Abracadabra! escrita por Chapéu


Capítulo 1
CAPÍTULO I — "BRILHA"


Notas iniciais do capítulo

[PS¹:.] GENTE TÔ AVISANDO ESSA FANFIC SERÁ ATUALIZADA 1 VEZ POR SEMANA, POIS ESTOU MUITO OCUPADA COM AS PROVAS DA SEMANA QUE VEM ENTÃO EU TENHO QUE ESTUDAR, VOU POSTAR QUANDO PUDER. OBRIGADO MEUS AMORES!



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Cabelos rosas até o ombro, olhos esmeraldas, pequena, com uma galocha preta. Abraçada as cabelos azuis da mãe que se deitava logo ao seu lado na cama quadrada do quarto embolsado. Seu pai loiro, com perolas no lugar dos olhos, acabava de se preparar para a viagem em Los Angeles, seria muito difícil ficar longe da filha mais nova Kristina e sua esposa a qual jurava tanto amar Grace. Grace era de uma família de origem Grega. Com suas crenças gregas, deuses e deusas. Grace era de extrema importância na Grécia, quase como uma deusa.

Kris estava em seu berço, enquanto um colar de lua era posto em volta do seu pescoço.

Mamãe cante para mim — Kristina levava a mão ao rosto na tentativa de segurar um bocejo.

Toci preparando sua voz — Tantos dias olhando pela janela, tantos anos presa sem saber, tanto tempo nunca percebendo, como tentei não ver? Mas aqui a luz das estrelas, bem aqui vejo meu lugar, sim é que consigo sentir. Estou onde devo está, vejo enfim a luz brilhar… já passou o nevoeiro toci um pouco mais, e algumas gotas de sangue saíram na sua mão, ela se levantou, e deu um selinho na testa da pequena que já adormecia com um sorriso nos finos e sensíveis lábios é você a luz… e fechou a porta com sutileza.

Seu pai chegava em Los Angeles, de braços dados a uma senhorita moderna. Chegavam a um cassino, e começaram a jogar. Enquanto na casa da Grace a noite aquietada reinava, com algumas tocis o sono veio. Na manhã seguinte, seu pai já voltava para casa, parecia que Los Angeles era ali, logo a porta abriu e a pequena Kristina saltou da cama quadrada para abraçar seu pai, que estava com um cheiro de bebidas. Se jogou no sofá e caiu em sono profundo, seguiram em uma rotina natural, como antes. Grace estava grávida pela 2ª vez, e talvez soubesse que não iria aguentar mais um parto natural. Sem usar magia. Grace escondia sua verdadeira eu, a muitos anos a deixando encadeada dentro do corpo em carne humana. Seu pai representava a partir de agora um perigo, falou em um idioma desconhecido com a palma da mão levitando suavemente. A campainha tocou, e a pequena foi atender, com um floco de neve nas mãos o fazendo girar igual peão. Observou uma mulher com ambares tão grandes quantos suas pequenas esmeraldas, seus lábios ganhando um tom avermelhado do inverno, suas maças do rosto também avermelhadas pelo frio, branca como a neve com cabelos tão escuros quanto. Sorriu, já invadindo a casa e chamando pelo nome do pai da menina.

Oliver! Oliver! Eu estou grávida. Você vai ter que me pagar um hotel, comidas iguais as de Los Angeles. — gritava, consequentemente fazendo Grace aparecer na divisória da cozinha com uma taça em mãos. Ah! Você deve ser a esposa do Oliver, a Grace. Eu sou a noiva dele, ele já deve ter te comunicado! Me pediu em casamento faz tempo. estalou os dedos, rindo diabolicamente.

Grace toci, pretendendo não acreditar em nada oque a moça muito moderna dizia Não ele não me comunicou, noiva é? deixou escapar pelas mãos pequenas a taça caindo no chão, se quebrando e sujando o tecido do seu vestido.

A pequena surgiu atrás da saia rodada da mãe, junto de uma pá e uma vassoura do seu tamanho, começou a juntar os cacos fazendo a mulher a sua frente soltar uma outra gargalhada.

Riu bastante quando eu vir morar aqui, irei colocar você como a empregada!

Grace subiu as escadas chegando no escritório do Oliver, onde ele dormia relaxadamente oque era até comovente, depois de vê-lo trabalhar tanto na noite anterior. O cutucou com brutalidade pronta para apresentar seus argumentos.

Acha que pode mentir para mim a respeito da nossa filha? Você me trai a quanto tempo Oliver? Vai se casar com aquela mulher que diz “está grávida de você” fez gestos com as mãos eu estou esperando seu segundo filho viu! E tive que usar magia para mantê-lo em uma posição formidável. gritava se aproximando dos degraus da escada.

