Guerreiros do Universo escrita por Maary


Capítulo 2
Nos Conhecendo


Notas iniciais do capítulo

Faala, galerinha do youtube... Não, pera. AHSHSAUHSAU Pois bem!! Demoramos? Sim. Enrolamos? Sim. Mas, para falar a verdade, quem enrolou dessa vez, foi eu, a Mary. "Por que, Mary-chan?"
Vamos começar com a história... Nós fomos tendo idéias, e ao invés de ir escrevendo, eu fiquei apenas criando e criando. Por fim, esqueci tudo! Hahaha, aí fiquei esperando uns dias para a criatividade voltar. E bem, voltou hoje cedo, na maldita escola!!! Sentamos eu e o Mateus (O retardado, não o exibido.) e começamos a escrever... O outro, cujo exibido, ficou no celular. Ajudando muito!!! AHSUAHSAHSA
Certo, o capítulo iria sair mais cedo, mas acabei dormindo, e não deu para postar. Chegar de falações! Boa leitura, Minna-san!!!



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Pov's Desconhecido:

Estava em meu lindo sonho, onde eu "passeava" pelas ruas de Los Santos junto com o Trevor e o Franklin, atirando em tudo que se mexia. Até que senti uma luz em meu rosto, era o helicóptero da polícia?! Ouvi uns gritos:

– Vamos acordar!! - Espera... Minha mãe é policial? - Está na hora, preguiçosa de uma figa!

Anh... Mãe?

– Não, não! Sou um alien que veio roubar seus jogos... - Opa, que isso? Meus jogos não!

– O quê? Aonde? Saí de perto! - Sentei rapidamente na cama, e vi ela rindo. - Credo, mãe! Deixa eu dormir só mais 5 minutinhos...

Voltei a deitar na cama, observando o relógio no criado-mudo. Era 6:04 da matina! Aff.

– Tudo bem! Depois não diga que não avisei. - Ouvi alguns passos, e percebi que ela havia deixado a luz acesa! Merda.

Coloquei o travesseiro no rosto, e me embolei mais na coberta. Quando comecei a tentar dormir, ouvi outros passos e logo após um barulho infernal!

– LEVANTA!!! - Mas, o quê...? Ela estava com uma panela? - Vamos, vamos!

Ela tirou meu cobertor, e bateu na panela, bem próximo do meu ouvido:

– AH! Chega, eu levanto. - Me sentei, e olhei para ela. - Por que você está me acordando as seis horas da MANHÃ?

– Não gosto de ser a única a acordar cedo... - O QUÊ?! Só por isso??? - E você precisa acostumar para acordar com a escola, também.

– Pesquisa concluída... Minha mãe é louca, socorro!

Andei até meu guarda-roupa, e peguei qualquer roupa... Um short jeans, e uma blusa preta com meu personagem favorito estampado na frente e o nome do anime atrás: NARUTO.

– Só você para gostar dessas coisas de louco... - Minha mãe falou, vendo eu colocar a roupa em cima da cama.

– Não é coisa de louco, e sim coisa interessante! Sabia que eu aprendi muitas coisas com esse anime? Por exemplo, que não podemos desistir, mesmo que estejamos caindo, devemos nos levantar e continuar a lutar. - Falei, com uma emoção, e quase chorando.

– Coisa de louco, isso sim... - Não adianta, Naruto! Nem você consegue convencer minha mãe. - Preciso trabalhar. Tem pão no forno, e não, não fui eu que fiz.

– Novidade...

– Olha a boca, menina! - Oi? Não falei nada, sou santinha. - Não fale com estranhos, e se for sair tranque a casa. A mãe te ama, bebê. - Ela apertou minhas bochechas, e bagunçou mais meu cabelo.

– Eu também, mãe... - Fui até na porta com ela. - Tchau, que horas chega?

– Não sei... Ah, e tem uma encomenda que acabou de chegar, acho que é para você. MAS, primeiro tome o café. Beijos, e tchauzinho. - E ela saiu, simplesmente. Tranquei a porta, e corri de volta ao quarto, peguei minhas roupas e fui ao banheiro.

Chegando lá, fui tomar um banho. Eu tinha certeza, se eu não tomasse um banho, não iria acordar pra vida! Logo após eu me trocar, fui escovar os dentes, só que quando parei de frente ao espelho, soltei um grito agudo:

– Meu Deus! Que isso? - Procurei um pente, e fui tentar pentear meus cabelos. - Nossa, que bagaça é essa...

