...Qual? escrita por Arisusagi


Capítulo 8
Mais confortável.


Notas iniciais do capítulo

Demorei pra postar né gente? Desculpa.
Levei um tempinho para escrever esse capítulo por vários motivos, principalmente por causa de duas one-shots, uma de Yowamushi Pedal, que já foi postada, e outra de Free que não sei quando vou postar.

Enfim, não sei se esse capítulo ficou super bom, mas eu fiz o melhor que pude. Revisei umas três vezes, nas primeiras achei que ele tava muito cansativo e ~mecânico~, aí na última eu achei que não tava tão ruim assim, por isso resolvi postar :V

Seguinte, antes de vocês lerem, peço que voltem ao índice da história e leiam os avisos com muita atenção. Todos aqueles avisos estão lá desde que eu postei a história, e agora chegou a hora de usar um deles.

Quem leu Universitários talvez perceba uma leve semelhança entre esse capítulo e um dos drabbles.
Anyways, boa leitura o/



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Kaito acordou em um salto, seu coração batia acelerado e seu corpo inteiro estava coberto de suor. Ele se sentou, puxou a coberta que cobria suas pernas e olhou para os pés.

Suas duas pernas estavam ali, inteiras e sem nenhuma cicatriz. Kaito sorriu aliviado, e apalpou a perna esquerda para ter certeza de que ela era real.

Ele bocejou alto, e se espreguiçou, sentindo-se muito mais descansado do que se sentira na vida anterior. Julgando pelo ambiente ao seu redor, aquela vida seria muito mais tranquila do que a outra.

Kaito estava sentado em um futon no meio de uma sala com piso de tatame. Uma persiana bloqueava a luz que entrava pela janela da parede atrás de si, e à sua frente ficava a porta do cômodo, com um guarda-roupas bem ao lado. Havia uma mesinha de madeira à sua esquerda, onde havia vários livros, copos e peças de roupa. Ao lado dela, sobre um pequeno hack, estava uma televisão de tela plana e um aparelho de DVD cujo pequeno visor mostrava que era sete e pouco da manhã.

Um resmungo chamou sua atenção, e então ele reparou que havia outro futon ao lado do seu. Nele, havia uma pessoa deitada de costas para Kaito, enrolada em um cobertor, com seus longos cabelos de um tom laranja vivo espalhados pelo travesseiro.

Kaito a encarou por uns minutos, esperando que alguma memória viesse em sua cabeça, mas ele não se lembrava de absolutamente nada.

A pessoa se mexeu, chutando o cobertor até ficar descoberta, e rolou para o lado, ficando de frente para Kaito. E ao ver seu rosto, ele começou a se lembrar dos acontecimentos daquela vida.

Ele se lembrou de estar na escola, preparando-se para voltar para casa, e de ver um grupo de garotos cercando um garoto de cabelos alaranjados perto da quadra. Kaito já sabia o que estava prestes a acontecer, então não se surpreendeu quando um deles o empurrou com força no chão enquanto os outros o xingavam.

Kaito se aproximou deles aos berros, com a intenção de chamar a atenção dos professores, e logo o grupo se dispersou, deixando-o caído no chão com o uniforme sujo de terra e o braço ralado.

Kaito ajudou o garoto a se levantar, e o levou ao banheiro, onde ele lavou o braço machucado em silêncio, enquanto lágrimas escorriam pelo seu rosto. E quando terminou, ele mostrou a Kaito o motivo da implicância daqueles garotos: suas unhas pintadas com esmalte cintilante rosa tão claro que era quase imperceptível.

Até aquele momento, aquele aluno era um mero colega de sala de Kaito, alguém que ele só conhecia pelo nome, mas depois daquilo, eles ficaram bem próximos. Tão próximos, que Kaito o considerava um de seus melhores amigos.

Entretanto, às vezes parecia que aquele garoto escondia algo dentro de si.

Em uma memória particularmente marcante, os dois estavam no quarto de Kaito, debruçados em seus livros de matemática, mergulhados em um silêncio estranho demais.

— Tem alguma coisa que você quer me dizer? — Kaito perguntou, cansado daquele clima esquisito.

Sim. — Seus olhos verdes iam de um lado para o outro, e seus dedos se enrolavam nas pontas dos cabelos cor de abóbora, que já passavam dos ombros. — Você… Pode me chamar de Ritsu…?

Você não gosta do seu nome, né? — Kaito perguntou, e Ritsu balançou a cabeça. — Tudo bem, vou te chamar de Ritsu a partir de agora.

