Lado a Lado escrita por Skye Jonhson, Dan Jonhson


Capítulo 5
Quando tudo se complica


Notas iniciais do capítulo

Oie amiguinhos, voltamos as coisas vão começar a se aprofundar e se confundir mais entre Emma e Regina. E claro os problemas que elas iram encarar juntas viram a partir desse capitulo, se segurem nas cadeiras que o drama vai começar.

Boa leitura!



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Depois do todo o estresse do fim de semana Regina resolveu levar os filhos para um lugar calmo. Eles foram para o rancho que pertencia à família de Regina a anos e a morena foi cavalgar com filhos pela manhã, ela queria tirar todos os problemas da cabeça e principalmente parar de pensar em Emma Swan.

– Mamãe. – Ben falava enquanto cavalgava ao lado da mãe.

– Fala querido. – Regina respondeu ao filho sorrindo.

– Não foi culpa da Emma se fugi.

– É tem razão... A culpa foi sua, mas foi culpa dela também não ter cuidado do meu precioso filho como prioridade máxima, ou seja, como tarefa mais importante.

– É que a Emma trabalha mamãe.

– Querido, as mães também trabalham e trabalham muito aliás. Trabalho mais como mãe do que jamais trabalharia em outra coisa e não sou paga.

– Emma ganha muito dinheiro? – Anna questionou a mãe.

– Bom... como ela só pensa em si mesma, em geral ganha uma fortuna.

– Acho ela bonita. – Ben continua a conversa.

– Está bem, você gosta de dentuças. – Regina disse sarcástica e o menino caiu na gargalhada.

– Mamãe se quiser que eu a odeie. Eu a odeio.

Regina parou o cavalo e olhou para rosto inocente de seu filho vendo que de certa forma o menino começava a nutrir algum sentimento por Emma Swan. Ben não tinha culpa de gostar da loira abusada, afinal ele era apenas uma criança. Regina se sentiu culpada e mesquinha pelo menino questiona-la com aquele tipo de proposta e não era esse exemplo que ela queria dar ao filho. Resolveu que quando voltassem para casa iria resolver de forma mais amigável toda aquela situação com Killian e consequentemente com Emma.

(...)

Era começo de noite quando Killian apareceu na casa de Regina. Ele encontrou a ex-mulher na varanda regando as plantas. Estacionou o carro e foi em sua direção. Ele resolveu ir até lá levar um casaco que Anna tinha esquecido em sua casa, mas a verdade era que aquilo era uma desculpa para poder conversar com Regina. Quando a morena o viu se aproximando tratou logo de perguntar o que ela fazia ali.

– O que você quer Killian?

– Anna esqueceu isso aqui, achei que ela fosse precisar essa semana. – O homem disse se aproximando e erguendo o casaco que tinha nas mãos.

– Humm. Obrigado. – Regina respondeu e continuou sua tarefa de aguar as plantas. Killian não se deu por vencido e insistiu na conversa.

– Falou com algum advogado?

– Falei Killian, marquei uma hora para depois de amanhã.

– Não faz isso Regina.

– Você vai me dizer para não meter a crianças nessa briga, mas eu estou fazendo isso pelo bem delas, Killiam.

– Em parte... em parte porque está furiosa. Sabe que as crianças não correram perigo. É por causa da Emma e você sabe disso. Ela cometeu um erro, mas ela está tentando, ela está aprendendo.

Regina jogou a cabeça para alto em sinal de pura frustração pelas palavras ditas pelo ex-marido e pela tentativa patética dele de defender Emma Swan.

– Até as lesmas aprendem mais rápido, árvores e toupeiras.

– Dá um tempo para ela, não a afaste deles.

– Agora você quer que eu me preocupe com ela? – Regina perguntou furiosa.

– Eu quero que você se preocupe comigo, como eu me preocupo com você Regina.

– Como se preocupou a três anos atrás quando saiu por aquela porta? Faça-me um favor Killian, pare de ser hipócrita.

– Foi você que me mandou sair Regina.

– Você já estava fora quando eu mandei você sair.