Os cabelos castanhos todos enroscados um ao outro, e minha cara parecia que eu tinha levado um soco, estava inchada. Olha que eu acebei de tomar banho! Por fim, consegui arrumar tudo, e prender de qualquer jeito. Olhei no espelho, e vi que estava mais acordada, já que meus olhos, que também são castanhos, estavam normais. Coloquei meus óculos de grau para poder sair do banheiro.

Voltei para meu quarto, e fui tentar achar um chinelo naquela montanha de bagunça. Fiquei meia-hora, só pra achar, e rumei em direção a cozinha, para comer o pão, que minha mãe havia falado.

Quando coloquei o pé na cozinha, senti uma presença a mais, além de mim. É O CAPIROTO? Travei, e fui virando meu rosto devagar para perto do sofá, aonde tinha um vulto preto. DEUS É MAIS! O vulto estava de costas, e quando consegui ver direito, eu gritei, fazendo-o virar de frente para mim. O quê? Não era uma assombração?

– Ei! Quem é você? - Gritei para o sujeito, mas o mesmo apenas se virou e pegou uma caixa em cima da mesa e saiu correndo.

Espera... Caixa. Em cima. Da mesa! MINHA ENCOMENDA... Que só pode ser o meu... XBOX! Maldito, irei lhe perseguir e depois te torturar lentamente.

– Volta aqui! Filha da mãe. - Corri para perto da estante, mas o mesmo pulou a janela de casa, já que nós morávamos no térreo do prédio. Peguei meus tênis, e calcei rapidamente, sem meia mesmo! Foda-se, meu xbox está em risco!!!

Logo pulei a janela, e vi o ser-humano de roupas pretas sair prédio afora. Que merda de segurança é essa? Deixa as pessoas entrarem e saírem assim! Vou reclamar depois, aonde já se viu?!

A partir dessa cena, começou uma corrida muito louca. O ser, que eu identifiquei ser um garoto, esbarrava nas pessoas e as vezes fazia alguns obstáculos para mim. Mas acha que eu fiquei para trás? Comecei a por minhas técnicas do Naruto em prática, e virei uma ninja Anbu! Heh, esse puto vai pagar caro por isso.

Quando ele virou uma esquina, bateu de frente com um cara alto e forte, e caiu igual uma jaca no chão. Aproveitei a brecha, e tentei correr mais rápido. Quando cheguei perto o suficiente dele, agarrei a touca que ele usava, na intenção de segura-lo. Mas quem que segura em uma touca para prender alguém?! Eu, claro.

O garoto levantou em um pulo, deixando a touca em minhas mãos e voltou a correr. Fiquei com uma cara de tacho, e se fosse em um anime, estaria com uma gota gigante! Olhei para frente, e consegui enxergar uma cabeleira tingida de azul... Espera, AZUL?! Não,creio. JOÃO LUCAS?! Desgraçado, pegou meu xbox. Voltei a correr atrás dele.

– João, viado! Devolve meu console. - Gritei, e só ouvi a risada dele. Ah, que raiva!

– Hahaha, agora é meu. - Ele gritou de volta, e entrou em um beco.

Do além, surge um carro. Que faz eu parar na rua, esperando ele passar. Quando o mesmo passa, vejo que o homem está no telefone, e grito para ele:

– Ei! Não pode falar no celular enquanto dirige, seu nojento! - Gritei, vendo o mesmo ficar assustado com a gritaria. Chutei a roda do carro, e entrei no beco.

O João virou o Flash, e não avisou? Só pode. Tentei enxergar mais longe, e vi ele entrando em um prédio, do outro lado do beco. Corri em direção do mesmo, e quando ia entrar, um segurança me parou:

– Calma aí, garota. - Ele fechou o portão na minha cara, e eu só vi o puto do João Lucas dando risada, atrás dele.

– Posso entrar, mundiça?!

– Só entra se for para visitas, ou comprar apartamentos. Ou se for dono, claro.

– Er... Visita? - Perguntei, novamente.

– Sim.

– E quem disse que eu não vim fazer uma visita? - Ele ergueu uma sobrancelha. Continuei a falar: - Sabe o 302? Então, vim fazer uma visitinha nele.

– Para a senhora Euclides? Ora, ela quase não recebe visitas...

