Emma Swan observava atentamente enquanto Regina costurava seu pulso com calma. Em todo o tempo em que vivia em Storybrooke, Emma jamais pensou que pudera se aproximar tanto da prefeita. Não só fisicamente. Ela acabara de contar a Regina que as duas estavam destinadas a ficar juntas, enquanto sempre pensavam que esse era o papel de Robin Hood na vida de Regina, e por algum motivo, ela não estava surtando sobre isso, na verdade, Emma pensou que ela ate GOSTOU da descoberta.
– desde quando você faz pontos em machucados? – Emma perguntou.
Regina levantou os olhos e sorriu.
– Eu sei fazer muitas coisas. – Ela pegou uma tesoura e cortou a linha no braço de Emma. – Esta pronto.
– Ficou muito bom. – Emma sorriu. – Obrigada.
Regina virou o rosto de Emma para si e sorriu.
– Eu sei que não demonstro muito isso... mas você é importante pra mim, Emma.
– Eu sou?
– Mais do que você imagina.
Emma chegou mais perto e beijou Regina nos lábios. Provavelmente os lábios mais macios que já vira, pensou Emma. Ela então se afastou um pouco e olhou para Regina, que parecia um pouco surpresa. Mas então, esta sorriu e beijou Emma de volta, dessa vez com mais intensidade.
– Não sei se seria certo. – Disse Regina.
– Bem, ninguém precisa saber.
Emma puxou Regina para si e a beijou novamente. Ela então, passou uma das mãos sobre as pernas de Regina e dentro de sua saia. Assim que os dedos de Emma alcançaram sua calcinha, Regina deu um pequeno gemido.
Ela então se deitou na cama enquanto Emma tirava a sua roupa devagar. Emma não sabia por quanto tempo essa aproximação entre as duas duraria, mas ela decidiu aproveitar cada segundo. Regina olhou nos olhos de Emma:
– Estou feliz por estar aqui.
Emma sorriu e começou a beijar Regina lentamente, primeiro na boca, depois no pescoço e então ela tirou o sutiã de Regina e passou a língua sobre seus mamilos, enquanto Regina gemia bem baixinho. Era difícil de admitir, mas ela nunca sentira nada parecido com o que estava acontecendo ali, era simplesmente incrível.
Emma, que também mal conseguia acreditar que tal coisa estava acontecendo, retirou a calcinha de Regina e colocou a boca na sua vagina. Emma apenas lambeu no começo, mas então foi mais forte e mais forte, e os gemidos de Regina não estavam mais tão baixos assim.
Ao terminarem, Emma e Regina deitaram do lado da outra e se olharam nos olhos. Então, Regina pegou a mão de Emma e entrelaçou deus dedos nos dela. Emma sentiu um frio na cabeça.
– Obrigada por não desistir de mim.
– Como eu poderia? É o destino. - Ela sorriu e fechou os olhos devagar.

Passado algum tempo, Emma acordou com Regina em pé do lado da cama.
– Eu preciso ir embora. Você vai ficar bem, não vai?
– Hm.. acho que sim. – Emma deu de ombros.
– Que bom.
– Regina?
– Sim?
– O que você vai fazer sobre... aquele assunto?
– Eu ainda não sei mas... se não é meu destino ficar com Robin Hood, não é justo mentir para ele. Outra pessoa vai ficar com ele, e eu não devo atrapalhar isso.
– Tudo bem.
Regina se aproximou de Emma e tocou seu rosto.
– Vejo você depois?
Emma sorriu de leve e assentiu com a cabeça.
Regina se virou e caminhou em direção a porta, e Emma podia jurar que ela estava sorrindo.

Naquele dia mais tarde, Emma decidira sair para caminhar um pouco com Henry depois de passar o dia todo em casa. Os dois andavam na rua quando Henry disse:
– Olha, é a mamãe com o Robin!
Emma olhou em volta e avistou Regina e Robin sentados conversando, e então... eles se beijaram. Emma sabia que não devia se magoar por isso, já que ela e Regina não tinham nada, mas Regina dissera que havia mais futuro para os dois.
– Mae! – Henry gritou.
Regina se virou e viu Henry e Emma parados alguns metros dali. Emma não podia ficar ali, vendo que o pouco de esperança que havia lhe restado simplesmente se acabara.
– Henry, eu preciso ir.
Emma se virou rapidamente e simplesmente correu. Não sabia para onde estava indo, só sabia que não podia ficar ali.
Regina foi em direção a Henry.
– Para onde ela foi?
– Eu não sei, ela só saiu.