– Não me venha com essa, eu estava trabalhando droga! – Killian gritava já exaltado por todas as coisas que Regina estava lhe jogando na cara.

– Eu não tive outra escolha. Você estava... Xiii – Regina se defendeu e tentou se acalmar pedindo que Killian fizesse o mesmo para não acordar os filhos.

O moreno abaixou a cabeça, andou de um lado para outro no jardim tentando achar as palavras certas para continuar aquela conversa.

– Me desculpe, vamos esperar um pouco, por favor. Não contrate advogados. As crianças vão ficar bem se ficarmos bem. – Regina olhou para homem tentando ponderar o que era melhor para filhos.

– Eu faria isso por você Regina.

– Está bem Killian, eu vou dar uma última chance.

– Obrigada. – Killian respondeu aliviado e entregou o casaco de Anna nas mãos de Regina que se aproximou da mureta da varanda para pegar. Depois do ocorrido nenhuma palavra mais foi dita, Regina apenas foi em direção à porta de sua casa enquanto Killian continuava a agradecê-la.

– Obrigada e boa noite!

Sem nenhuma resposta e com Regina já tendo entrado na casa, ele virou as costas e deixou o local.

(...)

Emma estava na editora de moda decidindo quais fotos iria usar na sua próxima campanha junto ao chefe e seu assistente.

– Essa é a melhor foto para mim. Essa é que mais gosto – A fotografa dizia mostrando a Robert as fotos que tinha tirado no Central Park.

– É essa mesmo. – Robert respondia sorrindo satisfeito com o que via sobre a mesa.

– Acho que ela transmite desejo Robert e o modelo está musculoso.

– Mas e essa aqui? Você não acha bem melhor?

A conversa foi interrompida pelo barulho do telefone que começava a tocar. O assistente de Emma foi atender ao telefone enquanto a fotografa e seu chefe continuavam a escolha das fotos.

– Alguém abaixa a música, por favor? – Pedia Cris ao atender ao telefone.

– Essa outra sim é legal, ele está subindo para conquistar a garota. – Emma comentava as fotos com Robert.

– Você que sabe Emma, você é a fotografa aqui. Você é um gênio.

– Ahh... é mesmo? Robert, eu fico feliz que ache isso.

– Emma, é da escola da Anna. – Cris dizia do outro lado da sala. – Emma estão procuram por Killian.

Emma ficou sem entender, mas foi até o telefone e atendeu.

– Toma. – Disse Cris passando aparelho para ela e saindo de perto em seguida.

– Alô. Emma Swan falando.

Eu procuro Kilian Jones. – Disse a voz do outro lado da linha.

– Ele não está aqui, é que...

As crianças estão esperando a mãe vir busca-las.

– Tem certeza que são os filhos dele? – Emma questionou ao homem e se sentou em balcão próximo a ela.

– Sim Anna e Ben Mills, por quê?

– Porque Regina Mills jamais esqueceria os filhos na escola.

Sei que não, mas estão esperando.

– Tem certeza que são eles?

Absoluta senhora. Ninguém veio busca-los.

– Está bem.

Fecharemos em trinta minutos.

– Claro, eu estou indo para ai.

Certo, senhora.

– Certo, eu vou busca-los. Já estou indo para aí. Obrigado. – Emma disse por fim de desligou o telefone.

Sem acreditar naquilo, Emma tinha certeza que a rainha do gelo tinha esquecido os filhos na escola. Robert tinha ouvido conversa e não gostou nada em saber que Emma iria sair no meio de uma reunião importante.

– O que? Emma não se esqueça que os clientes chegam às quatro e meia.

– Eu sei Robert, eu vou correndo. Não se preocupe que eu volto a tempo. E vai ficar impressionado com minha pontualidade. Eu vou chegar na mosca. – Emma falava enquanto pegava o casaco e ia em direção à saída.

– Emma não faça isso. – Robert estendia os braços e gesticulava tentando fazer Emma não partir, mas ela já tinha ido, deixando o chefe furioso para trás enquanto Cris ria da situação.

