Resident Evil Maxterminio - RESUMPTION escrita por FaheL7


Capítulo 4
Capítulo 4: New York Chaos


Notas iniciais do capítulo

Então, depois de muuuuito tempo. Aqui está o capítulo mais aguardado até o momento.

Desculpem a demora. Façam bom proveito!



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Capítulo 4: New York Chaos...

Capítulo 4: New York Chaos...

— Você quer chiclete? _ Caroline, uma jovem de 17 anos perguntava ao seu irmão mais novo, dentro do carro estacionado em frente ao shopping onde sua mãe estava para resolver negócios particulares.

— Não. Isso não vai matar minha fome. Cadê a mamãe? _ Respondia e perguntava o caçula.

— Ela realmente está demorando! _ Bufou a jovem de cabelos loiros e olhos claros, vestindo uma camisa da banda Linkin Park.

— Será que ela vai demorar muito mais? _ Perguntou o menor.

— Espero que não, eu avisei que era só pra trocar a peça e voltar, mas você sabe como a mamãe é. Ela sempre fica conversando com as colegas dela da loja, além de parar de loja em loja, quando encontra algo novo. O pior é que quanto mais demorarmos, mais isso daqui vai encher de gente.

— Você tá na internet não tá? Porque não manda uma mensagem pra ela?

— Eu já mandei algumas e ela ainda não respondeu, o celular deve estar perdido dentro da bolsa, você sabe como ela é. Agora eu “tô” na internet conversando com o Jake e não vai dar, mas depois eu tento de novo.

— Jake, o nosso vizinho? Hmmmm, tá namorando! _ Caçoou o rapazinho de aparentes 11 anos.

— Qual o problema? A mamãe deixa e o papai tá sempre viajando por motivos de trabalho.

— Nenhum problema. O Jake é um cara legal.

Os dois continuaram calados dentro do carro. A garota conversando com o namorado pelo chat do celular e o menino prestes a pegar seu mini game. Mas ele não o encontrava. Devia estar caído em algum lugar ali embaixo do banco traseiro do veículo. Foi quando do nada um carro desgovernado bateu num outro um pouco distante bem no meio da rua, chamando a atenção de todos. Ele olhou pela janela e viu várias pessoas gritando e correndo desesperadas em sua direção, fugindo das proximidades do acidente.

— “Mana”, o que é aquilo?

Sua irmã já estava a ver com os próprios olhos. Eles estavam apenas há algumas quadras de onde ocorria o evento da O.N.U. Poderia ser briga.

— Billy, saia do carro. Vamos pra dentro do shopping procurar a mamãe. _ Sua irmã já estava do lado de fora.

— E se ela chegar e não encontrar a gente aqui? _ Indagou o garotinho.

— Eu mando uma mensagem, vamos, corre!

Um repentino pânico começou a tomar conta de todos, rua após rua. Os jovens irmãos, correram para dentro do shopping onde sua mãe estava, à sua procura, juntos a vários outros cidadãos que vinham atrás, desesperados por algum motivo além do recém acidente testemunhado segundos atrás.
...

ENQUANTO ISSO, ONDE ESTAVA MONTADO O PALANQUE...

Gritos, tiros, pânico, caos. Dois milhões de pessoas correndo para todas as direções. Trombando entre si, confusas, perdidas, despreparadas, caindo ao chão, sendo pisoteadas.

A cidade estava em início de infecção.

— Tranquem as portas de suas casas e não saiam para nada. Liguem para seus familiares que estiverem distantes e peçam para ficarem em locais seguros. Não abram as portas para ninguém que não se identificar. _ Enquanto todos corriam, repórteres filmavam a cena, mostrando a apavoro da multidão.

Alguns carros aceleravam o mais rápido que podiam na tentativa de fugir do bando feroz, atropelando várias pessoas que entravam em seu caminho desorientadas. Outros perdiam controle batendo nos postes, adentrando lojas, se chocando entre si ao avançarem o sinal.

Carros policiais que chegavam também não conseguiam manter a direção, atropelando cidadãos e perdendo o controle batendo uns nos outros.

Para se protegerem do ataque aéreo, algumas pessoas invadiam os prédios, correndo desesperadamente pelas escadas, para tentar escapar da visão dos malditos pássaros. Algumas dessas, já com arranhões ou ferimentos causados pelos animais voadores.

