei trocando o peso da perna, ainda com Connor no braço. — Preciso ir atrás dela.

— Eu fico com  o garoto.

— Eu vou precisar de você, Diggle. 

— Vou ligar para a Lyla. 

Deixamos Connor no apartamento do casal e seguimos para a cave, Simon achava que Felicity era minha fraqueza, mas ele estava totalmente enganado. Felicity era minha luz.

Não foi difícil localizar o Simon, apesar de vingativo e perigoso, ele não se qualificava um vilão inteligente. 

Respirei fundo encarando a vidraça da QC, após pedir para que a polícia evacuasse o prédio, era hora do arqueiro entrar em ação. Hoje Simon pagaria por tudo.

Adentrei o lugar que nunca antes estivera tão deserto, o barulho ensurdecedor do silêncio fez com que todo o meu corpo arrepiasse em antecipação. Minha vida era arriscada, mas eu nunca permiti que o medo me tomasse porque prejudicava todas as minhas ações. Chamei o elevador me dirigindo até o último andar, o mais cobiçado por Simon.

— Olá Ollie. - tomei um longo folego encarando os olhos descontrolados de Simon, em suas mãos uma flecha do meu arsenal, eu sentia meu coração querer parar a qualquer momento, e o olhar choroso que Felicity tentava tanto disfarçar me dilacerava.

— Simon, isso não precisa terminar assim... - iniciei soltando minha aljava, nem tinha percebido que minhas mãos tremiam sem fim. — Ela é inocente, não tem nada haver com nossos problemas.

— Você não entende? Ela tem tudo haver com isso Oliver, você ainda não viu? Ela é um dos seus pontos fracos, o grande Oliver Queen tem seus pontos fracos, Robert também tinha. - dei dois passos para frente afim de pegar Felicity e sairmos dessa loucura. — Robert tinha tantos pontos fracos, mas devo dizer que eu me surpreendi com você, um moleque playboy sabe resistir. Dê mais um passo Ollie e você vai vê-la morrer lentamente. - ameaçou puxando Felicity da cadeira, sua pele clara agora vermelha pelas amarras.

— O que você quer Simon? Porque nem mesmo a cadeira da presidência você poderá mais ter. Não depois de hoje. Então me diz, o que você realmente quer?

— Ainda não está claro? - observei o filete de sangue escorrer pelo pescoço de Felicity, devido a pressão que ele fazia com a flecha. — Eu quero destruir você, ou melhor, eu vou destruir você.

— E qual a finalidade disso? Não é matando pessoas inocentes que irá conseguir. Quer me destruir? Ótimo, me mate então.

— Sem te fazer sofrer? - riu diabólico. — Não tão fácil assim. Eu vou torturá-la, e cada lágrima sua será um corte nesse belo corpo. - ele esfregou o nariz no maxilar dela, absorvendo seu cheiro e me deixando furioso. — Depois será a vez de Thea Queen pagar, eu  farei assistir a morte de Moira e do namoradinho,  só depois a matarei, na sua frente, claro.

— Chega Simon. - apertei as mãos caminhando em sua direção, mas parei abruptamente com o gemido dolorido de Felicity.

— Diga para Connor que eu o amo Oliver, eu amo você também. - soluçou baixinho. Momentaneamente fechei meus olhos sentindo o peso de suas palavras, eu esperei tanto escuta-la dizer que me amava. — Queria poder ter dito isso em circunstancias diferentes. - continuou baixinho. Flexionei meus dedos caminhando mais dois passos, eu não escutava mais os desvaneio de Simon, eu só podia enxergar Felicity e o medo em seus olhos.

— Simon, por favor. - implorei.

— Sim, ainda temos o pequeno Connor. - pontuou se deliciando nas próprias palavras. Senti meu estômago revirar com a satisfação que ele estava tendo em ver o meu desespero. — Este vai crescer com a ideia de um pai covarde, que não foi capaz de salvar a própria família. Você vai morrer como um lixo Oliver, o tão estimado CEO vai morrer como um perdedor.

— Policia de Star não se movam. - escutei a voz de Quentin Lance ecoar pelo galpão. — Oliver... - sussurrou surpreso, meu capuz abaixado dando ampla visão de meu rosto. Eu não me importava. Como em câmera lenta eu vi Simon despedaçar meu coração em milhares de pedaços, o terror que ele sentiu ao ver Lance ali foi a gota que ele precisava para cometer o que queria. 

— Não!! - gritei observando ele cravar a flecha em Felicity. Em seu peito. Certeiro. — Felicity.. - sussurrei baixinho correndo até eles. Simon ergueu uma arma em minha direção, mas eu não me importei. Nada mais importava. O primeiro soco que eu lhe dei lhe desestabilizou o que o fez dar de cara no chão.

— Eu sinto tanto Felicity, me perdoe por tudo. - sussurrei chegando em seu corpo ensaguentado, tentando estancar o ferimento que jorrava. — Quando essa loucura acabar, vou te levar em um encontro. Vamos ficar bem, eu você e Connor. - completei observando ela sorrir rapidamente e assentir fraco.

— Eu gostaria disso. - murmurou para logo depois cuspir sangue. 

— Você é tão fraco Oliver Queen. - Simon praguejou se erguendo do chão, toda a fúria que eu sentia voltou dez vezes pior enquanto eu me erguia do chão, pelo canto do olho podia ver Lance carregar Felicity para fora. Ela ainda tinha chance. — Você sempre foi fraco demais. - então disparou. Berrei com a dor dilacerante em meu braço, mas nada podia me impedir de conseguir vingança.

— Você mexeu com a pessoa errada Simon Lacroix. - urrei o acertando. Primeiro seu rosto, depois seu estomago e novamente rosto. Uma sequencia rápida de socos, o rosto dele já desfigurado. — Isso é por meu pai, por minha irmã, por minha mulher e meu filho! - rugi finalizando. Eu estava ofegante, de raiva, por ter sido tão ingenuo por não ver o mal a minha frente.

— Faça! - ele gritou. - Faça Oliver, me mate! 

A arma parecia pesar chumbo em minhas mãos, senti meu corpo tremer conforme pressionava o objeto na direção do homem, adrenalina tomando meu corpo.

— Não seja um fraco Oliver Queen, uma vez na vida, aja com instinto. O que é? Não consegue?

Tudo se tornou muito confuso, as palavras de Simon embaralhando minha cabeça junto às imagens de Felicity caída no carpete, a visão de seu sangue manchando o chão e pintando o verde do uniforme, seus beijos, o sorriso de Connor, os abraços de Thea, o olhar acalentador de Moira ao me reencontrar, a morte do meu pai. Essa foi a sequência de flashes e lampejos que rodavam minha mente.

— ATIRE! - o grito de Simon ecoou junto ao disparo da bala escapando do pente. Uma, duas, três vezes. Essa foi a sequência de disparos que fez o corpo do homem cambalear de encontro a vidraça, fazendo pressão suficiente para que ela se estilhaçasse o fazendo cair.

Eu fiz. Eu matei Simon Lacroix.


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Notas finais do capítulo

TAN TAN TAN TAN!~~
E então? O que será que vai acontecer com essa família de agora por diante? Aguardem e não percam as fortes emoções do ultimo capítulo dessa montanha russa de emoções chamada Sweet Connor. Esperamos vocês no feedback, não deixem de comentar ;)
Beijo! ♥



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