The Love it's born, but The Evil no escrita por Louder, Evil Queen, Aelin Whitethorn


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Ta ai outro capítulo :D

Nossos dias de postar vão ser quinta e domingo...



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No último capítulo:

Hook foi o primeiro que saiu do transe, foi até a adaga e a pegou levantando-a até seus olhos e logo leu o que nela estava escrito:

–Emma Swan

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Após dito essas palavras, todos que se encontravam em cena permaneciam em um silencio perturbador, só se ouvia suas respirações descompassadas, cada um com uma incredulidade diferente para o que ali aconteceu. Seja Hook ou Robin tentando entender o fato de que suas namoradas tinham uma relação diferente da de amigas e mães em conjunto, e para eles, secreta, seja para Snow e Charming, que por mais que tenham feito no passado, de tudo para sua filha não cair na escuridão falharam, Belle que tentava aceitar que mais uma alma inocente seria levada pelas trevas, a qual seu marido tanto foi seduzido, seja para Regina, que de todos talvez fosse a que mais não conseguisse entender o que ali aconteceu, e o por que de Emma ter sentimentos dessa magnitude justamente por ela.

Após alguns minutos, que para Regina pareceram horas, finalmente o silencio foi quebrado.

–Onde será que ela foi? - Hook para quebrar o silencio que ali se instalou, perguntou.

Regina que se encontrava de joelhos com medo de que seus pés não aguentassem todo o peso do que ali acabou de acontecer, finalmente levantou.

–O que realmente importa agora é que Emma é uma idiota. Emma Swan, de onde você estiver, espero que você escute: VOCÊ É UMA IDIOTA. - Regina declarou com uma raiva que sabia que tinha, mas que até aquele momento não foi necessário usar.

–REGINA! - Snow que ainda se mantinha nos braços do marido prestes a desabar, repreendeu à rainha. - Você sabe que a Emma fez isso para te salvar. Se ela não tivesse feito, o seu nome estaria ali, naquela maldita adaga.

–Você acha que eu não sei? Você acha que eu não sei que Emma impediu que tudo aquilo que eu tanto quis afastar, retornasse? Mas isso não quer dizer, que ela deveria ter feito. Swan provavelmente agora deve estar tentando parar as malditas vozes que ecoam em sua cabeça, impelindo-a a cometer atrocidades, as mesmas que eu cometi. As mesmas que levaram a morte de milhar...

–Regina já entendemos. Por favor, não nos descreva sobre o provável sofrimento que a nossa filha deve estar passando agora. Isso é demais. - Charming que se manteve quieto até aquele momento, observando a interação das duas mulheres, se manifestou.

–Ok, desculpe. Mas agora, o que deve ser feito é descobrir o que o "deficiente maravilhoso" ali questionou. - Regina falou em direção a Hook.

–Talvez eu possa descobrir através de um dos livros de Rumple, na loja. - Belle que se manteve calada até ali, disse.

–Tudo bem. Por favor, nos ajuda a encontrar a nossa filha e seremos muito gratos. - Snow agradeceu.

–Isso vai ser o mínimo que eu posso fazer após Emma me ajudar com o Rumple. - Belle sorriu.

–Regina, acho que você deveria ficar com a adaga. Afinal é a única aqui com magia e coragem o suficiente para fazer o que deve ser feito para protegê-la de qualquer coisa. Pelo menos até encontrarmos Emma. - Snow disse olhando para a adaga.

–Eu não acho justo essa mulher após o que fez para Emma, cuidar do único objeto que pode nos levar e controlar ela. – Disse Hook, que ainda não tinha aceitado a declaração de Emma.

–Escute aqui projeto de pirata, eu não fiz nada a Emma. Ela se sacrificou, eu não tenho culpa se a síndrome de salvador que todos os Charmings parecem possuir apitou na Swan, e ela fez o que fez. E por isso, ou você me da à maldita adaga por bem, ou eu posso fazer o seu gancho ganhar companhia. - Regina já estava sem paciência paracom o pirata. E ela nesse momento não sabia se era pelo fato de que ele não queria lhe dar a adaga, ou se era por Emma ver alguma coisa nele.

–JÁ CHEGA! Isso é ridículo. Se vocês querem ajudar a Emma, discussões não vão servir de nada. Agora, Hook entregue a adaga a Regina, pelo bem da Emma. - Snow que só queria voltar para casa e pensar em sua filha, ralhou.