Já na escola das crianças, Emma adentrava no local indo procurar Anna e Ben para que pudesse leva-los para casa. Ela os encontrou sentados perto da diretoria Anna estava com cara de poucos amigos e Ben lia seu gibi calmamente.

– Oi gente. – A fotografa cumprimentou as crianças sorrindo. – Ela estendeu um pacote de salgadinho para eles tentando interagir com os dois. – Sabor churrasco, eu sei que vocês adoram. – Ben logo esticou o braço para poder pegar um pouco dentro do pacote, mas Emma puxou de volta e sorriu. – Ei calma. – Ela pegou um pouco e deu ao menino que tratou de levar tudo à boca.

– Como ela esqueceu a gente? – Anna perguntou frustrada.

– E isso é o que você faria. – Ben completou apontando para Emma.

De alguma forma a loira não queria que as crianças tivessem uma impressão ruim da mãe e decidiu fazer algo que jamais imaginou na vida, principalmente por Regina Mills.

– Na verdade eu esqueci. – Emma contou se sentado no banco no meio dos irmãos. – Sua mãe teve que ajudar uma amiga em uma emergência. Ela me ligou e pediu para trocar comigo, mas eu fiquei presa no trabalho e acabei esquecendo vocês.

Antes que pudesse concluir a mentira mais deslavada que já contara, Regina apareceu e as crianças se levantaram animadas em ver a mãe.

– Mamãe. – Disseram Anna e Ben ao mesmo tempo e correram para abraçar a mãe.

– Ah meu pestinha... – Regina recebeu o filho que pulou em seus braços em um de seus abraços sempre saudosos. E acolheu Anna em outro braço enquanto Emma assistia a cena e se sentia uma completa intrusa ali.

– E você querida? Desculpa fazê-la esperar... ficou assustada? – Regina perguntava a Anna e dava um olhar severo a Emma sem saber o porquê.

– Um pouco mãe.

– Devem estar famintos.

– Sim, muito. – Ben anunciava nos braços de Regina.

– Está com fome meu amor? Querem comer alguma coisa gostosa? Regina coloca Ben no chão, pega a mão dele e depois a de Anna e saiu sem ao menos se despedir de Emma. Pelo caminho até a porta ela fazia comentário aleatório com filhos sobre o dia.

– Como foi a prova de matemática Anna? Foi difícil?

– Foi bem mãe.

Emma continuou lá parada olhando os três saírem felizes e deixarem a escola. Sentou-se de volta no banco comendo o salgadinho que tinha nas mãos e pensou.

Muito bem Emma Swan... fez o papel de idiota de novo com Regina Mills.”

(...)

Em seu estúdio Emma revelava fotos que tinha tirado de Killian e os filhos dele da última vez que os vira e foi interrompida por batidas na porta do quarto escuro.

–Quem é? – A loira perguntou.

– É a Regina. Posso entrar? – Mesmo sem acreditar que fosse mesmo Regina Mills que estava a lhe procurar, Emma deu permissão para que ela entrasse e esperava que a mulher ao menos lhe pedisse desculpas ou agradecesse por ela ter ido à escola aquele dia.

– Entra... – A resposta da loira saiu sem a menor animação. Regina abriu a porta e entrou. Emma não quis olha-la, apenas continuou fazendo o fazia antes da morena aparecer.

– Eu tenho um outro compromisso essa tarde e eu precisava que alguém levasse as crianças ao parque. – Regina começou a conversa com ar cansado. Era como se fosse um sacrifício ir ali pedir ajuda a Emma e no fundo era. Emma Swan era a última pessoa na face da terra na qual a morena pediria ajuda, mas ela estava em uma posição delicada no momento e Killian estava fora da cidade. Swan era a única pessoa mais próxima no momento.

– Pros federais saírem de trás da moita e me levarem para o juiz? Quantos anos se pega nesse caso por dar cuidados de quinta a menores? – Emma diz tentando ser irônica.

– Nunca será o bastante Swan.

– Escuta aqui Mills, eu estou toda enrolada no meu trabalho.

– Ótimo. – Regina levantou a voz furiosa e sem saber por quê.

– Olha... quando sai de lá ontem eu achei que ia ser demitida.

