Stay With Me escrita por Maria


Capítulo 12
Capitulo 12- HEL


Notas iniciais do capítulo

Então gente... A cavalaria é a cavalaria. hahaha
Então, eu particularmente amei escrever esse capitulo. Porque para quem não sabe, na mitologia nórdica, Loki tem 3 filhos com uma gigante de gelo e os 3 são aberrações perigosas. E uma delas é HEL ou HELA, Odin da a governança do submundo a ela porque ela apesar de não poupar muitas almas sempre via por crianças, idosos e mães, não os condenando ao seu "purgatório". Ela utilizava de seu lado sombrio e seu lado de luz para manter-se justa e fazer as melhores escolhas, mas não se engane ela apenas representa o meio termo entre a bonde e a maldade.
Foi interessante fazer com que ela representante alguém, na fic porque ela é um dos personagem da mitologia nórdica que mais me fascina. Eu espero que voces gostem tanto quanto eu!
Boa Leitura ... E não esqueçam de deixar um recadinho para mim lá nos comentários, e eu quero agradecer a todo mundo que esta lendo a fic e comentando, é legal ver que de repente varias pessoas começaram a ver sentido nessa minha louca e amada fic.



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Coulson está prestes a soltar, mais ofensas a Odin, mas antes que possa começar é interrompido por Daisy. O homem não estava em estável, estava emocionalmente abalado. Mais uma vez algo como o trabalho, a vida que levara, as interações pessoas, haviam levando o que ele mais amava. Mas o pior de tudo é que Phil, não sentira nem um pouco que algo daquele tamanho passara com ele.

– Coulson, a culpa foi toda minha, eu sinto muito eu não queria deixa-la. Mas ela mando e você estava caído eu não sabia o que fazer... – Diz Daisy chorando muito

– Eu sei. – Diz Phil, abraçando a menina em quanto ela chorava.

– A May me ensino sobe controle e essas coisas, mas eu não sei o que fazer algo algo acontece as pessoas que eu amo. Eu agradeço a Jiaying e ao Cal, por terem me dado a vida. Mas você sabe como é, você e May acreditaram em mim, vocês e a equipe são minha família. Eu sinto muito!

– Daisy eu vou resolver isso, vou trazer Melinda e meu filho de volta... – Diz ele se afastando

– O que? Onde você vai? Coulson espera!

Coulson segue pela ponte do arco ires indo em direção a Heimdall, ele sabia que baseado no que Siff e Thor já haviam contado, Heimdall pode ver através dos mundos, em diferentes tempos e espaços... E baseado no fato de que estavam todos em Asgard a terra de deuses e deusas, não há nada do que se duvidar agora.

– Eu sou Philip Coulson, e preciso da sua ajuda!

– Senhor, acabo de ver o que quer saber. Apenes confie nos deus... Agora vá, e quando tiver notícias eu mesmo as levarei.

Coulson sabe que não é páreo para um confronto com um deus asgardiano então para e decide tomar atitudes mais racionais. Ele decide retornar ao palácio de Odin e se unir a equipe para ver se alguém viu algo a mais sobre o que aconteceu, todos estão reunidos em uma das grandes salas do local, onde se organizam para partida.

– Onde vocês vão?

– Coulson, Siff nos avisou que Heimdall já está cuidando dos portais e em breve podemos voltar para casa.

De repente Siff entra ofegante e correndo dentro da sala onde os agentes estão. – Acho que vocês precisam ver isso!

Todos seguem Siff até a entrada do palácio, onde os guardas e Odin que estava firme de pé observavam o que estava se aproximando. E quando todos percebem uma figura sombria surge, vindo em sua direção, uma mulher incrivelmente bela ao mesmo que tempo em que assustadora, metade de seu corpo era belo e formoso, a outra metade era pútrida e exalava a morte. Os olharem eram direcionados aquela aberração, até que que atrás da mulher surgi-o a figura de Melinda, a perfeita imagem de uma guerreira que acaba de sair de um combate e está de volta a casa, a sua família.

