The Warriors of Olympus escrita por Kia Cullen


Capítulo 8
Capítulo 8


Notas iniciais do capítulo

Já conheceram dois dos semideuses que vão salvar o Olimpo, agora vão conhecer dois gémeos que são a personificação de Yin e Yang mais um semideus traidor. ATENÇÃO: Neste cap, um será herói, outro será espião e o traidor será vilão.

!!!VOTAÇÃO!!!
Como devo fazer para os quartos na escola?:

—Um quarto para cada aluno.
—Dormitórios de dois.
—Dormitórios de quatro.

Me digam vossas escolhas nos comentários por favor. Amanhã, a escola que tiver mais votos vai ser a escolha vencedora.



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Miami, Florida, USA: Casa dos Calardos

"Aar, anda lá, vamos para a praia." Julian chamou, querendo a atenção de seu irmão gémeo.

Aaron Julian e Julian Aaron Calardo são gémeos de 6 anos não idênticos embora sejam um pouco parecidos. Aaron era o mais quieto dos dois e o que sempre tinha planos de fuga para quando eles aprontavam enquanto que Julian era o cabeça quente dos dois e era aquele que sempre tinha novas ideias para o que eles iam aprontar.

"Está bem, já que insistes. Onde está o pai?" O garoto perguntou fechando o livro que ele estava lendo.

"Não sei, mas mamãe está na cozinha a fazer biscoitos de chocolate." Julian respondeu sorrindo e saiu correndo para a casa com seu irmão rindo atrás dele.

"Quantas vezes é que eu já vos disse para não correrem dentro de casa? Podem escorregar e se machucar." Sara abanou a cabeça em desaprovação falsa e voltou para o forno.

"Podemos ir para a praia? Podemos, podemos?" Eles perguntaram em uníssono fazendo seus olhos de cachorrinho. Sara nunca os conseguia resistir mas desta vez ela estava distraída porque ouviu a porta da frente a abrir.

"Vão perguntar a Ryan, ele já está em casa."

Eles viram seu pai se sentar em um dos sofás brancos da sala e se meteram à frente dele antes que pudesse ligar a televisão, o homem olhou para eles com irritação.

"O que querem agora pirralhos?" Ele perguntou, impaciência na voz.

"Ir para a praia, podemos?" Julian perguntou cauteloso, Ryan Calardo irritado não é uma boa vista.

"Não. O que vão fazer agora?" Ryan perguntou fazendo diversão deles, sendo filhos de quem são, eles não aceitavam que ninguém falasse assim com eles.

"Vamos ficar aqui, em pé, tapando tua visão da televisão." Respondeu Aaron rudemente, ele odiava seu pai não importa os esforços que ele fazia para o amar.

"Ouve aqui seu pirralho malcriado..." Ele começou mas foi interrompido por Sara que chegou com uma travessa de biscoitos e a pousou em cima da mesa lhe dando um olhar de reprovação.

"Meninos, peguem em alguns biscoitos e vão para o vosso quarto. Eu preciso falar com vosso pai sobre um assunto." Ela lhes disse e eles fizeram o que ela mandou. Com mais um olhar feio para seu pai, os gémeos subiram as escadas.

Aaron se atirou para sua cama e olhou ao redor do quarto, ele parou seu olhar numa caixinha na prateleira acima de sua cabeça. Ele abriu a caixinha e tirou de lá uma carta, uma carta de sua mãe. Julian se juntou a ele em cima da cama e olhou por cima de seu ombro.

Caro Ryan,

Sinto muito por ter de sair tão repentinamente, mas foi preciso. Tens que saber que nossos filhos não são normais, eles não são humanos. É tudo o que precisas de saber por agora, quando eles completarem 6 anos, saberás mais sobre sua situação. Eu não poderei voltar mas espero que cuides bem de meus meninos. Sabes como sou protectora deles. Mima-os enquanto podes porque daqui a seis anos eles terão que vir comigo e só passaram 4 meses e meio contigo por ano (repartidos).