– Eu posso pedir para outra pessoa então. – Regina respondeu já indo em direção à porta.

Emma sentiu um aperto no peito e sentiu que precisava ajudar aquela mulher de todas as formas possíveis, só não sabia dizer o porquê. Emma largou o que fazia, foi até onde Regina estava e a segurou pelo braço elas ficaram próximas demais. As respirações se misturam e Emma finalmente falou tomando fôlego.

– Espera droga! Eu dou um jeito Regina. – A morena estava hipnotizada por toda aquela proximidade com Emma a loira a deixa confusa. – Tá... eu dou um jeito. – Emma voltou a falar.

Por um momento tudo parou. Elas queriam se largar, mas algo as impedia, uma tensão pairava no ar. Regina se pegou admirando os lábios de Emma, eram vermelhos e convidativos. A loira engoliu em seco e molhou os lábios com própria saliva passando a língua sensualmente pela boca e a morena se incendiou com aquela visão. Já Emma sentia a firmeza daquele corpo grudado ao seu e o calor que irradiava de Regina Mills e aquela cicatriz sexy que ela exibia sobre lábio superior.

A fotógrafa tentava ter um pensamento coerente, mas tudo que sua mente conseguia assimilar eram imagens de Regina em sua cama gemendo seu nome loucamente. Quando ela havia avançado mais uma vez sobre a boca de Regina em selinho demorado, girando seu corpo e levando a mulher junto a ela. Fez com que Regina se encostasse ao balcão ali próximo e quando ela tentou aprofundar o beijo Regina desviou a cabeça e tentou morde-la. Ai foi à vez de Emma desviar da morena.

– Selvagem, Mills? Será que você assim na cama também?

– Isso é algo que você nunca vai descobrir Swan. – Depois de tentar morder Emma novamente, Regina teve êxito e mordeu o lábio inferior da fotografa, mas quando sentiu o gosto de Emma novamente Regina não conseguiu não dar uma longa chupada por ali. Aquele gesto foi como acender o fogo sobre um barril de pólvora, incendiando tudo. Emma esqueceu a gentileza e qualquer pensamento racional que ainda tinha segurou Regina pela nuca e beijou com toda a força que tinha. A língua invadiu a boca da morena e Regina a recebeu de bom grado, chupando a Swan em seguida. As mãos de Emma estavam em todos os lugares. Regina levou as mãos às costas da fotografa, passeando por lá e Emma desceu da nuca para bunda volumosa de Regina, a apertando e recebendo um gemido longo entre os beijos que trocavam.

Era tudo intenso, quente e ambas sabiam que nunca tinham sentindo aquilo com ninguém. Quando Regina se deu conta, Emma tinha aberto o fecho de sua calça e invadia aquele espaço quente entre suas pernas ainda coberto pela calcinha de renda preta. Apenas um toque simples e Regina estremeceu, suas pernas ficaram bambas e Emma teve que segura-lá. Elas quebraram o beijo que parecia interminável e foi suficiente para morena voltar a si e empurrar Emma para longe dela mais uma vez.

– Não podemos fazer isso! Meu Deus! Não podemos. – Regina falava transtornada.

– Regina se acalme e me desculpe por isso. Eu só não... – Emma tentava formular uma frase, mas seu corpo ainda ardia por Regina Mills. – Apenas vamos esquecer que isso aconteceu e voltar a falar sobre o que falávamos antes.

– Tudo bem Swan, eu acho uma boa ideia. – Regina respondeu saindo de perto da fotografa, ajeitando a roupa e colocando sua bolsa sobre a bancada. Ela abriu a bolsa e começou a tirar algumas coisas de lá de dentro.

– Para depois da escola, deixe gelado se for possível. – Em seguida um segundo pacote. – Curativo, analgésico, lenços, luvas, antitérmicos.

– Porque não trouxe a farmácia inteira Regina? – Emma comentou brincando querendo quebrar a tensão sexual que pairava sobre elas.

– Ben gosta muito... conhece a Doutora Suzi? – Regina disse tirando pequeno livro de sua bolsa e sorrindo em seguida. Um sorriso tão lindo que Emma não pode deixar de notar.