Assim que Melinda e a imagem da mulher metade mulher e metade monstro chegam. Todos se olham não sabendo no que acreditar, mas logo revelam um sorriso em seus rostos e pouco a pouco vão se aproximando para um grande abraço em Melinda, algo bem de família mesmo.

– May eu quase morri do coração. – Diz Daisy

– May ótimo te ver de volta. – Diz Bobbi

– Agente May, sinto-me cada vez mais honrado de trabalhar ao seu lado. – Diz Mack

– May nos quase moremos. – Dizem Fitz e Simmons

– Acho que vocês têm que parar com isso, deu de drama. May volto e está ótima ela é tipo um capitão america, da cada susto nos amigos mas no final esta exaltando charme! – Diz Hunter

– Nossa que ótimo que você diz isso Hunter, era você que estava quase chorando de aflição falando que a May podia, você sabe! – Diz Fitz

– Garoto, para com isso. Eu nunca choro, aquilo foi poeira asgardiana no meu olho!

– Estou feliz que todos sentiram minha falta! – Diz May

Coulson é o último a se aproximar da mulher, ele envolve as mãos na cintura da mulher a beijando intensamente, Melinda põem seus braços sobre o pescoço de Coulson e retribui o beijo. – Eu estava confiante que iria te ver em breve!

Todos olham a cena que mais parecia um filme de romance, brega mas com um toque de ação especial. Quando o casal se desvencilha, Odin decide apresentar a figura mística que acabara de trazer Melinda.

– Melinda May, eu e meus guardiões ficamos felizes por você estar de volta junto aos que ama. E aos quem não sabem, essa é Hel é a deusa do submundo, metade luz metade escuridão.

– Submundo? Isso não parece bom! Mel, ela faz alguma coisa com você? – Diz Coulson

– Não, eu não sei direito... Ela só me trouxe de volta!

Todos começam a olhar com reprovação para a criatura incluindo Odin, que já não suportava vela dentro de seu reino.

– Como deusa do submundo, fui recolher a alma daqueles que merecem continuar no banimento mesmo depois de mortos. E Ela apareceu próximo as terras onde eu tenho poder, terras essas que você mesmo me confiou Odin, eu revolvi rase-la de volta, e Odin não me venha com lamúrias você sabe que não sou boa e nem ruim sou justa.

– E como soube para onde trazê-la? – Pergunta Daisy

– Seu sangue, apesar de não ser de um legitimo asgardiano ainda pertence a Asgard.

– Confiei o submundo a Hel, justamente por que por mais malvada que possa ser ainda pode ser incrivelmente boa, o que a leva a ser "justa". Para um bem maior. - Diz Odin.

– Hel, Obrigada por me ajudar! Diz Melinda, olhando sério a mulher.

– Não agradeça, parte de mim queria leva-la as gigantes de fogo ou até mesmo deixa lá no submundo comigo, porque você tem sangue nas mãos. Mas minha outra parte, olhou pelos seus atos heroicos e também pelo bebe que carrega. E Odin voltarei ao meu reino! - Diz a deusa do submundo que encara cada um deles nos olhos, como se pudesse ler cada uma daquelas almas.

A mulher retirando-se do local, de repente vira-se de lado, com sua face de luz, e diz – Melinda, caso queira saber, é uma menina!

A mulher desaparece em meio ao vento e Odin os avisa que os portais serão liberados para volta dos visitantes a terra. – Antes que partam, quero que saibam que sempre serão bem vindos em Asgard foi uma honra ter em minha casa pessoas das quais meu filho, e meus guardiões confiam.

– Adeus! – Diz Coulson que dá um aperto de mão a Odin!

– Ai seu Odin, ate nunca mais! - Diz Daisy

– Nunca diga nunca minha cara! - Diz Odin sentando-se em seu trono.

...


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Seria ótimo saber o que estão pensando!
haha