No “empurra, empurra” estavam Max e Katy, que se viram separados por meio da multidão.

— Corram para dentro dos prédios, corram para os prédios! _ Gritava Max, tentando socorrer todos os que corriam sem direção.

Um pouco distante, sua parceira tentava ajudar um homem ferido, idoso, caído ao chão, mas este, já não estava mais vivo.

Havia muitos ali já mortos e outros ainda agonizando o pisoteio. Adultos, idosos, crianças. Ela não poderia fazer mais nada.

No palanque um dos três agentes da B.S.A.A., presentes tentava ajudar a multidão disparando contra as criaturas que voavam mais baixo, mas um grupo delas se juntou sobre ele, atacando-o sem perdão.

Foi quando, enquanto ainda estava distraída, que um dos pássaros que sobrevoavam próximo de Katy, a localizou, descendo num rasante profundo em sua direção, pelas costas. De certo que arrancaria boa parte dos músculos de seu pescoço. Seu alvo era a policial.

Já voando em baixo nível, o animal se desviava de todas as pessoas que ainda corriam por ali, ele a queria. Apenas ela. Talvez, essa forma de “caçar” se devesse à infecção ainda indeterminada e desconhecida. Já bem próximo, para sua infelicidade o bicho fora atingido pelos tiros de uma Colt Python, a arma predileta de um policial em questão. Foi quando ela olhou para trás e viu Max estendendo uma de suas mãos.

— Vamos logo, temos que sair da área de visão dessas coisas. _ Falou em alto tom.

Com um olhar de espanto, Katy o seguiu.
...

Alguns minutos depois...

Lembro-me bem quando cheguei ao grandioso prédio da W.A.R.S., e me deparei com Chris e alguns outros com aquela expressão preocupante.

“Bem Vinda à WARS senhorita Valentine”. _ O sistema eletrônico anunciava minha chegada, ao passar o card key na máquina de identificação.

Chris logo veio falar comigo. Sim, era uma nova infecção, totalmente desconhecida. Teríamos que fazer algo logo. Algumas imagens já estavam disponíveis em todos os canais de televisão do mundo. Mas como sempre, as piores notícias vinham depois. Não estava acontecendo apenas em Nova Iorque, nos Estados Unidos, mas acontecia também em outras localidades importantes de outros três grandes países: Tóquio no Japão, Bogotá na Colômbia e Rio de Janeiro, no Brasil. Um novo e misterioso ataque bioterrorista.

De acordo com os dados, havia sido encontrado outro míssil com vestígios da mesma substância numa cidade vizinha de Tóquio, o que levou-nos a acreditar que haviam sido lançados de cidades próximas com intuito de atingir as cidades maiores, já que os radares só detectaram os mísseis quando estes já estavam bem próximos das mesmas. A forma de infecção tinha sido igual em todos os quatro locais, exatamente do mesmo jeito. Não se sabia muito sobre os efeitos desse atentado, nem o que o mandante queria com aquilo já que não havia sido feito nenhum pedido de acordo ou algo do tipo às autoridades nacionais ou internacionais. A resposta para quem estaria por trás daquilo tudo, parecia ter chegado quando o grupo que tinha informado sobre o primeiro míssil encontrado, através do comunicador particular da divisão da equipe médica da própria B.S.A.A., chegou ao prédio. Mas primeiro, eles tinham que passar pela sala de descontaminação, onde tiraram suas vestes sujas com o sangue de alguns de seus parceiros que ficaram para trás e foram detalhadamente certificados de que não corriam risco algum de terem sido infectados na fuga. Sim, fuga, pois parecia que ao chegarem ao local haviam sido atacados por algo ainda indefinido.

Terminando a etapa de descontaminação e já devidamente vestidos, os três agentes que retornaram vivos da missão dirigiram-se à sala de reuniões emergenciais, onde eu, “Jill”, e outros líderes responsáveis pela Nova Umbrella, ouviríamos o que tinha acontecido na floresta e decidiríamos o que fazer adiante.