Valeu. — Um pequeno sorriso surgiu em seus lábios.

Por que Ritsu? Não é muito feminino? — Ele perguntou, e o sorriso desapareceu. — Bom… Você que escolheu, né? Vou até mudar o nome do seu contato no meu celular.

Mais tarde, Kaito percebeu que ele não devia ter feito aquela pergunta.

E com o passar do tempo, a pressão da escola ficou cada vez maior, e Kaito passou a encontrar Ritsu chorando escondido no banheiro com frequência. Mas por mais que ele insistisse, Ritsu nunca dizia o que o deixava tão triste assim.

E então, Kaito se lembrou da sua formatura do ensino médio, quando Ritsu disse que tinha algo importante a dizer.

Depois da cerimônia, eles se encontraram no pátio perto da quadra. O vento frio chacoalhava as copas das árvores, e Ritsu tremia, mordendo o lábio inferior e olhando para o chão.

Kaito não fazia ideia do que Ritsu queria dizer, mas devia ser algo muito importante. O clima estava pesado, e Ritsu abriu e fechou a boca várias vezes antes de começar a falar.

Kaito não se lembrava exatamente de tudo que Ritsu lhe disse, mas uma única frase ficou gravada em sua memória.

Eu sou uma menina, Kaito — Ritsu disse entre soluços. — Por dentro.

Mesmo não entendendo muito bem o que Ritsu quis dizer naquele momento, Kaito a abraçou, e ela chorou em seu peito até se acalmar.

E ele não saiu de seu lado desde então, nem quando boa parte dos amigos de Ritsu a abandonaram, nem quando os pais a expulsaram de casa, nem quando ela pensou em desistir de si mesma.

Cerca de seis meses depois da formatura, Kaito pediu Ritsu em namoro.

Três meses depois disso, ela começou o tratamento hormonal, para diminuir o desconforto que ela sentia em relação a seu corpo.

Dois meses depois disso, eles se mudaram para um pequeno apartamento em um bairro afastado da cidade, onde o aluguel era mais barato. E era ali onde eles moravam há pouco mais de quatro meses.

Kaito sentia um aperto no peito só de pensar por tudo que ele e Ritsu passaram juntos.

Pelo menos, agora as coisas estavam indo bem.

— Kai… — Um resmungo seguido de um bocejo o fez perceber que Ritsu estava acordada. — Bom dia.

Deitada de lado, com os cabelos bagunçados, os olhos verdes um pouco inchados e a alça de sua camisola preta caindo pelo seu ombro. Ela estava simplesmente linda.

— Bom dia — ele respondeu, arrastando-se para perto dela e segurando sua mão.

Ritsu entrelaçou seus dedos com os dele e bocejou mais uma vez.

— Que horas são? — Ela perguntou e beijou as costas da mão de Kaito.

— Sete e dez — ele respondeu depois de olhar no visor do aparelho de DVD. — Pode dormir mais um pouco.

— Nah, daqui a pouco eu levanto. — Ritsu soltou a mão dele e deitou as costas no futon, esticando os braços sobre a cabeça.

A camisola subiu com o movimento, mostrando pele demais, e Kaito olhou para o outro lado, envergonhado.

— Vou levantar. — Kaito se pôs de pé e saiu do quarto.

O apartamento onde moravam só tinha um quarto, um banheiro e uma cozinha. Apesar de ser um pouco apertado, os dois viviam ali confortavelmente.

Kaito foi ao banheiro, onde escovou os dentes e lavou o rosto. Depois, foi à cozinha, encheu um copo de água, e voltou para o quarto.

A televisão estava ligada, exibindo o noticiário, e Ritsu estava sentada em seu futon, mexendo no celular.

— Quer chá ou suco? — Ele colocou o copo sobre a mesinha, e pegou um frasco e uma cartela de comprimidos que estavam perdidos no meio da bagunça.

— Chá. — Ela deixou o celular de lado e diminui o volume da TV com o controle.

— Não esquece de tomar seus remédios. — Ele bagunçou os cabelos dela e saiu do quarto.

Na cozinha, Kaito encheu uma chaleira de água e colocou no fogão, e tirou uma caixa de chá e duas canecas do armário. Ele se encostou na pia e cruzou os braços.

Os dois acordaram bem cedo, então ainda tinham bastante tempo para se arrumar para o trabalho.

Ritsu trabalhava em uma loja de roupas que não ficava muito longe de onde eles moravam. A gerente era sua veterana dos tempos do colégio, e foi uma das poucas pessoas que não se afastou de Ritsu depois de sua transição.

