O Mito das Guerras Santas - Primevas escrita por Waulom Amarante


Capítulo 60
Capítulo 60: Sigam para Coliseum, o Centro de Sparta!


Notas iniciais do capítulo

Anteriormente em o Mito das Guerras Santas Primevas: Os cavaleiros finalmente finalizaram os inimigos do Labirinto de Sparta chega a hora de partirem para a batalha final contra o Deus da Guerra.



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Assim que a última Queres caiu, o espaço criado após as quato portas se desfez e os cavaleiros sobreviventes se viram num grande pátio diante de uma muralha dotada com um imenso portão.

— Onde… - Melkabah olhou em volta.

— Parece que o cosmo que sustentava aquela microdimensão desapareceu. - concluiu Ágape.

— Onde está… onde está Anathema? Perguntou Selkh.

— Ei galera oq eu vocês acham de ajudar alguns feridos aqui?! - indagou irônico Canaã se refirindo aos cavaleiros de Bronze.

Selkh acomodou o corpo grande de Armegin ao lado dos Bronze desmaiados. O cavaleiro se levantou afastando-se um pouco. Ele estendeu as mãos abertas e se cosmo se elevou.

O cosmo do cavaleiro de Escorpião emanou em direção aos corpos enquanto ele fechava os olhos.

— Eles estão prontos. - ele disse abrindo os olhos - Cura Camin…

Seu braço se moveu com imensa velocidade acertando os pontos vitais deles injetando o veneno curativo de uma espécie de escorpião.

— Precisamos aguardar seus corpos reagirem.

— Não temos esse tempo. - sentenciou Ágape.

— Eu posso ajudar. Vou acelerar as funções de cura dos corpos deles…

Melkabah assumiu a posição de Selkh; mas antes dele fazer alguma coisa ele percebeu que o corpo de Perseu tinha uma cura exarcebadamente veloz.

— Vou me concentrar na Amazona e no cavaleiro de Dragão acredito que o sangue de Armegin já processe seu veneno de cura.

— O Pégaso…

— Tem algo nele, algo que eu não sei o que é, mas é divino.

Ele se concentrou nos cavaleiros acelerando o metabolismo de seus corpos para absorver a solução aplicada por Selkh.

Armegin acordou primeiro, Selkh já o havia curado anteriormente o que fez com que seu corpo criasse empatia com o veneno da Cura Carmin.

Em seguida Perseu de Pégaso se ergueu, parecia assustado e respirava rápido.

— Se acalme, Perseu…

— Athena… Athena está em perigo, preciso salvá-la!

— Você consegue saber onde está Athena?

— Sim… posso sentir… posso sentir o cosmo de Athena se esvaindo… o sangue… posso ver o sangue de Athena forma… forma um mar…

— Do que está falando Pégaso? - indagou Krest.

— Eu não sei ao certo, só sei que…

— O Pégaso está ligado de alguma forma a Senhorita Athena. O elo deve ser devido ao Ikhor de Athena.

— Como isso é possível?

— Não importa podemos usar a nosso favor… - disse Armegin.

— Armegin tem razão. Perseu onde devemos ir?

O cavaleiro de Pégaso apontou para a muralha. Uma aura rubra emanava de trás do local.

— Eu posso sentir o Cosmo de Áres.

— Sim. O de Athena também e está quase se apagando.

— Tem mais gente…

— Melkabah?

— Um cosmo divino imenso, extremamente poderoso… é um deus…

— Hades?

— Não é maior, que o cosmo de Athena ou de Poseidon e Hades… São dois Cosmos!

— Dois… cosmos?

— Sim… este grandioso que supera os Olimpianos e um que se aproxima bastante… e com certeza não é humano.

— Athena pode estar num perigo maior do que imaginamos!

Andrômeda e Dragão se recuperaram e prontamente eles já estavam prontos a partir em direção ao cosmo a grande muralha.

Os cavaleiros avançaram rapidamente.

— Perdemos muitos companheiros. - disse Melkabah para Ágape.

— E não podemos deixar suas mortes serem em vão.

— Krest quando foi que…

— Meu mestre se sacrificou e me nomeou a como seu sucessor. A Armadura de Aquário aceitou como seu cavaleiro.

— Desculpe…

— Não. Eu vou honrar meu Mestre. E acima de tudo eu vou honrar a Armadura de Aquário.

Eles seguiram correndo em alta velocidade. Mas uma tropa se interpôs.

— Cavaleiros de Ouro deixem isso com a gente! - pediu Penélope de Andrômeda.

— Mas vocês acabaram de se recuperar.

— Por isso… deixe Perseu seguir com vocês para guia-los até Athena. Nós damos conta.

Nesse momento a Amazona de Andrômeda e o Cavaleiro de Dragão tomaram a frente.

Onda Relâmpago!

A corrente triangular avançou no espaço atingindo o pelotão com ondas de choque de 10 mil volts.

— Ryuma!

— Estou pronto Penélope!

— Ryma… - Ágape colocou a mão sobre o ombro do cavaleiro de bronze - fique com isso. - ele entregou a sagrada espada de Libra ao Dragão - Confio em você Ryuma.

O cavaleiro avançou com um guerreiro. Espada e Escudo desbranvando e abrindo caminho.

— Vamos, eles podem! - sentenciou Ágape.

Conforme avançaram os Cavaleiros de Ouro guiados por Perseu, podiam sentir ainda mais forte o cosmo de Athena.

— Sentiram isso?

— Sim. É um cosmo poderoso.

— Pénelope e Ryuma…

— Não podemos voltar Ágape! - alertou Melkabah - Acredite neles.
— Temos problemas também companheiros…

— Vocês acharam que iriam mesmo chegar até sua deusa sem batalha, Santos de Ouro?!

A imagem de Áres era imponente no alto da Muralha logo acima do portal. Trajava sua aramdura completa com Elmo de Batalha e a lança apontado para cima. Abaixo dele aos pés da muralha e frente ao portão estavam seres envoltos numa cosmo energia negra que emanava a pura sensação de violência.

— Conheçam minhas crias mais poderosas, Santos de Athena, eles não são Queres, são emanações de mim mesmo.

— Emanações?

— Esses seres… são físicos, mas a energia deles é a mesma de Áres…

— Quero ter o prazer de vê-los morrer, Cavaleiros de Athena, trucidados pelas mãos das minhas Emanações.


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Notas finais do capítulo

Próximo Capítulo: Capítulo 61: Titãs de Guerra



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