Hook, contestado, aproximou-se da Rainha – Eu estou de olho em você. Ouse pensar em machucar a Emma e o meu gancho vai ficar feliz em liberar sangue do seu corpo. - Sussurrou Hook no ouvido de Regina.

–Não tenho medo de você lápis de olho.

Regina foi se afastando dali quando sentiu alguém segurar seu braço, e imediatamente reconheceu o cheiro de floresta, e árvore molhada, que antes tanto lhe agradavam, mas que agora só causava repulsa e a vontade de fazê-la ficar longe. A Rainha que não se lembrava de que Robin estivera presente quando Emma se declarou, percebeu no olhar do arqueiro, o motivo da conversa.

–Quer me contar a verdade? -Robin que até aquele momento se manteve afastado da discussão entre a Rainha e o pirata, resolveu ir atrás da morena ao vê-la afastando-se, para tirar satisfações.

–Do que você está falando? - A rainha que já sabia aonde essa conversa ir levar, se fez de desentendida.

Robin ri sem humor - Você sabe do que é. O que aquilo que a EX-SALVADORA disse significava para você, e principalmente para nós.

–Emma ainda é a salvadora. Não importa, o quanto ela tenha que lutar, ela vai conseguir. - Regina estava tentando manter sua raiva no limite.

–Então agora é Emma? Quando ela trouxe Mariah de volta não foi assim. Quando ela atrapalhou nossa felicidade não foi dessa maneira que as coisas foram.

–NÃO FOI A EMMA QUE DESTRUIU O QUE VOCÊ CHAMA DE "FELICIDADE". FOI VOCÊ. VOCÊ QUE VOLTOU PARA MARIAN E TEVE UM FILHO COM ELA. - Regina não conseguiu se segurar e soltou tudo o que queria dizer ao arqueiro desde o dia que foi atrás do mesmo em New York. - Ou melhor, teve um filho com a minha amada irmã. - Diz com desprezo e riu com sarcasmo.

–Agora a culpa é minha? EMMA SWAN TIROU DUAS MULHERES DE MIM! A DO PASSADO E A DO PRESENTE! EU TE MATO SWAN! – Robin sai exclamando pela rua, enquanto deixa Regina sem reação.

A rainha segue em direção à mansão para finalmente ficar a sós e descansar. Chegando lá, encontra Henry parado na porta. O menino anda em direção à mãe e a abraça.

–Mom, o que aconteceu com minha mãe? Estão dizendo que ela foi engolida pelas trevas. É verdade? –Pergunta Henry

–Henry, querido, sinto muito, eu não pude impedir. Ela se sacrificou por mim, e eu estou devastada, é tanta coisa que está acontecendo meu pequeno príncipe - Responde Regina, sem contar a parte da declaração.

–Mom, vamos entrar, eu sei que tem algo mais.

Os dois entram, Henry coloca Regina sentada no sofá e vai até a cozinha pegar um copo com água.

–Aqui mom, se acalme, beba um pouco de água. Agora vamos, me conte o resto, não me esconda nada.

–Ok Henry, eu irei te contar, mas tenho medo da sua reação my little prince, é uma coisa muito chocan...

–Ande logo mom, pare de enrolar.

–Olha o respeito menino, eu sou sua mãe. Ok, por onde eu começo? Ah, Emma Swan, meio que se declarou para mim.

–Se declarou como Mom?

– Meio que ela falou aquela frase de três palavras Henry, o que me deixou chocada sabe - Ela fala meio receiosa.

Regina tinha medo da reação do filho, o que ela não esperava foi à resposta do mesmo.

–Relaxe Mom, eu ja sabia. É muito facil perceber que vocês se gostam, e minha mãe me falou.

A prefeita não acreditava no que ouvia, como assim Henry sabia? Como assim? Emma não gosta do Guyliner? Eles não estavam namorando? Tudo parecia girar, depois da confirmação de que aquilo não fora uma coisa do momento, era real. Por que ela estava confusa? Eram tantas perguntas que ela só queria sair dali.

–Henry, acho que é muita coisa para um dia só, amanhã resolvemos isso, vá dormir querido – Fala Regina, tentando parecer o mais normal possivel, mas por dentro ela estava feliz, precisamente, ela estava saltitando.

–Mas mom, a senhora não vai fazer nada? Ela te ama, e eu sei que a ama também, eu sinto isso, mesmo que a senhora não tenha percebido ainda.

–Henry, dormir, eu vou sair um pouco para tentar entender o que está acontecendo, só lhe prometo uma coisa. Nós iremos trazer Miss Swan de volta okay? Não é uma obrigação, é uma necessidade.

