How To Forget escrita por RatlifFtLynch


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Heeeey amores!! Aqui mais um capítulo! Obrigado Tay e Jujardim2015 pelos reviews ameeei todos demais!!
Boa leitura♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/661027/chapter/4

Pov's Austin

A cara de espanto da morena era tão evidente que me fez gargalhar desesperadamente, fazendo mais da metade do ginásio me olhar como se eu fosse algum louco.

– Sou tão bonito assim pra você ficar sem ar? - Ela só bateu seus pés irritava, o que fez meu olhar pairar sobre suas pernas, e que pernas.

Eu estava a ponto de enlouquecer com aquele tamanho de roupa, só de olhá-la várias idéias pervertidas do que exatamente eu poderia fazer com aquele delicioso corpo, acenderam em minha mente.

– Ally, para de secar o loiro gostoso e vem logo! - Gritou a baixinha que eu reconheci como uma de suas amigas. Ela corou violentamente correndo até as outras Hellcats.

Sentei nas arquibancadas um pouco afastado das outras pessoas. Estava ali para participar da nova classificação de jogadores para o time de futebol, na verdade eu gosto mais de basquete mas como o time já estava completo, aqui estou eu.

Percebi um moreno observando Ally dar seus altos e magníficos saltos. Será seu namorado? Amigo? Ficante? Oras, porque estou preocupado com isso? A conheci ontem. Afastei esses pensamentos e foquei meu olhar paras as Hellcats, tão gostosas, imaginei-me na cama com cada uma delas.

Por mais que as outras sejam tão lindas quanto ela, meu olhar não conseguia ver outra coisa, a não ser Ally. Grrrrrr. Estou tentando à tirar da cabeça desde ontem a noite depois que ela me deixou com cara de tacho na porta, agradeço aos deuses por morar sozinho.

Quando me dei conta o ensaio delas havia acabado e agora era minha vez, vamos lá Austin. Elas agora estavam ocupando os espaços vazios das arquibancadas, com certeza não perderiam o jogo de seus namorados.

Estava descendo as arquibancadas quando trombo com ela. Sorriso internamente.

– Boa sorte - Sussurra perto de meu ouvido, me fazendo arrepiar e me da uma piscadela. Ah ela está me provocando.

Termino de descer e me deparo com uma série de garotos enfileirados, nerds, gordos, populares, bobos etc...

Balanço a cabeça negativamente rindo e vou até a fila, ficando atrás de um garoto moreno.

– Você é o Austin, certo?

– Sim e você seria... ?

– Dallas, Dallas Centineo

– Ah sim - Falei o observando, parecia ser legal - Mas... Pelo seu nome, eu vi que você já está no time, o que faz aqui?

– Vou ajudar o treinador a escolher os novos jogadores e bem ver o ensaio da minha namorada - Disse sorrindo olhando para arquibancada, diretamente para uma loira do lado direito de Ally.

– Vai ajudar a escolher? Oh então sou Austin Moon, e agora sou seu amigo, não se esqueça disso quando escolher - Ele riu de minha ironia.

– Pode deixar Austin Moon

O treinador o chamou e então ele se despediu de mim e foi até ele. Olhei uma última vez para arquibancada e vi novamente o mesmo moreno, dessa vez abraçado a morena, não sei porque me incomodei tanto com a cena, aliás nem mesmo amigo dela eu sou.

A seleção era dividida em três partes: Observação física, Pequeno treinamento em que você deve correr, pegar pesos etc... E o jogo com os jogadores titulares.

Não me preocupei muito já que fazia exercícios diariamente e meu corpo era bem definido. Depois de longos minutos minha vez chegou e eles pediram para que eu tirasse minha camiseta, tirei sem problemas e escutei cochichos e suspiros vindo das arquibancadas. Sorri, piscando para algumas.

Eles me avaliaram e anotaram algumas coisas e depois foram ao próximo, preferi ficar sem camisa mesmo, já que logo o pequeno treinamento ocorreria.

Assim que eles viram todos os garotos, grande parte deles foram dispensados, pude escutar xingamentos furiosos o que me fez rir.

Fiz o treinamento sem problema algum, não demorando menos que 7 minutos o que os impressionou muito. Logo depois mais garotos foram dispensados sobrando somente eu e mais oito garotos, os titulares desceram e jogamos, consegui marcar três gols e quando iria marcar o quarto o Zé merdão, que eu descobri chamar Elliot, entrou na minha frente me derrubando. Cara, vai se internar ou volta do inferno da onde você veio, porque olha qual o problema dele? Eu sou do time dele! E ia marcar um gol!

– Sr. Williams algum problema? Porque entrou na frente do Sr. Moon? - Perguntou o treinador levemente irritado.

– É porque merdas não costumam enxergar treinador - Respondi seco.

– Sr. Moon! O jogo se encerra aqui, os resultados irão sair na sexta, passar bem - Assim ele saiu, peguei minhas coisas e estava quase saindo quando o ser satânico trombou comigo propositalmente. Não liguei e continuei andando quando agarraram meu braço me trancando em uma sala.