A amostra recolhida pelo grupo da vigilância sanitária da nova substância viral já estava sendo analisada no laboratório da empresa e o resultado sairia em algumas horas. Uma cura não seria possível em tão pequeno período de tempo, mas, uma definição prévia dos seus efeitos já poderia ser diagnosticada. Tínhamos os melhores cientistas do mundo trabalhando ao nosso favor e a mais avançada tecnologia que alguém poderia ter.

Outros assuntos também estavam sendo tratados já que uma equipe militar estava sendo preparada para ser enviada ao centro da cidade para recolher informações da situação. A equipe Alpha Solaris, do Tenente Apollo.

“Sala de reuniões emergenciais”. _ Havia uma placa na porta.

— Gostaria de pedir a palavra do senhor Mackart sobre a situação enfrentada. _ Dizia Robert, o representante da O.N.U., responsável pela organização W.A.R.S., ao líder do esquadrão de vigilância sanitária enviado para a floresta, Douglas Mackart.

— Mas é claro Senhor. Guiados pelo trajeto enviado ao nosso dispositivo sobre a localização da queda do objeto, nós adentramos o local com difícil acesso. Uma mata densa e fechada, montanhosa, onde vivia uma grande diversidade de animais, em sua maioria pássaros, quando encontramos um míssil teleguiado soterrado pela metade ao terreno. Ao fazermos a avaliação da área, notamos um corpo de um animal aparentemente morto ao chão, pouco distante dali. Quando olhamos para o alto, lá estavam todos os animais restantes escondidos no alto das árvores. Pareciam estar com medo de algo ou simplesmente não estar nos reconhecendo. Não demorou muito para descobrirmos. O ser aparentemente morto ao chão se levantou do nada e abocanhou a perna de uma das agentes com total voracidade carregando-a pela mata adentro, sem qualquer chance de podermos alcançá-la ou ajudá-la. Enquanto fugíamos, alguns dos outros membros da equipe foram atacados, desaparecendo logo atrás de nós. A floresta parecia estar viva, mas, ajudando uns aos outros, nós três conseguimos chegar ao helicóptero e retornar com a amostra do vírus, que era o mais importante.

— Você tem certeza que o animal já estava infectado? Afinal, quantos minutos se passaram desde o momento em que o míssil foi detectado pelos radares?

— Cerca de vinte e cinco minutos Senhor. Não há como ter certeza, mas ele estava bastante ferido para se mover daquele jeito. Foi como descrito no manual de sobrevivência. Ele apenas continuou se movendo, sem ter totais condições para isso.

— Estranho! _ Jamais vi algum tipo de infecção reagir tão rápido assim e tão brutalmente logo em seu início. Se realmente o agente Douglas estiver correto, a transformação ocorre em menos de 25 minutos. _ Preocupou-se o representante da O.N.U., Robert Petterson.

— Se me permitem interromper. Pela descrição, poderia ser alguma nova variação do T-vírus? _ Perguntei já incomodada.

— Não há como descobrir isso agora senhorita Jill. Mas talvez não tenha nada a ver com “Las Plagas” desta vez. Os relatos nos fazem acreditar que tem grandes chances de ser outra das variações, como o C-vírus, exceto pelo tempo de contaminação que não bate. _ Respondia Petter.

— Isso é loucura, se esta infecção reagir tão rápido, imagine quantos já não podem estar sofrendo o processo de mutação naquele lugar! _ Exclamei. – Temos que fazer algo.

— Entendo sua preocupação oficial Valentine, mas todo o cuidado é pouco nessas horas e você sabe disso mais do que ninguém. Ainda mais agora que sabemos que se trata de algo tão agressivo assim, gostaria de pedir não somente à você, mas também à todos os outros agentes para que aguardem a primeira equipe voltar com notícias mais afirmativas sobre o caso. Já passamos por situações de mesmo nível e sabemos que quanto mais preparados estivermos mais de nós voltarão vivos. Até que venhamos a descobrir com o que estamos lidando, não vou permitir que ninguém deixe o prédio. Não quero que mais pessoas percam suas vidas, além das que já estão destinadas a perder.

— Destinadas? _ Incomodei-me mais, libertando certos risos sarcásticos. – Desculpe-me, mas, não existe destino senhor Robert, pessoas morreram em Raccoon City e em muitos outros lugares devido à pensamentos como o seu. Eu poderia ter morrido sim e acredite, nem todos tem a capacidade de sobreviver à algo como aquilo. Imagine as crianças naquele lugar sozinhas, os idosos indefesos. Não quero essa responsabilidade sobre os meus ombros.