A prefeita sai andando pela cidade, até que chega ao granny’s. Sempre no granny’s, a lanchonete que sempre se reunem para discutir, celebrar, brigar... Regina entra, senta na em uma das mesas e abaixa a cabeça.

–Hey Madam Mayor, o que posso trazer para você?

–Ah, olá Stra. Luccas, se eu soubesse que animais continuavam atendendo aqui eu não viria.

–Regina, vou ignorar porque sei os seus motivos. Agora, vai pedir algo ou não? – Pegunta Ruby

– Traga a bebida mais forte que vocês tiverem – Responde Regina olhando para um ponto fixo na parede.

A loba se retirou, e foi até a cozinha, pegou uma bebida, voltou para o lugar que a Rainha se encontrava e colocou o liquido em cima da mesa.

–Achei que sabia diferenciar, isso aqui nem alcoólico é, Stra. Luccas eu quero ficar bêbada okay?

– Regina, não é na bebida que irá encontrar as respostas para o que aconteceu.

–Como você sabe o que aconteceu?

– Com Leroy na cidade, sempre iremos saber o que acontece, mesmo não estando presente - Responde Ruby.

–Aquele fofoqueiro, um dia cortarei a língua dele e da Snow – Resmunga Regina.

– Agora, conte-me o que lhe afinge Prefeita – Disse Ruby.

– Por que eu confiaria em você lobinho? – Pergunta Regina, bebendo o chá.

–Porque eu sou a unica que pode te escutar sem te julgar neste momento.

A Prefeita pensa sobre isso e decidi conversar com a loba.

–Ok Stra. Luccas, eu irei confiar em você.

–Bom, Madam Mayor, uma perguntinha antes. Você não faz ideia do porque de Emma fazer isso por você?

– Claro sei, ela me disse, Miss Swan, aquela estupida, prefiriu se entregar as trevas, para eu poder ter meu final feliz.

–Acho que tem algo mais, que você não está me contando Regina. – Fala Ruby

–Bom... Como vocês fazem isso? Primeiro Henry, agora você? Como sabem que eu estou escondendo algo?

–Henry perguntou algo assim? Uau, garoto esperto. Agora vamos, me conte o que está te deixando confusa.

–Você lê sentimentos agora?

–Aprendi com a Swan

–Você passa muito tempo com a Emma não é? – Perguntou Regina com um tom de ciúmes.

–Calma ai Prefeita, não é nada disso. Somos amigas. Agora vamos me conte, pare de enrolar.

–Ta, agora eu contarei, aconteceu algo inesperado antes de Emma se sacrificar por mim. Ela meio que se declarou. Ela me ama.

– Oh, até que fim. Falo para ela fazer isso desde que descobrir. – Fala Ruby se levantando jogando as mão para o alto.

–Como assim você também sabia? Calma, quem mais sabe disso? E por que ela não me contou antes?

– Hey Regina, uma pergunta de cada vez, eu sempre soube, descobri sozinha e depois só confirmei, só quem sabe disso é Belle, Henry e eu. Bom, o fato dela não ter contado antes, é que, assim Regina, você não iria entender, ela estava com medo de ser rejeitada, e você está namorando com Robin.

Após uma noite de pensamentos concentrados na nova Senhora das Trevas, em seus sentimentos recém descobertos, e em uma maneira de ajudar Emma a passar por toda essa provação, Regina que considerou às quatro horas de sono, as piores de sua vida, se viu caminhando de encontro aos outros na loja de Gold.

Ela se viu de repente, pensando se Emma chegaria a ser capaz de fazer o que Rumpelstiltskin fez. Manipular uma pessoa para obter o que precisava como ele fez com ela. Até mesmo ferir a o próprio filho. Algo que ela sabia que também tinha feito. Foi ai que ela pensou em como Henry parecia devastado e como ela sentiu-se impotente ao não amenizar a dor dele, mas a sua própria.

Tudo isso passava em sua cabeça, quando Robin parou à sua frente.

–Você só pode estar brincando não é? O que você quer? - Regina já não fazia questão de segurar sua raiva.

–Preciso pedir desculpas pelo que disse ontem. Sei que fui grosso, e que você tinha razão ao dizer que a culpa de termos perdido o que tínhamos é minha. Também quero me desculpar sobre o que disse a respeito da Senh... Da Salvadora. - Naquele momento Regina se segurava para não acabar definitivamente com Robin, mas queria ter esperança que alguma coisa viria de bom em um momento como esse, apesar de não acreditar nesse tipo de coisa.