– SIM! Tipo... A gente se conheceu quando eu era mais pequena... Ela morava na minha rua, e me deu... Biscoitos. Isso, biscoitos. - Comecei a inventar uma bela história. - Ah, ela era muito querida! Vim fazer uma visita, assim que descobri o endereço dela, por isso não vim antes.

– Ah, entendi. Que legal... Irei avisa-lá.

– N-não. Eu quero fazer uma... Surpresa! Não estrague, por favor.

– Nossa! Gostei, ela é tão sozinha. Então, boa sorte! Pode entrar. - Assim que ele disse essas palavras, consegui ver o João correndo para o elevador.

Passei pelo portão aberto, e andei em passos rápidos até o elevador. Mas na hora que eu iria entrar, o maldito fecha! MAS QUE MERDA! Olhei para o lado e vi umas escadas, comecei a subir igual uma condenada.

Quando cheguei no primeiro andar, vi que o elevador havia parado no quarto. Bufei de raiva:

– Droga, odeio escadas! - Resmunguei e comecei a correr nas escadas.

No final do terceiro andar, eu parecia uma geleia. Não sentia minhas pernas, ou qualquer músculo do meu corpo. Me arrastava pelo corrimão. Parei no quarto andar, e entrei no mesmo. Havia 4 portas, duas na esquerda e duas na direita. Resolvi começar pela esquerda, batendo nas portas.

– Olá... Você viu um garoto de cabelo azul por aqui? - Perguntei para uma moça, enquanto tentava olhar para dentro do apartamento dela.

– Não! Licença. - E ela fechou a porta na minha cara.

"Estou com algo na minha testa, dizendo: 'Bata a porta na minha cara' ?!"– Pensei, nervosa.

E assim foi nas 2 restantes, por fim, sobrou apenas a ultima da direita. Rumei nela, e cheguei no chute, arrombando a porta.

– NOSSA PORTA!!! - Ouvi uns garotos gritar, em conjunto. E adentrei o apartamento, normalmente, como se não havia acabado de quebrar a porta deles.

– Olá. - Falei para um, que estava perto do sofá.

– Olá? Você arromba o nosso apartamento e fala 'Olá'?

– É O LADRÃO, MATE ELA! - Ouvi o outro falar, e segurar um taco de beisebol nas mãos.

Olhei ao redor, ignorando eles. Até que vi um ponto azul, atrás do sofá. ACHEI.

– SEU. PUTO. - Gritei, enquanto voava nele.

– SOCORRO!! Ela me achou. - Ele gritava, enquanto eu segurava o pescoço dele, e puxava a caixa para mim.

– Ela quer roubar nossa casa! Ajudem-nos! - Ouvi o mesmo garoto do taco, falar.

– Cala a boca, não quero roubar ninguém! Quem está roubando, é o João!!! Prenda ele. - Falei, em um cabo-de-guerra com o meu xbox.

A cena a seguir, foi essa: O garoto acertando o taco no João, e ele caindo desmaiado. Depois eu fiquei abismada, e tirei o taco da mão daquele demente! Vai que ele matava alguém? Joguei o taco pela janela, e ouvi o menino chorar:

– Por quê? O taco não fez nada para você! Nem a porta, sua destruidora de objetos! - Lancei um olhar de cortar a alma, e ele ficou quieto.

– Mano, o que está acontecendo? - O outro garoto perguntou, olhando para a porta quebrada no chão.

– Só sei que eu vim pegar meu xbox, tchau! - Falei, virando para ir embora.

– ESPERA! - Ouvi um grito, e virei. - Que cheiro é esse? Sua porca, não toma banho não?

– Como é?

– Isso que você ouviu... Vem querer me deixar fedido com esse seu fedor. - Olhei para trás dele, vendo uma fumaça.

– Talvez, mas só talvez, o fedor seja essa fumaça! - Apontei para ele.

– Fumaça? A CASA ESTÁ PEGANDO FOGO! - O QUÊ?

– Como? - Olhei novamente na cozinha, vendo uma penela queimar e soltar fogo para todos lados. Corri no corredor, e voltei com um extintor para apagar.

– Sua maldita, você colocou fogo na nossa cara, para nos assaltar! - Esse moleque tem problema de cabeça?

– Cala a sua boca, e me ajuda! Seu inútil. - Gritei, abrindo a torneira da pia e jogando extintor em tudo ali.

O problemático, pegou uma mangueira de sabe-se lá aonde, e começou a me ajudar. O outro, que deveria ser amigo, sei lá, foi tentar acordar o ladrão. Cujo nome é João.

