Soluço: O Príncipe dos Dragões escrita por GMCASTRO


Capítulo 19
Libertando os dragões e... Reencontro?


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente! Estou aqui mais uma vez!!!!
Antes de vcs lerem, quero informa-los que o Soluço tem 15 anos, ok? Esquece de colocar isso nos capítulos anteriores (ou seja, no cap. 17).
Agora bora para leitura!



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De noite na casa da família Strondus...

Valka estava na cozinha preparando ensopado, enquanto Skyller lia o livro dos dragões. Mas, a mesma suspira um pouco frustrada e a sua mãe percebe.

— Filha, o que foi? – pergunta parando o que estava fazendo.

— É que... eu li aqui e vi aqui não tem nada escrito sobre os Fúrias da Noite – comentou ela.

— Isso é verdade – concorda Valka pensativa – Dizem que ninguém nunca sobreviveu para contar a história.

— Hum... mãe, será que existe uma possibilidade de a gente viver em paz com os dragões? – pergunta Skyller olhando para sua mãe, que a mesma muda de expressão.

— Olha Skyller, tem coisas que não podem ser mudadas. Mas, se existir só dependerá daquele que for capaz de fazer isso – diz ela saindo da sala, deixando a filha muito pensativa – Vamos, o ensopado está pronto.

— x – x – x – x – x – x – x – x – x – x – x –

Os dias começaram a passar, cada um dos dragões, exceto o Pesadelo saindo para lutar contra os adolescentes. Eles estavam ficando lentamente melhor, Soluço preferiu assistir a Astrid. Ela chegou perto de realmente matar os dragões, Soluço foi capaz de convencê-los a apenas agindo como se estivessem desmaiados de meios aleatórios. Ele parecia frustrá-la para nenhum fim, ele teve que segurar a sua risada o tempo todo.

Ela era muito divertida e ele adorava provoca-la.

Soluço a seguiu um dia depois da aula que tinha acabado. Ela tina ido para a floresta pra desabafar as suas frustrações, pois ela sabia como usar esse machado, pelo menos. Um sorriso malicioso estava em seu rosto, se ela sabia que isso só foi fazendo-o querer provoca-la ainda mais. O machado pousou em uma árvore muito perto dele, o que foi desconfortável. Seu sorriso caiu, quando ele se virou e começou a correr.

Ele chamou atenção dela embora e a mesma correu atrás dele.

— Ei! – ela o chamou – Volte aqui! Eu vou te mostrar por espionagem... seu... mas...? – ela tinha arredondado uma curva fechada só para encontrar sua presa, que já não estava mais em vista.

Soluço olhou pra ela de seu assento em uma árvore.

“Os seres humanos, eles nunca olham para cima” pensou ele. Seu sorriso estava de volta enquanto tentava encontrar o caminho de volta para seu machado. “Sim, tudo era muito divertido com ela” pensou sorrindo.

“Você está se distraindo”— disse Banguela naquela noite enquanto Soluço estava se enxugando – “É esta Astrid, não é? ”

“Eu ainda estou focado no plano, é apenas muito divertido brincar com ela”— disse Soluço sorrindo – “Você deveria vê-la, ela fica toda...”— ele olhou para Banguela que não estava satisfeito.

“Então, já conseguiu descobri como abrir as jaulas? ”— ele perguntou. Soluço olhou para água da lagoa.

“Consegui alguns dias agora...”

“E não temos resgatado os dragões, por que? ”— Banguela perguntou com um grunhido – “É você brincando com este assassino de dragão que é muito mais importante? Você prometeu-lhes que iria libertá-los! ”

“Eu sei...”— Soluço disse com um suspiro – “Amanhã é a última sessão de treinamento. Nós vamos libertá-los amanhã à noite”.

“Não vai mais se distrair com esta Astrid”— disse Banguela estabelecendo-se para dormir.

“Sim...”— Soluço pega a criança e se recostou fixando-se em seu amigo, para dormir com uma asa negra cobriu-lhes na armadilha de calor.