Kaito trabalhava em uma pizzaria que também ficava ali perto. Ele normalmente ficava no caixa durante a manhã, e fazia entregas no período da tarde. Não era um trabalho muito difícil, e ele tinha um salário razoável, o único problema era lidar com clientes chatos.

Aquela vida parecia ser bem confortável — bem, pelo menos mais confortável do que a anterior. Não seria tão ruim se aquela fosse a real.

Entretanto, ele se lembrou de todas as vezes em que Ritsu chegou chorando em casa depois de ouvir comentários maldosos na rua e no trabalho, e seu peito ficou apertado. Ela não merecia passar por isso, ninguém merecia.

— Kai! Vem cá!

Kaito abaixou o fogo e foi para o quarto.

— O que foi?

Ritsu estava de pé em frente ao guarda roupa, com as mãos na cintura, ainda vestindo sua camisola preta com rendinhas cor de rosa na gola. Os dois futons já estavam guardados, e a mesinha estava no meio do quarto.

— Estão crescendo! —  Ela disse orgulhosa.

— O que tá crescendo? — Kaito perguntou, tentando entender do que ela estava falando. Era o cabelo?

— Meus peitos, olha. — Antes que ele pudesse reagir, Ritsu pegou sua mão e a colocou em seu seio direito.

— Ritsu! — Kaito sentiu seu rosto esquentar. Ele tentou tirar a mão, mas Ritsu segurou seu pulso com força, e obrigando-o a sentir o pequeno volume que havia ali.

Os dois nunca haviam tentado fazer nada sexual em todo aquele tempo que moravam juntos. No ínicio, Ritsu ainda não se sentia bem em relação a seu corpo, e Kaito tinha medo de chateá-la. Hoje, ela parecia se sentir muito mais confortável em relação a isso, e ele até queria falar sobre o assunto, mas não sabia como.

— Daqui a pouco eu não vou nem precisar de enchimento! — Ela finalmente o soltou, e apalpou o próprio peito enquanto ria baixinho.

Kaito olhou para outro lado, ainda sentindo o calor dela em sua mão. Mesmo estando muito envergonhado, ele estava feliz por Ritsu.

A chaleira começou a apitar, e Kaito voltou para cozinha. Ele desligou o fogo, colocou um saquinho de chá verde em cada caneca e as encheu de água quente.

Seu estômago estava roncando, e a única coisa que ele encontrou para comer foi um pacote velho de senbei esquecido no fundo do armário. Eles precisavam fazer compras urgentemente, mas Kaito não sabia se teria dinheiro suficiente.

Ritsu entrou na cozinha bocejando e desembaraçando o cabelo com os dedos. Ela não o cortava há quase dois anos, e ele já passava da cintura. Mesmo que fosse trabalhoso manter, Ritsu adorava ter cabelo comprido.

— Não vai comer nada? — Ela perguntou, pegando um copo de iogurte na geladeira e um pacote de granola no armário.

— Vou comer esse senbei. — Ele apontou para o pacote de biscoito. — Não se preocupa.

— É muito pouco. Pega um pouco do iogurte aqui. — Ritsu estendeu a colher para ele.

— Não, é você que precisa comer. — Os hormônios que Ritsu tomava reduziam a absorção de cálcio, por isso ela precisava comer deirivados de leite e tomar suplementos todos os dias.

— Você não vai aguentar a manhã toda só com isso.

— Eu como alguma coisa no trabalho, não se preocupa.

Kaito não queria dizer que faltava comida. Ritsu se sentia muito culpada por gastar tanto com seu tratamento, e falar sobre isso podia fazê-la se sentir pior.

Ele abriu o pacote de senbei e colocou um na boca, percebendo que o biscoito estava mais murcho do que ele imaginou, mas o gosto não estava tão ruim, pelo menos.

Assim que terminaram de comer, Kaito lavou a louça enquanto ela se trocava para ir trabalhar.

Ritsu já estava vestida quando ele chegou no quarto, e com os cabelos presos em um rabo de cavalo alto. O uniforme dela era uma camisa social azul com botões vermelhos e o logotipo da loja bordado no bolso, e calças jeans.

Kaito se trocou ali mesmo, enquanto ela passava maquiagem com a ajuda de um espelhinho. O uniforme dele era uma camisa polo amarela muito chamativa com o nome da pizzaria estampado nas costas, e calças pretas. Kaito o achava aquela camisa horrorosa, mas ele não tinha opção.