Cuidado com o passarinho! empurrou ela, a fazendo tropicar nos próprios pés. O grito foi audível e apenas Kristina que correu a tempo de tentar segurar a mãe. Que sangrava seu vestido agora estava sujo de tinta vermelha e suco de uva.

Mamãe tem que ter mais cuidado! berrava a balançando, arrastava seu corpo pesado até o seu quarto, a pondo em cima da cama macia com lençóis com alguns respingos de sangue. a senhora vai ficar bem. Kris começou a falar um idioma que só a mãe e ela conheciam. Com a palma flutuando sobre o ventre iria parar de doer, era o possível que a pequena podia fazer, estava aprendendo ainda a usar os feitiços ao seu favor.

De repente Grace segurou a mão da pequena e encolhida rosada a sua frente Querida vai ficar tudo bem, você vai ter que se virar sozinha! E olha pois o dedo nos lábios finos da filha não deixe que ninguém te maltrate, ou te machuque! Use oque eu te ensinei ao seu… favor… seus ambares se fecharam. As lágrimas rolaram na face alva da pequena.

Apareceu escondida entre as cobertas, observando a seguinte cena. Aquela mulher se chamada Marta, e estava gravida do seu pai. Eles prometiam um casório breve a pequena, e que seriam felizes para sempre somente os 3. Kris subiu ficando abraçada ao cadáver que estava sob a sua cama, as lágrimas rolavam cada vez mais forte a te se sentir uma boneca de porcelana. Caída sobre a barriga da mãe, em um sono delicado. A porta se entreabriu, e a luz veio diretamente em seus pequenos olhos esmeraldas, seus cabelos um pouco bagunçados, e a baba que escorria pelo seu queixo, limpo na manga da blusa. E se escondeu ao ver algo em quatro patas passar pelo corredor e parar em frente a porta do seu quarto.

Papai? É você? fungou e respirou fundo ao receber o silêncio em troca. Andou sob os dedinhos dos pés no chão frio do corredor, seguindo a sombra que se arrastava aos pulos. Saindo da casa, e entrando na floresta. Ei espere, estou com você. pulava as pedras, e acabou ralando o joelho esquerdo, fazendo a fera a olhar com um olhar maligno.

Voltou para a casa, pelo mesmo caminho as pressas pulando pelas pedras até chegar no corredor principal da sua casa, e entrar as pressas no seu quarto. Sua mãe não estava mais lá, haviam trocado as mantas e os lençóis nada mais tinha o seu cheiro sua delicadeza. Nada de lembranças, somente as fotos. Kristina no breu que estava seu quarto acendeu uma vela solitária, e preparou sua roupa para a aula de canto do dia seguinte. Deitou-se na cama, e caiu em sono profundo.

*-*

Na aula de canto Kristina se dedicava mais que qualquer um entre eles.

Brilha linda flor, teu poder venceu, trás de volta já oque uma vez foi meu, cura oque se feriu, salva oque se perdeu trás de volta já oque uma vez foi meu… uma vez foi meu… fez uma pausa e caiu sentada ao lado da amiga. Recebendo o aplauso das outras amigas que cochichavam certamente pela morte da mãe da Kris, e ela ainda conseguia cantar.

Você continua divina Kristina, vamos novamente.

Respirou fundo, afinando as corda vocais, pegou o pequeno violão pondo-o sobre a perna esquerda cruzada sobre a outra e pegou a palheta Tantos dias olhando pela janela, tantos anos presa sem….

Saber, tanto tempo nunca percebendo, como tentei não ver. Mais aqui a luz das estrelas, bem aqui vejo meu lugar, sim aqui consigo sentir estou onde devo está, vejo enfim a luz brilhar, já passou o nevoeiro, vejo enfim a luz brilhar para o alto me conduz. E ela transformar de uma vez o mundo inteiro. Tudo é novo pois agora eu vejo, é você a luz.

Parou de tocar para respirar, logo recebeu de volta os aplausos perdidos, e sorrisos. A professora aplaudiu graciosa. Kristina se levantou e agradeceu. Seu pai e sua madrasta chegaram perto, com um sorriso bobo e sua madrasta tinha uma joia, uma pedra no lugar do dedo. E então vieram as 3 palavras assustadoras primeiro.

Vamos nos casar! a pequena quase caiu para trás. E então depois o resto. pois eu estou gravida lembra Kristina. Vamos usar seu quarto! se aproximou e cochichou mais você pode dormir na sala. Ou talvez possamos fazer um quarto na garagem para você. sorriu para o Oliver, que até gostou da ideia. Fizeram os preparativos na garagem, uma reforma mal feita foi feita, e Kris apenas deu seu toque especial.