— x – x – x – x – x – x – x – x – x –

Eles enfrentariam o Gronkle hoje. Soluço estava em cima de sua borda de costume, seu último tempo assistindo o treinamento dos adolescentes. Observando Astrid, que quase o fez triste. Ele observou com atenção esperando até que Astrid estava prestes a pousar o seu golpe, mas o dragão finge desmaiar. O jogo tinha terminado e ele sorriu assistindo ligeiramente como Astrid estava atirando o machado para o lado. Essa foi a última vez que ele estava indo para faze-la está com raiva, ou pelo menos ver o resultado.

Ele observou enquanto a anciã seleciona o adolescente que iria lutar contra Dente de Anzol. Astrid ganhou. Soluço suspirou quando ele começou a sua espera para que todos possam sair mais uma vez. Banguela estaria lá junto com Rhuan, quando estiver escuro suficiente para ajudá-lo a libertar os dragões.

A noite caiu e todo mundo tinha ido embora. Bem todos, exceto Soluço. Ele desceu do penhasco e começou abrindo o portão principal, ele entrou na arena e olhou para as jaulas.

“É agora” pensou e passou abrindo as portas. Os dragões permaneceram no ringue esperando o jovem terminar.

“Vá em frente”— disse Soluço – “O Alpha é para o norte, não deve levar muito tempo antes de ouvi-lo. Siga a sua voz e não da Rainha”.

“Obrigado”— Dente de Anzol disse com um leve arco de sua cabeça – “Você manteve a sua promessa, embora eu devo dizer que estou surpreso o quão pequeno você é”.

“Basta ir, antes que alguém vê vocês”— pediu ele. Banguela ainda estava para chegar e ele teve que fechar as portas para que ninguém notasse. Soluço ouviu um bater de assas, quando se virou de volta para primeira porta.

Astrid estava andando para arena, ela queria organizar a sua mente. Pois estaria lutando com Pesadelo Monstruoso na manhã seguinte. Tinha sido uma experiência frustrante, cada vez que ela estava perto de matar um dos dragões, eles simplesmente desmaiavam. Enquanto a aldeia parecia estar gozando de que a mera visão dela poderia desmaiar um dragão, mas tinha a sensação de que era outra coisa. Algo haver com aquele menino que ela viu na floresta.

Ela parou de andar e olhou para dentro do ringue. Lá estava ele.

— VOCÊ! – grita Astrid chamando a sua atenção.

Soluço reconheceu aquela voz e rapidamente vira para ela e a mesma se engasgou.

Seus olhos, Astrid poderia dizer que eles eram de um verde profundo como a floresta no meio do verão, mas não era a única coisa que a lançou. Não, o que chocou foi o fato de que seus olhos eram fendas como os olhos de dragão que havia assustados.

— Quem é você? – pergunta ela apertando o seu machado. Ele não respondeu e tentou sair dali, mas a mesma não deixava – Responda-me! – ele continuou calado – Então vai ser assim, né? – continuou quieto.

Astrid começou avançar dando golpes fortes, mas o mesmo desvia deles. Ela estava muito frustrada, ainda mais com alguém que não fala nada. Soluço continuou desviando dos golpes dela até que um passa rasgando na manga da camisa e ferido de leve seu braço direito, deixando-o um pouco irritado.

“Já chega! ” pensou ele e no rápido movimento, a Astrid é derrubada no chão. E antes que ela se levantasse, o mesmo fica em cima dela segurando os seus pulsos, o que deixava eles com rostos próximos e com respirações pesadas. Eles ficaram se encarrando por um tempo.

— Q-quem... é... v-voce? – ela sussurrou, gaguejando, até que o mesmo coloca um pano na sua frente fazendo com que ela perdesse a consciência, mas antes ele diz.

— Sinto muito, Astrid – e a sua visão escurece.


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Notas finais do capítulo

Então, o que acharam desse momento?
Comentem!
o próximo sairá no dia: 21/02/16