— E não terá Jill. Apesar de você ser umas das fundadoras da antiga B.S.A.A., assim como o agente Chris, tenho o poder da maioria ao meu favor agora que somos a W.A.R.S., então não se preocupe. Se alguém vai ser julgado aqui, este serei eu. Todos sabem que fazemos o melhor pela população ao redor de todo o mundo, com críticas ou não, sempre damos um jeito e isto ninguém pode contradizer, por isso, não saiam deste prédio, nem desta cidade até a segunda ordem.

— O que vão fazer? Colocar todos sobre quarentena outra vez, assim como em Raccoon, para depois eliminá-los?

Impulsionada pelo momento e pelo clima caótico ao que se revelava a situação, acabei exagerando com as palavras e todos abaixaram a cabeça, demonstrando isso, inclusive o representante Petterson que já tinha algo para dizer, mas ficou calado ao mesmo instante. Ele não gostara de ouvir aquilo, fazendo clara cara de insatisfação para comigo e com toda a razão. O mesmo já estava cansado de ouvir comparações entre a antiga empresa com a atual desde o ressurgimento da Umbrella sobre controle da O.N.U. Era difícil confiar em algo que trazia à tona todos os nossos medos de volta, mas os resultados proporcionados pela união dos conhecimentos da corporação com as equipes militares treinadas da B.S.A.A., eram muito mais compensatórios.

— Hey pessoal, que tal fazermos uma pausa para aliviarmos os ânimos? _ Chris perguntava.

O clima estava mesmo pesado.
...

— Não confunda as coisas Jill. Olha quanto tempo estamos nessa, ao lado do governo. _ Chris tentava me acalmar enquanto eu tomava um fôlego no vestiário. Ele era o único que eu ouvia e que me ouvia também. Sempre confiei muito nele.

— Eu não sei, já passamos por isso tantas vezes. Só queria que não estivesse acontecendo de novo. Eu já estava acreditando que a paz era real, que poderíamos ter vidas normais, casar, ter filhos...

— E ela é. Não fale assim. Enquanto acreditarmos nisso teremos um motivo para lutar. Desacreditar na paz logo agora é dizer para todos que morreram que suas mortes foram em vão. Foi você quem me disse isso, lembra? _ Dizia ele com aquele seu típico sorriso de lado, charmoso e galanteador.

— Sim Chris, eu lembro.

Ele sempre tinha as palavras corretas. De certa forma, aquela era uma frase importante para nós dois. Foi o que eu disse pra ele no momento em que ele mais precisou de mim. Quando ainda estava desorientado e sem esperanças depois de ter perdido Piers e sua equipe no passado. Agora, ele me retornava com as mesmas palavras, me deixando assim como eu lhe deixei quando lhe disse aquilo. Com minhas certezas conturbadas.

— Você me entende Chris, é o único que me entende. Você é o único aqui que sabe o que nós passamos em Raccoon City. Imagine aquelas pessoas ali fora agora, sem saber do que isso se trata, com medo, sem saber o que fazer. Nós também já fomos inexperientes nisso tudo. _ Tentei justificar minha intolerância.

— Eu sei, eu sei. Agora, olha pra mim. _ Chris era muito brincalhão na maioria das vezes, mas ele sabia a hora exata de mudar sua postura. Às vezes eu sentia nele algo familiar, como se fosse um irmão mais velho e esse sentimento já durava um bom tempo, porém, comigo crescendo praticamente ao seu lado, vendo seu jeito cada vez mais firme diante as suas decisões, um sentimento mais forte começou a surgir entre nós dois. Devido ao nosso trabalho e a nossa história, desde quando nossas missões juntos se tornaram habituais, de certa forma, não permitíamos seguir com o mesmo sentimento. Apesar dele sempre demonstrar que ainda sentia algo à mais por mim, não podíamos pensar em nada mais sério sobre nós dois até que o pesadelo realmente terminasse. O garoto novo e desajeitado, foi mudando, se tornando um homem de respeito que transpassava segurança à todos ao seu redor. De fato, estava compromissado mais que todos em acabar com aquilo. Era como se ele se sentisse responsável por cada morte, após Raccoon, todos os dias.