Com muito remorso e culpa,

Artemis

"Nós vamos completar 6 anos em 5 minutos. Tu achas que ela vem mesmo?" Aaron perguntou a seu irmão guardando a caixinha de novo em seu lugar.

"Não sei, mas tu realmente queres que ela venha? Quer dizer, ela nos deixou com ele, nossa salvação é Sara." Julian deu de ombros, realmente não se importando se ela não aparecesse.

"É, tens razão Ian. Em falar em Sara, vamos comer os biscoitos antes que eles fiquem frios."

Antes que eles pudessem pegar nos biscoitos, eles ouviram a campainha tocar lá debaixo e olharam um para o outro, se ajeitando em suas camas. Não era possível que ela realmente aparecesse. Eles correram lá para baixo quase tropeçando nos degraus. Sara abriu a porta e uma mulher ruiva muito parecida com os gémeos estava lá.

"Boa tarde. Você deve ser a Sara. Eu sou Artemis, a mãe de Aaron e Julian." A ruiva disse olhando para o rapazes.

"Entre, entre Lady Artemis." Sara olhou nervosamente para ela e a levou para a sala com os gémeos em seus calcanhares. Ryan olhou para cima e engasgou-se com sua cerveja quando avistou Artemis.

"Artemis, bebé." Ele sorriu, levantou-se e beijou-a deixando Sara muito chocada e os gémeos furiosos e enojados.

Artemis acabou com o beijo e olhou para seus filhos, esperando vê-los sorrir por ver seus pais juntos, mas ela só os viu olhando para eles os dois com nojo, repulsa e ódio, especialmente para ela. A deusa sentiu seu mundo desabar, sua vida estava uma miséria, ela não podia ter seus filhos odiando ela também.

"Aaron, meu querido menino, tu crescestes tanto." Ela disse tentando tocar a bochecha de seu filho mais novo." Oi Julian." Ela olhou para seu filho mais velho.

"Que fazes aqui, mãe?" Aaron perguntou, sua mãe vacilou mas ainda conseguiu sorrir para ele. Mas que falsa. Ian pensou para ele próprio e mudou sua posição de modo que ela ainda pudesse ver Aaron mas claramente notava seu gémeo protegê-lo.

"Vim para vos levar comigo." Ela respondeu simplesmente e passou à explicação. Com muita relutância, os gémeos fizeram suas malas. Eles abraçaram Sara.

"Vamos sentir tua falta mamãe." Eles disseram beijando ambas suas bochechas fazendo Artemis ferver em raiva e inveja.

Eles lançaram mais um olhar de ódio para seu pai e pegaram as mãos de Artemis para ela os levar.

Grand Island, Nebraska: Casa dos Reynolds

"Feliz aniversário princesa." Mel ouviu quando acordou. Ela abriu um olho e viu a cara sorridente de seu pai, uma pequena caixinha nas mãos embrulhada em papel colorido.

"Me dá, me dá." Ela pediu saltando da cama e Jesse riu lhe dando a pequena caixa.

Mel rasgou o papel e quase rosnou quando descobriu que tinha que abrir a caixa ainda, ela abriu a caixa e seus olhos se tornaram tão grandes quanto bolas de ténis.

"Tu me deste bilhetes para o jogo entre os New England Patriots e os Dallas Cowbows? AHH, eu amo-te pai." Ela gritou e se atirou aos braços de seu pai examinando os bilhetes como se fossem peças de arte.

"Vai-te preparando, o avô e a avó estão chegando para irem connosco." Jesse avisou e se virou para sair, mas ele parou na porta do quarto." As cicatrizes já te causaram algum desconforto hoje?"

"Não pai, eu nem as sinto." Ela disse um pouco cansada de o tar sempre a dizer. Porque seu pai não podia deixar suas cicatrizes em paz?