– Ufa! Pensei que ia morrer queimada, e não poder usar meu xbox novinho. - Falei, passando a mão na testa.

– Caraca, que legal! Quero virar bombeiro... Imaginem eu no caminhão, aí eu chego no incêndio e apago tudo...! - Depois disso, ele começou a correr em círculos, imitando uma sirene. Idiota.

Andei de volta para o sofá, e abracei a caixa do meu xbox. O garoto ainda tentava acordar o João, que estava com um galo maior que o Morro do Pão de Açúcar, lá do Rio de Janeiro. Dei uma risada, e chutei as costelas dele:

– Acorda, ladrãozinho de merda.

– Ai... Que dor. - Ele colocou as mãos na cabeça, e se sentou.

– Até que enfim. Pensei que ia ter que te deixar morrer queimado aqui. - Não seria uma má ideia, garoto que não sei o nome.

– Poderia deixar, ele não iria fazer falta. - O João que pareceu me notar agora, arregalou os olhos e apontou para mim, dizendo:

– Sua monstra! Foi você que fez eu desmaiar, não foi?!

– Ora, seu hipócrita! Nem sabe e fica falando. Não foi eu, para sua informação, e sim o bombeiro ambulante ali. - Apontei.

– Ei, garota. Como se chama?

– Maryane, e você?

– Mateus, e o outro ali, também é Mateus. - Buguei.

– Ótimo, você é o exibido e ele o retardado. - Falei, dando risada de minha piada. - Preciso ir...

– Que nada! Primeiro vai ajudar com a nossa porta, sua vaca. - O bombeiro, que até agora não falou nada, gritou no meio da conversa.

Ele me chamou de vaca? Ah, vai morrer. Avancei nele, gritando:

– Vou te mostrar a vaca, seu babaca!!!

E assim, começou a guerra. Eu atacando a sirene-humana, e no impulso dei um tapa no João, era vingança. O mesmo pensou que era o Mateus, e foi para cima dele. Dei um soco no outro Mateus, que resmungou, e tentou me chutar. Parei a mão dele e dei um sorriso, e olhei para os outros dois:

– Ei, vamos dar uma rasteira neles? - Cochichei para o retardado, que demorou uns minutos para intender minha reação.

– Sim! Hahaha, quero ver a cara deles. - Ele... falou alto. Que idiota, dei um chute na costela dele.

– Fala baixo, inútil.

– Ah, sim. - Nós fomos atrás deles, e demos uma rasteira em cada. Que se assustaram e não conseguiram se segurar em nada, caindo no chão.

– O quê??? - João se levantou e pegou a almofada, jogando na minha cara.

– Meu irmão é um idiota! Trapaceia o próprio irmão... - Eles eram irmãos? Legal, além de terem nomes iguais, são irmãos. O de mechas loiras, empurrou o irmão dele no chão e deu uma chave de braço nele.

– VOU MATAR TODO MUNDO, NINGUÉM JOGA UM TRAVESSEIRO EM MIM E SAÍ ILESO! - Gritei, raivosa!! Eles me olharam com uma gota. Todo mundo apanhando para valer, e eu reclamando de uma almofadada.

– Tenta, sua puta. - Esse moleque está zoando com a minha cara? Primeiro me chama de vaca, agora de puta. Vai morrer.

– O quê?!

– Nossa, corre Mateus! Se ela te pegar, você vai ser cortado em pedacinhos, como se ela fosse o Ichigo com a sua espada e você o inimigo. - João avisou, correndo para dentro do banheiro, e se trancando com medo.

– Não quero morrer! Boa sorte, irmão idiota. - O loirinho correu para outro cômodo da casa.

– Como prefere morrer? Queimado, com um tiro, desmembrado... Decide. - Falei, mortalmente.

– Oba, pode ser afogado... Em chocolate? - Ele disse, dando risada.

– Vou te afogar, mas vai ser em sangue!!! - Gritei e comecei a correr atrás dele.

Nesse momento, eu não percebi, mas esses 3 inúteis seriam importantes na nossa jornada...


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Notas finais do capítulo

Fala, povo! Eaí, gostaram? Eu buguei, e postei metade do capitulo !! HAHAHA Agora eu arrumei... Beijos, digam o que acharam... Tchau, tchau.
Qualquer erro ortográfico, avisem...



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