– Pessoalmente não Mills.

– Tem limites de palavras para atingir todos os dias ou eu posso encerar Swan? Aqui estão os horários, o número do meu bip em caso de emergência ou então eu vejo você às cinco horas no parque. Eu só lhe peço que meus filhos estejam vivos quando eu chegar. – Regina disse encerrando a conversa e querendo apenas sumir dali, mas Emma ainda tinha uma pergunta a fazer a ela.

– Regina espera, eu queria lhe fazer uma pergunta. Tem um show do Pearl Jam no dia cinco e eu queria muito levar a Anna.

– É final de semana?

– Não, acho que cai numa quinta feira.

– Quer levar uma garota de doze anos ao show do Pearl Jam em um dia de aula Swan?

– Eu achei que ser legal para Anna sair comigo Mills. Não seja tão chata vai.

– Ridículo e ela é muito nova.

– Ridículo é você me beijar como acabou de fazer aqui e dar uma de certinha.

– Eu não quero falar sobre isso e estou indo embora senhorita Swan.

– Ahh voltamos à senhorita Swan? Então vai, foge e faz como sempre faz, rainha do gelo.

Regina deixou o estúdio de Emma batendo a porta e uma loira possessa para trás mais uma vez.

– Que inferno! Essa mulher vai me enlouquecer. – Emma disse para si mesma e voltou a mexer em suas fotos.

(...)

Regina depois do momento caótico com Emma tinha ido ao hospital fazer os exames de rotina. A morena passava por uma ressonância magnética para se certificar que câncer que teve alguns anos atrás não tinha retornado. Depois do exame ela foi para sala da oncologista Meredith, sua médica há alguns anos e, ao ouvir sobre os resultados de seus exames, ficou sem resposta quando ouvia o que médica tinha a dizer.

– Espalhou como? Mas eu fiz tudo certinho. Eu fiz tudo que era para fazer.

– Achamos algumas células em gânglios linfáticos em três deles.

– Mas você disse na outra vez que tinham sumido. É bem possível que se engane dessa vez porquê da última vez... – Regina não teve tempo de continuar, pois a médica lhe interrompeu.

– Da última vez já faz um ano Regina. Achamos um pequeno caroço no seio que tratamos. Pensamos que havia sumido tudo, tínhamos esperanças, mas não garantias.

– Mas as pessoas... As pessoas vencem muitas... Quer dizer... nós podemos vencer.

– Todo dia e cada vez mais Regina. – Meredith a encorajava.

– Então está bom. Qual é o plano? O que a gente vai fazer? Outra sessão de radiação ou quimioterapia? Eu estou pronta para lutar Meredith.

– Quimioterapia. – A médica disse triste.

– Vai ser mesmo necessário? – Regina a questionou.

– Vamos dar o máximo de nós.

Regina sabia que aquilo não era uma boa reposta, mas mesmo sobre o choque de todas aquelas notícias, ela estava disposta a lutar por sua vida até o último suspiro.

– Tá ok. Desculpa, mas agora eu vou ter que ir buscar as crianças.

– Falaremos nisso na próxima consulta. Regina, você deve contar para os seus filhos e seu ex-marido.

– Como se os preocupar fosse fazer alguma diferença?

– Quanto mais cedo melhor. – Meredith insistiu. – Precisa contar. – Regina ia saindo quando a médica disse mais uma vez.

– Regina...

– Está bom.

– Pense nisso Regina. – Então a morena deixou o consultório querendo apenas o calor e conforto dos filhos naquele instante.


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Notas finais do capítulo

Acho que da para ter uma ideia sobre o que Regina tem, afinal estamos seguindo a ideia original do filme apenas encaixando SQ na trama para fazer sentindo sobre o que queremos contar. A Emma vai ser suma importante para Regina enfrentar o vem por ai e isso vai fazer elas se envolveram mais. Sobre a Anna vocês vão se surpreender quando ela descobrir sobre a madrasta e sua mãe hahahaha... Então nos digam o que acharam nos comentarios e ate mais!

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