–Além do mais Roland quer te ver. Ele sente saudades suas. - O arqueiro usou a ultima arma que tinha contra a Rainha.

Regina pensou sobre aquele menino de covinhas e sorriso adorável e pensou em como ele não tinha culpa por tudo ter acabado mal entre Robin e ela. Então abaixou suas armas contra o arqueiro.

–Tudo bem, você tem razão. Mas agora eu não posso ver Roland. Preciso encontrar com os outros para resolver as questões sobre Emma. - Regina viu o rosto do arqueiro passar por raiva e desprezo, antes que ele se mostrasse calmo novamente.

–Ok! Então vou falar com ele sobre você estar ocupada e conversamos depois.

–Sabe você deveria ver Zelena. - Regina usa o velho sarcasmo. - Soube que ela vai fazer um ultrassom do bebê hoje.

–Ah! Claro. Você tem razão. Espero que me ache útil na busca por Emma. Até mais. - O arqueiro mostra-se decepcionado por não ter conseguido enrolar a rainha.

Regina vira as costas e segue andando até a loja de Gold. Entrando no local, encontra todos em pé próximos ao corpo em coma de Rumple.

–Por que demorou tanto vossa Majestade? – Pergunta Hook, em um tom grosseiro.

–Não é da sua conta guyliner. Você deveria se preocupar com o tipo de lápis de olho que vai usar, ao invés de se intrometer na minha vida. – reponde a Rainha.

–Você deveria medir melhor suas palavras antes que eu f...

–JÁ CHEGA!! - David que não aguentava mais presenciar esse tipo de discursão, e só queria um modo de trazer sua filha sã e salva para casa gritou. - Não vamos resolver nada desse modo. Belle será que agora você poderia nos dizer se conseguiu encontrar alguma coisa? - O principe olha para Belle e se aproxima de Snow.

–Ok. Bom, encontrei um livro que explicava sobre a magia dos Senhores das trevas, e seu surgimento. E o que eu descobri, é que precisamos ir até o local de origem do Dark One. – Disse Belle.

–Que seria? – Snow perguntou

– Camelot – Respondeu Belle.

–Deveríamos estar a caminho agora. - Hook comentou. - Quanto mais tempo passamos aqui conversando, mais longe de resolver o problema da Emma estamos.

–Concordo com Hook. Deveríamos estar em movimento agora. - Snow concorda.

–Vocês não podem estar falando serio. - Regina resolveu se manifestar.

–O que vossa majestade? Finalmente percebeu que continuar com essa fachada de que se importa com Emma não vale a pena? Que aquela cena entre vocês duas foi pura armação sua? E que sem a Emma aqui, você está livre para ter o Henry só para você? - Hook falava enquanto olhava fundo nos olhas da rainha, com pura raiva e rancor no olhar.

–Escute aqui pirata. Você não tem o direito de dizer que o fato de que Emma diz me amar é armação minha principalmente de dizer que eu não respeito ela como mãe do meu filho. - Regina naquele momento aproximou-se do pirata. A rainha achava que a qualquer momento queimaria o pirata vivo, de tanto que era a sua raiva. - Só estou dizendo é que se não percebeu, desde que eu desfiz a maldição do Pan, as ligações entre mundos estão bloqueadas, e que a única maneira de se chegar a um, é lançando-se uma maldição.

Snow resolve intervir, após observar mais uma vez, a tensão existente entre a rainha e o pirata.

–Então como é que vamos ir até a Emma?

–Eu não sei, não consegui encontrar nada que falasse sobre isso. - Belle responde.

–Ótimo! É exatamente desse tipo de problema que precisamos agora. - Snow já estava cansada de tudo isso, e de como não conseguia ter um minuto de paz com a sua família. Ela virou em direção a Regina, quando observou como a rainha possuía uma expressão pensativa no rosto. - Regina? O que foi?

A rainha que observava atentamente um quadro do outro lado do balcão da loja acordou de seu transe, ao ouvir Snow lhe chamando.

–O que foi?

–No que você está pensando? Você sabe de uma maneira de chegar até a Emma?

–Belle, como se faz para abrir o cofre de Rumple atrás do quadro? - Regina se aproxima do balcão e se vira para Belle.

–Não sei. Geralmente ele passa a mão e o cofre abre. - Responde a bibliotecária, curiosa a respeito do plano da rainha.

"Magia de sangue" pensa Regina. Ela então faz um pequeno gesto com a mão e um cachecol de Henry aparece. Ela então passa o mesmo na frente do cofre, e ele se abre.