Ainda olhando diretamente nos fundos dos meus olhos, ele disse: - Vai ficar tudo bem, tá? Eu te prometo. Vamos? Temos que voltar para a reunião.

Ele havia me acalmado, mas todo aquele clima tenso parecia estar acumulado dentro daquela sala e bastou retornarmos para outra situação dramática ocorrer.

— Se me permitem continuar. _ Douglas, o agente sanitário que havia retornado da floresta quebrara o gelo. – Há algo nisto tudo que ainda não se encaixa. _ Todos fizeram expressão curiosa. - No míssil encontrado na área que lhes falei foi identificado este símbolo, o símbolo da Umbrella.

Através de uma tela holográfica localizada no centro da mesa, estava a logomarca octogonal, girando vagarosamente para que todos pudessem visualizá-la aonde quer que estivessem sentados, idêntica a da antiga empresa, porém, com uma única diferença, as cores desta eram azul e preta.

Mais uma vez, Robert havia ficado constrangido.

— Como assim? Vocês ainda não estão pensando que isto tudo tenha mesmo algo a ver com o governo, não é mesmo? Com o retorno da Umbrella? Não somos a mesma empresa, somos o guarda-chuva que protege nosso mundo e vocês agora são parte disso. _ Ele olhou para o rosto de todos ali presentes sem ter mais o que dizer.

Estava no olhar de todos nós, se antes já tínhamos acusações, imagine agora diante àquela imagem.

Sem indagações, todos apenas ficaram esperando por alguma resposta mais plausível.

— Por Deus! O que ganharíamos com isso? Pensem bem... Trazer de volta das cinzas uma empresa sabendo que desde o princípio seríamos criticados, mas, tudo bem, pois os resultados que vieram depois foram muito maiores. Olhem quantas vidas salvamos durante todo este tempo de atividade. Eu não tenho nenhuma resposta para vocês no momento, pois, também posso estar sendo enganado pelos meus superiores, vocês sabem, sou apenas um representante. Neste mundo, já não há mais nada para se duvidar, mas gostaria que antes de julgarem, me ajudassem a descobrir qual é a verdade nisso tudo. Eu preciso de vocês para descobrir. _ Robert descarregou tudo o que pensava e parecia ter sido muito sincero.

Todos voltaram a ficar calados. Refletindo.

— Então o que você pretende fazer para ganhar nossa confiança? _ Perguntou Chris quebrando o silêncio.

— Eu posso deixar vocês fazerem o que bem entenderem, se isso for necessário para que vejam que não tenho nada a esconder.

— Isso inclui sair do prédio? _ Perguntei.

— Se for preciso para confiarem em mim, não farei nenhuma objeção. _ Afirmou Petterson.

— Pois bem, então eu não vou ficar aqui enquanto pessoas morrem lá fora. _ Disse me levantando imediatamente.

— Eu também não, eu vou contigo Jill. _ Disse o Chris.

A reunião estava encerrada, mas muitas dúvidas ainda pairavam no ar. Mal sabíamos que aquilo era apenas o começo do pesadelo. O desfecho seria muito maior do que esperávamos.

No topo do prédio da W.A.R.S., um helicóptero dava partida.

— Espero que descubram a causa disso tudo o quanto antes, agentes. _ Dizia Robert da O.N.U., à mim e ao agente Redfield.

— Iremos descobrir. Seja quem for que estiver tentando incriminá-los, nós iremos descobrir senhor. _ Chris, como sempre muito otimista, pronto para subir na aeronave.

— Obrigado pela confiança, espero que vocês dois voltem sãos e salvos. Tomem muito cuidado.

— Vamos Chris! _ Eu não podia mais esperar. Quanto mais tempo perdêssemos ali, mais pessoas estariam morrendo.

— Eu gostaria de te pedir uma última coisa. _ Após cochichar no ouvido do representante da O.N.U., e lhe entregar algo, o ex S.T.A.R.S., adentrou o helicóptero que tomou voo, sobrevoando os prédios em direção aonde a verdadeira missão iria começar.

End of Chapter 4... To be Continued.

 


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Notas finais do capítulo

Eai? Gostaram das referências aos games antigos durante a conversa de Jill e Chris no banheiro?

O que acharam do capítulo 4?

O que esperam do 5?



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