As Crônicas do Acre escrita por Miss Acre


Capítulo 2
A macumbeira


Notas iniciais do capítulo

O maravilhoso encontro de nossos herois!!



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A tal macumbeira que mencionamos no capítulo anterior, chamava-se Macumbeira de Preto. Ela vestia uma calça de couro preta, camisa renascença preta, sobretudo preto com um capuz preto, o qual escondia seus cabelos e parte do seu rosto. Vestia-se de preto angústia porque era gótica suave.

Um dia, Macumbeira de Preto estava no mundo normal quando foi abrir seu guarda roupa das trevas e encontrou um suculento pedaço de pudim. Quando correu para pegá-lo, percebeu que havia caído em um novo mundo. E foi assim que Macumbeira de Preto chegou ao Reino do Acre. Sim, gordice é foda.

Mas apesar da gordice, Macumbeira de Preto era muito magra e gostosa, pois a macumba era mais forte. Neste exato momento, ela estava em uma loja de doces comendo sei décimo quinto pudim. Não gostava daquele lugar, pois era muito mimizento e despurpurinado.

Assim que chegou ao seu trigésimo pudim, ouviu um mimimi muito mimizento e levantou o olhar: havia um gatomano muito gato sem brilho algum cercado por Princesas de aba reta, as quais disparavam seu mimimi contra ele sem piedade no core:

–Eu gosto de comer e dormir... Então sou um panda!!

–AAAAAAARGH!!!!!- Ele gritava agoniado. - Não caralho!! Você é só uma quenga!!!

–Ai, vodca S2 Hahahaha.

–Para com essa porra!! Você não aguenta nem Halls preto!!!

Vendo aquela cena enjoativa, Macumbeira de Preto resolveu agir:

–TUMBALACATUMBA TUMBATÁ!!!!- Então ela voou até as Princesas de aba reta e as acertou com seus raios macumbescos de zuera.

As criaturas gritaram já dominadas pela zuera então começaram a correr em círculos repetindo “Hue”. Macumbeira de Preto ajudou o gatomano a se levantar e o tirou de lá.

–Elas não vão ficar assim pra sempre!!- Disse o gatomano enquanto corria.

–Minha macumba é muito foda!- Ela respondeu.- The zuera never ends!!!

Porém, as criaturas se transformaram em tomorrowlanders good vibes , sentaram no chão, todas saudando o nascer do sol e fumando um baseado de orégano. Macumbeira de Preto se assusutou:

–Mas que merda é essa??

–O mimimi nunca morre!! Ele só muda de modinha!!

–Vamos sair daqui.

Então correram até um beco inóspito.

–Afinal, que lugar é esse?

–Você não é daqui mesmo ein? Eu sou o Tobias.

–Macumbeira de Preto.

– Como uma macumbeira conseguiu passar pelas fronteiras mágicas do Reino do Acre?

–ESTAMOS NO ACRE?!

Tobias confirmou.

–Mas como assim?! Cade os unicórnios?? E a purpurina??

Ele arqueou a sobrancelha, pois esse era seu jeito gatomano muito gato de ser.

–Aqui é Mimimi Hills. O lugar mais remoto, despurpurinado, mimizento e sombrio do Acre.

–Então todo o mimimi se concentra aqui?

–Pior... O mimimi se origina aqui.

Macumbeira de Preto arquejou horrorizada:

–Santo Pudim!!

–Por isso que tenho que sair daqui... Voltar para o castelo...

–Stop. Você esta prestes a contar a historia da sua vida para uma completa estranha? Você é demente?

–Você não é uma Acreana... E ainda é gótica suave... Não como trabalhar para Jaum.

–Se você é um Acreano... Como que você não é purpurinado? Todos por aqui são como se tivessem jogado baldes e baldes de purpurina...

–É aí que ia chegar... Meu pai era o Reinicórnio deste reino... Seu nome é Joedson. Eu era o gatopríncipe herdeiro do trono e tinha um poneimano escravo chamado Jaum e era rakalcado pra caralho. Um dia, ele conseguiu invocar a lendária Fúria do Chihuahua, destronou meu pai e me despurpurinou... Então fui banido para cá.

–Mas como ele conseguiu invocar tamanho poder?!

–Eu também não sei... Só sei que agora, o Reino mágico do Acre está sendo governado por um tirano ditador à moda síria e eu, como herdeiro do reino, não posso deixar!!

Quando Tobias acabou seu fabuloso discurso; percebeu que Macumbeira de Preto dormia profundamente. Ele lhe deu um tapa na cabeça.

–Bem loco!!- Disse Macumbeira no impulso.

–Pensando bem...-Analisou Tobias.- Sua ajuda seria mais que necessária... Afinal você é a única macumbeira do reino.

–Cara na boa... Tá achando que eu vou atravessar o enorme Reino do Acre pra ajudar um gatomano a recuperar o trono de um poneimano rekalkcado portador da Fúria do Chihuahua?!

–Eu pago!!

–Querido, eu sou uma macumbeira... Atraio dinheiro fácil fácil...

–E pudins?

Agora Macumbeira de Preto prestava atenção.

–Pensa bem... Comigo no trono, posso conseguiu todos os pudins que você conseguir comer... De graça.

–DE GRÁTIS?!

Ele confirmou. Macumbeira sumiu por uns dois minutos e quando voltou, estava com uma bolsa preta, como seu coração de trevas, e empurrou Tobias para a estação de tapetes mágicos.


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Notas finais do capítulo

Quem não comentar sera despurpurinado e virará um modinha
bjs♥



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