–Regina o que está fazendo? - Snow que já não aguentava mais o suspense da rainha pergunta.

Regina, então se vira para a princesa, com uma varinha na mão e a põe em cima do balcão.

–Essa varinha é extremamente poderosa. Ela pertenceu a uma fada, e Rumple a roubou. Não sei para que e também não nos interessa no momento. Só que ela vai nos ser útil.

–Como exatamente? - Charming que estava calado, se pronuncia.

–Ela é capaz de fazer qualquer coisa. Até mesmo nos levar para outro mundo. Só precisamos de uma pessoa que já foi tocada pelas trevas e ainda não tenha se curado totalmente pode usa-la. - Belle que conhecia a historia da varinha através de Rumple, responde.

–Então parece que esse é o meu departamento. - Regina responde. Porém estava com medo de que ela e todos percebessem que ainda possuía a tão conhecida escuridão em seu coração.

–Então faça. - Hook impõem impaciente.

–Ainda não. Eu não vou deixar o meu filho sozinho. Henry tem que estar comigo.

–Deveríamos avisar a alguém para que possa cuidar da cidade. - Snow fala preocupada que todos que iriam ficar, estivessem desprotegidos, sabe-se lá quanto tempo eles permanecessem fora.

–Você está certa. Vamos buscar o Neal e iremos até o Granny’s para conversar com todos. - David concorda com a esposa.

–Tudo bem, eu vou buscar o Henry.

Eu preciso ir até a fada azul. - Belle avisa.

–Vou com você. - Hook que não sabia o que fazer diz.

–Ok!

–Nos encontramos no Granny's em trinta minutos. - David completa.

Então todos saíram em direção a seus afazeres, Regina chegou em casa e foi atrás de Henry.

–Henry?- Chama Regina

–Oh, hey mom, vejo que está um pouco melhor, isso é bom – Responde o menino abraçando a mãe.

–Ahn, Henry, preciso falar com você – Disse a Rainha - Temos que ir para Camelot atrás de Emma, achamos que ela pode estar lá.

–Tomara que estejam certos, sinto uma pertubação na força – Fala Henry.

–Como assim? – Pergunta a prefeita e logo o filho mostra uma revistinha que ele estava lendo – Ah, você e suas revistas em quadrinho.

–Mas, falando sério mom, eu sinto que ela está lá.

–Sim, ela tem que estar lá – Afirma Regina - Vamos, temos que encontrar os outros no Granny’s.

Estavam todos no Granny’s, só faltavam os Mills chegarem.

–Bom, estamos prontos já? – Disse Regina ao entrar na lanchonete.

–Sim, vossa majestade, não está vendo? Estamos todos aqui – Responde Hook.

–Vocês poderiam parar de brigar toda hora que se encontram e focar na Emma? – Fala Snow aparecendo com Neal e Ruby.

–Ok –Disse Regina.

A Rainha retira a varinha de dentro do blazer cinza e a levanta para o alto, ela começa a girar e do objeto sai uma fumaça vermelha indo em direção ao céu. Segundos depois Robin entra correndo na lanchonete.

–Robin, o que você faz aqui? - Pergunta Charming

–Eu vi uma movimentação e queria saber o que estava acontecendo – Responde o arqueiro.

–Nós vamos salvar Emma – Regina fala sem olhar na direção do homem.

–Vou também. Tenho certeza que posso ajudar – Disse Robin

–E como fica Roland? – Pergunta a Rainha olhando dessa vez para ele.

–Ele está com os homens alegres.

É nesse momento que todos que estavam no Grannys sentiram o chão tremer e o restaurante ir em direção à fumaça no céu. Tudo por um momento ficou escuro e silencioso e ninguem sabe exatamente como e o que aconteceu, então eles resolveram abrir a porta da lanchonete e ir para o lado de fora. Os moradores de Storybrooke se depararam com uma floresta densa onde a unica iluminação vinha de uma clareira ali perto.

Foi ai que viram uma pessoa com uma capa preta de costas para todos. Regina que estava na liderança aproxima-se.

–Dê mais um passo e as coisas podem ser perigosas. –Diz uma voz conhecida, porém diferente para Regina que vai à direção da pessoa de capuz.

– Emma? - assustada e surpresa ao mesmo tempo Regina pergunta

–Majestade! - Emma que até aquele momento encontrava-se de costas se vira em direção a todos e tira o capuz, deixando todos incrédulos com o sorriso macabro no rosto da nova Senhora das Trevas.

–Bem vindos a Camelot!


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Notas finais do capítulo

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