Tanto tempo nunca percebendo, como tentei não ver. Mais aqui a luz das estrelas, bem aqui vejo meu lugar, sim aqui consigo sentir estou onde devo está, vejo enfim a luz brilhar, já possou o nevoeiro…

Seu pai apareceu na porta que dava para a casa que era conectada na garagem em casos de extrema urgência, mais a Kris tinha tudo oque precisava na garagem. Se precisar de algo, só me chamar meu amor. Boa noite.

Garrafas na janela, e um cartão na mão da pequena, ela observava a foto da mãe. Sua mãe tinha apenas um segredo com ela. Ela com a mãe, somente elas sabiam sobre a transformação em lua cheia. Seu pai e sua mãe se conheceram em uma livraria, e descobriram que estavam na mesma classe no colegial. Ficaram amigos, ela acabou engravidando, e descobriu que ela era uma loba feiticeira. Se transformava em uma loba nas luas cheias. Como nos filmes, mais era mais real, tinha magia em volta da transformação. Na gravidez da Grace foi usado magia, pois Kristina e Jully sua irmã que morreu na barriga, estavam sentadas ao contrário, e iria ser mais doloroso. Até que ocorreu a primeira transformação, e Kristina também era uma loba. A pequena colocou a foto no lugar, e lembrou da primeira transformação.

Estava frio, e a transformação ocorreu. Ela começou a uivar, e sua mãe fez sinal de silêncio para ela.” Ela destruía as pelúcias, menos uma. Que era sua coelha da sorte costurada, e com um olho de botão. Uma lágrima solitária voltou a correr a face alva a baixo do queixo e morreu. Lembrou quando se mudou de casa.

Ela mordia o pé da mesa, destruía algumas roupas era natural a vida dela. Mais depois começou a se complicar, sua mãe Grace morreu, seu pai não tinha mais tempo para ela, uma pequena frágil garota. Que adorava cantar pela mãe, por ela a incentivar. Mais poderia acabar em um orfanato a qualquer momento graças a sua madrasta. Ouviu uma buzina de vã em frente a garagem, e seu pai saiu junto de sua madrasta para ver oque era. Logo viu um arco com flores saírem da vã. Resmungou algo e saiu se aproximando da janela logo em seguida — O corpo da mamãe nem esfriou, e ele já vai se casar novamente. — outra lágrima solitária rolou a face alva.

Arcos, flores, os bancos. O casamento seria amanhã mesmo, Marta como era apressada, já tinha feito até os ajustes do vestido.

A manhã parecia de cara ser ensolarada, e confortável. Estavam certos, e era. O sol refletia nas flores, e na janela da garagem os raios atingiam em cheio as esmeraldas da rosada, que despertava com destreza. Sua madrasta começou a gritar, reclamando sobre rugas que surgiram bem no dia do seu casamento não planejado. — Estou com rugas? — pausou olhando atentamente para o espelho na garagem — RUGAS! Meu deus, no meu casamento. Que tão injusto. As horas estão passando inútil, vai arrumar esse cabelo escroto! arrancou alguns fios com puxos, recebendo um arranhão no braço. Profundo mais nem tanto. Sua selvagem, me arranhou!

A rosada apenas abaixou a cabeça, e murmurou não me encoste! Você não é minha mãe sua bruxa esquelética. passou por ela, lhe dando uma ombrada e correu para o banheiro, pegando uma escova e lavando o banheiro. Seu pai e sua madrasta chegaram na cozinha que era aonde Kristina estava agora. Querida precisamos conversar! Você vai para um orfanato. neste momento a rosada caiu do sofá em choque. Suas malas estavam a seu lado. Tudo acontecia tão rápido. Nem sequer se despediu de seu pai, mais entrou no carro da senhora a quem lhe levaria.

O orfanato era enorme, tinha um muro com arames farpados, os portões se abriram e estacionou em uma vaga apropriada. Ela levou suas trouxinhas para dentro, seu quarto era o 345 no corredor 9, no 2 andar. Caminhou pelos corredor até chegar no destino final. Estava nervosa então se entrou no quarto errado, e se sentou na cama porém não percebeu que tinha alguém ali você não tem medo de mim? se aproximou devagar apenas como um teste, a rosada correu batendo de nariz no guarda-roupa. Você tá bem? a ajudou a levantar sinto muito qual é o seu nome? E fica tranquila eu não vou te machucar. Sou o Thiago. sorriu amarelo, aliviando a vergonha da pequena.

Sou Kristina. Pode me chamar de Kris riu fraco aceitando a ajuda para levantar Eu cheguei agora ouviram um miado estranho entre as colchas do quarto e o Thiago tratou de imitar um miado igual para disfarçar oque arrancou um riso da rosada.