Ela nasceu com elas, eram duas cicatrizes em forma de fendas em suas costas, seu pai estava sempre a levá-la para médicos mas nenhum sabia porque ela as tinha, ela sempre ficou com elas não importa quantos cremes ela aplicasse nas costas.

Ela se vestiu e desceu as escadas, ela acariciou a cabeça de Foster, seu husky siberiano branco, ele é um doce. Ela entrei na cozinha e para sua surpresa viu seus avós já sentados.

"Vocês viajam rápido. Só tenham é cuidado para não ter um acidente um dia destes." Ela brincou e pegou uma torrada dando metade para Foster. "Aqui tens garotão."

"Não dês comida nossa para o cão, Mel. Ele vai crescer habituado." Seu pai a repreendeu. Seu avô, Joseph, riu.

"Eu acho que já é um pouco tarde demais para isso Jesse. Para quem vais estar torcendo hoje querida?" Ele lhe perguntou.

"New England Patriots, Tom Brady especificamente." Mel respondeu, ficando entusiasmada de novo.

Eles acabaram de comer e se dirigiram para o estádio onde o jogo iria ocorrer, como sempre, seu pai lhes conseguiu lugares na primeira fila, Mel estava entre seu pai e sua avó.

Já estava quase no final do jogo e nenhum time tinha marcado ainda, estando o placar a 0-0. Mel suspirou de frustração, ela estava esperando e desejando que Tom fizesse um touchdown para que ela pudesse ter boas lembranças desse jogo. Assim que ela pensou nisso, ela ouviu os gritos da multidão, olhou para o estádio e viu que seu desejo se tinha tornado realidade. Ela começou a gritar com seu pai, que também era um grande fã dos NEP, e ninguém podia tirar seu sorriso da cara.

Um a um, a multidão começou a se dissipar, seu pai a levou e a seus avós para a saída mas Mel avistou a equipa lá perto e perguntou a seu pai se podia receber um autógrafo.

"Mr.Brady? (Senhor Brady?)" Jesse chamou e o homem virou-se para ele com o resto da equipe."Can you give an autograph to my daughter? It's her birthday today. (Pode dar um autógrafo à minha filha? É o aniversário dela hoje.)" Ele perguntou e Tom sorriu. Ele pegou sua t-shirt da equipa substituta e numa caneta.

"What's your name little one? (Qual é seu nome pequena?)"

"Mel."

Ele escreveu algo no tecido da t-shirt e a deu a Mel sorrindo, ele apertou a mão de Jesse e se virou para sua equipe de novo. A garota saiu com sua família e quando estavam lá fora, ela olhou para a t-shirt.

Happy birthday Mel, hope you have a wonderful day. Consider my touchdown a gift for you ;) With love, Tom Brady (Feliz Aniversário Mel, espero que tenhas um dia maravilhoso. Considera o meu touchdown um presente para ti ;) Com amor, Tom Brady)

"Podemos ir comer ao Mcdonald's pai?" Ela perguntou e sorriu quando ele concordou com sua ideia. Este era o melhor dia de sua vida até agora.


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Notas finais do capítulo

Casa dos Calardos: http://www.miamibeachhouseblog.com/files/2013/08/100-palm-avenue-miami-beach-waterfront-house.jpg

Gémeos: http://images.buddytv.com/btv_2_1131476_1_434_593_0_/shane-kinsman-and-br.jpg

Quarto dos gémeos: http://tuneyfish.com/wp-content/uploads/2015/07/Cool-Boys-Bedroom-Ideas-twins-bedroom-cloud-painting-blue-white-grey-carpet-table-lamp-cupboard-rack-window-book-pillow-bed-cover.jpg

Casa dos Reynolds: http://home.windstream.net/jbschlicker/Nebraska/Lincoln/Historical_Houses/slides/N-2545-Pace-Woods%20House-02.jpg

T-shirt de Tom Brady: https://d8bixwancjkpp.cloudfront.net/wp-content/uploads/2012/01/1b-v2.jpg

NÃO SE ESQUEÇAM DE VOTAR



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