Minha Louca Vida em Sweet Amoris escrita por Misaki Ayuzawa
Notas iniciais do capítulo
Hey pessoas lindos do meu kokoro! Depois de um sumiço, aqui estou eu, com um novo capítulo para vocês!
Capítulo 25
Conversamos por mais um tempo até que comecei a sentir as minhas pálpebras pesarem. Acabei dormindo encostada no ombro do Armin. Pude sentir ele colocando seu braço em volta de mim e me segurando.
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Acordei, estava coberta. O dia estava frio, porém me sentia quente. Vagarosamente levantei da cama e vi o horário. Estava 20 minutos atrasada do que eu deveria ter acordado.
—Ai meu Deus! -Disse me levantando.
Tomei banho, escovei os dentes, troquei de roupa, conferi as coisas da mala e conferi a minha bolsa. Logo depois desci as escadas.
—Bom dia filha! -O pai e a mãe disseram. Daniel também já estava pronto.
—Bom dia!
Tomamos o café da manhã e eu subi para pegar a minha mala. Dei uma olhada na minha roupa, estava com calça jeans, uma blusa justa preta com mangas longas e uma bota morrom escura. Peguei na minha cômoda o colar que Armin me deu e o coloquei. Pronto!
Peguei a minha mala e a minha bolsa e desci.
—Estou pronta!
—Ótimo filha, nós já vamos!
Me despedi da mãe e da tia Agatha e nós fomos para o carro. Durante o caminho, encostei no ombro da Daniel e cochilei.
—Ei, Lily.
—Hum?
—Chegamos no aeroporto.
—Ah, sim.
Comecei a seguir o pai pelo aeroporto. Algumas pessoas me olhavam mas eu ignorava. Ainda estava com sono. Depois de cuidarmos de tudo estávamos apenas esperando o horário do vôo. Quando estava sentada num dos bancos, esperando, senti duas mãos tamparem os meus olhos. Peguei nas mãos, confusa. Eram mãos delicadas.
—R-Rosa?
—Eu mesma! -Ela apareceu na minha frente totalmente animada.
Levantei rapidamente e dei um abraço apertado nela.
—Não achou que eu iria largar do seu pé tão cedo, né? -Ela perguntou.
—Claro que não! -Ri.
—Então... Tem uma pessoa ali que quer falar com você... -Ela apontou para um canto mais afastado.
—Uma pessoa?
—Exato!
Fui até aquele canto e olhei em volta. Fizeram a mesma coisa que a Rosa fez, tamparam os meus olhos com as mãos. Peguei na mão e assim que senti uma pulseira já sabia quem era.
—Armin?
—Puxa, segunda vez que você acerta de primeira!
Virei para frente dele e o abracei. Ele passou seu braço pela minha cintura.
—Está quase na hora do vôo...
—Eu só vim para te dar um tchau mais apropriado! -Ele sorriu.
—Apropriado?
Ele me levantou, com da ultima vez, quando fui no shopping com ele, o Alexy e a Rosa.
—A-Armin! Você sabe que eu não gosto de altura! M-me solta!
Ele riu.
—Fique calma! -Ele disse me dando um beijo. É impressão minha ou ele ficou meio corado?
—É... Bem... É... -Fiquei sem jeito.
—Mamãe, eles estão fazendo safadeza! -Uma criancinha disse apontando para nós.
No mesmo instante Armin me colocou no chão e a mãe puxou a criança para o outro lado.
—Os ignore! -Ela parecia irritada.
Eu e o Armin rimos por causa da situação.
Logo em seguida chamou o meu vôo.
Sorri para o Armin.
—Tchau Armin, até semana que vem! -Disse o abraçando.
—Até! -Ele me apertou. -Eu irei te perturbar, mesmo que esteja em Paris!
—Sei disso, sei disso. -Ri.
Me aproximei da Rosa, que já havia se despedido do Daniel.
—Tchau Rosa, até semana que vem!
—Até! -Ela me abraçou. -Só espero que você não me troque por essa garota chamada Louise!
—Não trocarei! -Sorri.
Assim que já estava longe deles, acenei e segui o Daniel e o pai.
Entramos no avião e uma comissária de bordo deu algumas instruções e logo o avião começou a voar. Naquele momento eu encostei no Daniel e dormi. Quando acordei, um comissário de bordo passava com lanches e bebidas.
—O que o senhor deseja? -Ele perguntou para o meu pai.
—Capuccino.
—Aqui está.
Ele serviu para o meu pai e logo depois serviu suco para o Daniel.
—E a senhorita, o que deseja?
—Apenas café. -Disse esfregando os olhos, tentando acordar completamente.
—É pra já! -Ele serviu o café.
—Obrigada. -Sorri.
Ele sorriu de volta e deu uma piscadela para mim. Ai, ai, só comigo acontece essas coisas.
Assim que tomei o café fiquei mais animada, então peguei o meu PSP e comecei a jogar. Uma criança não parava de cantar a música do "Boi da cara preta".
—Boi, boi, boi, boi da cara preta, pega essa criança que tem medo de careta!
Já estava ficando tão irritada que estava completando a música na minha cabeça: "Boi, boi, boi, boi da cara preta, pega essa criança e leva pro capeta!".
Realmente... Eu nunca terei paciência com crianças.
Foram 11 horas de viajem de puro TÉDIO. Mesmo tendo o meu jogo comigo, tinha também crianças gritando, chorando ou cantando. Estava quase sem paciência. Eu só queria silêncio... Quando finalmente acabou o vôo, na saída o mesmo comissário de bordo de antes falou comigo com um sorriso em seu rosto.
—Espero te ver novamente!
—Acho que não terá uma próxima vez... -Murmurei.
Desci do avião totalmente feliz.
Pegamos as nossas malas e logo em seguida conseguimos um táxi. Eu olhava para a rua, o lugar, o céu, olhava para todo ao meu redor pensativa.
Aqui me traz uma sensação tão boa de aconchego. Realmente agradável.
Agora só me resta uma pergunta... O que me espera aqui?
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Espero que tenham gostado! E desde já peço desculpas por apenas 879 palavras!