Reconheci como a sala do zelador, quando percebi uma líder de torcida mordendo o lábio inferior me observando. Não estava pra recusar nada, queria esquecer de vez a morena.

A agarrei pela cintura beijando sua boca voraz, a encostando na parede mais próxima que encontrara, colocando seus pernas envolta de minha cintura, acariciava e apertava suas coxas fazendo a gemer em meus ouvidos, ela arrancou minha blusa mordiscando meu pescoços e beijando todo o meu peitoral, a puxei pelos cabelos beijando seu pescoço e dando vários chupãos que com certeza ficaria marca, ela gemia meu nome quando eu arranquei a parte de cima de seu uniforme minúsculo, dando a bela visão de seus seios, logo abri o fecho de seu sutiã apertando um em minhas mãos e chupando outro, fiz o mesmo processo com o outro e tirei sua saia juntamente com sua última peça íntima, com ela fazendo a mesma coisa com minhas roupas, assim nos entregamos para o prazer.

***

Estava no meu quarto olhando para o teto como se fosse a coisa mais interessante do mundo, tédio maior não poderia existir. O arrependimento de não ter trazido Hanna, a garota do armário do zelador, para casa, começou a surgir em minha mente

Quando estava prestes a entrar na inconsciência de meu sono a campainha resolve dar sinal de vida. Levanto e visto uma camiseta descendo devagar as escadas, quem será que fosse iria ser xingado muito por minha pessoa, a partir que eu abrisse a porta.

– Mas que porra, por acaso voc...

– Austin! Oi pra você também, isso é jeito de receber sua irmã depois de um ano fora?

– Haley? Haley! - Pisquei não acreditando que era ela, a abracei fortemente cheio de saudades da minha loirinha.

Hailey tem 15 anos, aos 14 ganhou um intercâmbio com tudo pago para o Japão e passou um ano lá.

– Porque não me disse que vinha? Eu teria te buscado - Falei já pegando suas malas e colocando entre de casa.

– E você acha mesmo que eu perderia essa sua cara de besta, quando me visse? Nunca -Ela ria sentada em meu sofá, sorri, há tempos não escutava sua risada gostosa que me fazia instintivamente rir junto. - E se arruma que temos um jantar pra ir, anda logo que a qualquer momento a Mamãe e o Papai estão aí na porta e se eu fosse você dava uma limpa rápida, antes que ela veja e tenha um surto.

– Tá, tá já vou Sraª. Mandona - Falei subindo as escadas com as malas dela em mãos, logo a seguir abrindo a porta esquerda do corredor e colocando elas sobre a cama. - E Hay, de quem é o jantar?

– Sei lá, com certeza deve ser com alguma família rica, você sabe como a mamãe adora se socializar com essa gente e o papai então, logo se anima pra passar três horas falando de negócios, só a gente que se ferra tendo que ficar ouvindo tudo isso, com um maldito tédio - Exclamou irritada se jogando na cama, concordo e vou até a porta da frente, entrando em meu quarto.

Peguei uma blusa branca com mangas até o cotovelo, minhas calças jeans rasgadas e meu All Star, entrei no banheiro me despindo e ligando a água do chuveiro deixando ela cair sobre mim lentamente. Mesmo depois do sexo na sala do zelador, Ally martelava em minha mente com seu impecável sorriso e corpo de dar inveja a muitos.

Quando saí do banheiro já me vestindo, peguei meu colar de couro com uma palheta de pingente, desde que eu nasci eu o tenho, ainda procuro o motivo de eu o ter já que meus pais odeiam qualquer relação que eu tenha com a música, além disso se eu contasse a eles sobre o colar, eles o pegariam imediatamente e o destruiriam. Mesmo que eu os ame, não lembro a última vez em que nós tivemos um momento Pai e filho, minha mãe sempre fora mais compreensiva, mas mesmo assim vejo a ficar chateada todas as vezes que eu mostro realmente me importar com a música.

Escutei a campainha e desci correndo as escadas, pegando as chaves e abrindo a porta.

– Austin, querido! - Minha mãe logo me abraçou, senti lágrimas molharem levemente minha blusa. - Estava morrendo de saudades do meu garotinho, como está? Parece mais magro, anda comendo corretamente? Oh meu deus, você está pálido! - Sorri. Minha mãe sempre muito preocupada desde que eu começara a morar sozinho.

– Mimi, não exagere, deixe o garoto, ele já tem idade o suficiente pra saber o que deve ou não fazer - Comentou meu Pai me abraçando, o que me surpreendeu bastante.

– Austin o que significa isso? Olha pra essa casa, está deplorável! Hoje mesmo irei ligar para o departamento de limpeza e pedir para que venham aqui - Minha mãe já subia as escadas quando eu a parei.

– Mãe, de quem é o jantar?

– Dos Dawson.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Comentem lindas! Até o próximo!!