Do que você tá rindo, estou miando! MIAU, MIAU. riu ainda mais.

Não se preocupe, ela te um nome? levantou a coberta, fazendo a filhote pular para cima do seu colo ela tem cara de se chamar Realta! Thiago.

Vou chama la assim! riu fraco, corando igual a um tomate.

Oque você faz? Canta, ou toca alguma coisa? perguntou afagando a gatinha.

Não e você? perguntou notando uma expressão meio avoada no rosto da rosada.

Sentimentos são, fáceis de mudar. Mesmo entre quem não vê que alguém pode ser seu par. Basta um olhar que o outro não espera para assustar e até perturbar mesmo a bela & a fera, sentimento assim, sempre é uma surpresa. Quando ele vem, nada o detém é uma chama acessa. Sentimentos veem, para nos trazer, novas sensações, doces emoções e um novo prazer, e numa estação. Como a primavera sentimentos são como uma canção para a bela & a fera. Sentimentos são como uma canção, para a bela & a fera

Respirou fundo não. Não canto, minha voz não é boa. riu fraco, colocando a gatinha no cesto.

Já vai? Mais está escuro, você sabe onde é seu quarto? ela fungou e então ergueu o cenho.

Sim é o trezentos e alguma coisa. Eu me viro sozinha! exclamou, pegando suas trouxas e caminhando até o quarto com a intenção de desta vez acertar o quarto. amanhã eu preciso te contar uma coisa Thiago. disse para si mesma.

Sua mãe era descendente de um lobo japonês extinto a anos, e mesmo assim seu pai ficou com ela. Mais agora ela está morta então tudo oque arriscaram não foram em vão, mais o amor acabou, assim tão rápido em certa da Kristina completar apenas 6 anos. Seu quarto era confortável, a cor das paredes eram cremes, e a da roupa de cama eram verdes. Tinha janelas para a ventilação, e estantes com alguns livros e objetos. Kris entrou no quarto, e lançou um olhar curioso a tudo ao seu redor. Se deitou na cama após retirar os sapatos e pendurar sua capa amarela. Pegou um livro com contos de fadas, e começou a folhear lo, passava os olhos pelas palavras, até sentir a presença de alguém. Pegou a vela ao seu lado que deixava o lugar mais misterioso e a ponto para a porta, e a luz foi acessa.

E houve luz! Porque você lê no escuro? Só com uma vela? Faz mal para a visão. Thiago se aproximou, e sentou ao seu lado na cama. esta lendo conto de fadas?

Se ajeitou ao seu lado, e bufou essas palavras são difíceis para quem não sabe ler. riu timidamente. Leia para mim? Não precisa ser conto de fadas. Podemos escrever nossa própria história, ou melhor contar. fez gestos no ar, totalmente animador.

Leio claro que leio, olha esse caderno aqui podemos usar para escrever nossas histórias. Vem, vou procurar uma caneta e podemos começar a história. Quem vai ser a personagem principal, e quem vai ser a vilã?

Em um reino muito distante olhou para ele e fez gesto para começar a escrever vivia um rei e uma rainha muito felizes. Porém o rei não amava mais a rainha, e decidiram ter um filho para reacender o amor entre eles. A rainha engravidou, e o rei a trancou no calabouço fazia gestos, subindo na cama e ficando de pé na hora de ter o bebê, chamou a parteira e a princesa de luz nasceu, a rainha havia falecido. O rei era muito solitário, e acabou ficando com outra mulher, a engravidando também, e o ciclo se repetiu. A trancou no calabouço e quando ela foi ter sua filha também acabou falecendo. 16 anos passaram de muitas trevas no reino, a princesa Aurora iria ser nomeada a rainha, porém isso seria discutido entre os conselheiros. Pois tinham a outra filha, Eve também com 16 anos para ser nomeada a rainha. bocejou e caiu na cama. estou com sono, podemos terminar amanhã? Me ensina a ler, e escrever Thiago? corou fortemente a face alva.

Claro Kris, vai pode dormir. a cobriu, e ajeitou seu travesseiro boa noite! fechou a porta . Kris apagou a vela solitária só com um sopro, a janela entrava uma brisa fresca e refrescante a noite estava abafada porém nem tanto. O céu tão estrelado que a pequena demorou a pegar no sono. Ficou pensando em como terminaria aquela história, e aquela mentira que falou para o Thiago sobre não cantar. Ela cantava, tinha uma voz perfeita. Mesmo assim, preferia a vida sem complicações, as aulas de música tinham meninas melhores, e ela não tinha amigas somente o Thiago. Eles tinham somente um ao outro. Só.


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