A manhã dos dois era sempre calma daquele jeito, com exceção das vezes em que acordavam atrasados. Kaito sorriu ao se lembrar de algumas situações engraçadas.

— Tsc, porcaria — Ritsu murmurou, passando um cotonete no canto do olho. — Se eu deixar assim, fica muito ruim?

Kaito a encarou. Ela havia passado uma sombra clara e delineado os olhos com um lápis marrom escuro. O canto do olho que ela acabara de limpar estava borrado, mas com exceção disso, estava normal.

— Não. Está bom assim. — Kaito terminou de fechar o cinto. — Só limpa melhor onde tá borrado.

Assim que terminaram de se arrumar, os dois foram para a porta de saída. Kaito calçou o sapato e pegou seu casaco, enquanto ela calçava as sapatilhas.

Antes abrir a porta, Ritsu abraçou Kaito e lhe deu um selinho, e ele sentiu aquele mesmo frio na barriga que sentiu quando a beijou pela primeira vez.

Depois de sair do apartamento, Kaito trancou a porta e guardou a chave no bolso da calça.

O complexo de apartamentos onde eles moravam podia não ser bonito, mas não era um lugar mal frequentado. Os quatro prédios de três andares não eram pintados há muito tempo, o que dava um ar de abandono ao lugar, entretanto, boa parte dos moradores dali eram assalariados de meia idade e aposentados.

Os dois saíram lado a lado, Kaito caminhando com as mãos no bolso e Ritsu falando sobre uma notícia que viu na TV.

Vê-la assim, andando tão despreocupada fez ele se sentir aliviado, de certa forma.

No início de sua transição, Ritsu era extremamente insegura. Ela tinha medo de se vestir como gostaria, e vivia preocupada com o que os outros pensariam sobre ela, tão preocupada que evitava sair sozinha.

Era muito bom ver que agora Ritsu estava mais segura de si, e que não se importava tanto assim com as opiniões alheias, pelo menos não ao ponto de ter vergonha de aparecer em público.

— Kai, você tá me ouvindo? — Ela cutucou seu braço, e ele percebeu que parou de prestar atenção no que ela falava.

Eles estavam parados em uma esquina, esperando o sinal de pedestres abrir.

— Desculpa, eu… — A voz de Kaito morreu em sua garganta. A Criatura estava ali, inclinada sobre Ritsu, com o rosto a centímetros do de Kaito.

Ele deu um passo para trás, seu coração acelerado com o susto, e o cheiro podre invadindo suas narinas. E no instante em que ele piscou, o Ser desapareceu.

— Kaito? — Ritsu olhou para trás para ver o que deixou Kaito tão assustado. — O que foi?

— Eh, nada, eu só… — Ele tentou pensar em alguma desculpa.

O sinal de pedestres abriu, mas Ritsu continuou parada, encarando-o com ar preocupado.

— Tá passando mal?

— Não, eu estou bem. — Kaito sorriu e desceu da calçada. — Vem vamos atravessar.

— Tem certeza? Você não comeu direito hoje cedo.

— Eu estou bem, Ritsu.

Depois de caminhar por mais alguns metros, eles chegaram à loja.

— Se eu sair mais cedo, eu te espero lá. — Ela segurou a mão dele e a apertou de leve.

— Ok. — Kaito alisou as costas da mão dela com o polegar.— Qualquer coisa eu te mando uma mensagem.

E aí, aquele cheiro podre da Criatura voltou, só que dessa vez muito mais forte. Ela estava ali, bem atrás de Ritsu, com aquele sorriso macabro, rodeada por uma névoa negra.

Kaito sentiu suas pernas fraquejarem e o seu estômago se revirar.

— Kai? — A voz de Ritsu estava alta demais, e Kaito não conseguia entender o que ela dizia, por mais que se esforçasse.

Sua visão começou a embaçar e logo ele não conseguia ficar de pé. Ritsu tentou o segurar, mas a dor dos seus joelhos se chocando contra a calçada foi a última coisa que ele sentiu antes de apagar.


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Notas finais do capítulo

Primeiro de tudo, não xingue a Ritsu nos comentários (incluindo: trap, cilada, traveco e etc.), e não a trate no masculino.

Apesar de estar na wiki que Namine Ritsu é do gênero masculino, a criadora do UTAU já disse em seu twitter que "Ritsu é o que seu coração mandar", então nessa fanfic ela é uma moça trans e deve ser tratada como tal.

Olha, eu tava muito ansiosa por esse capítulo, UAHUEH. (Acho que a Mari também). Tentei deixar eles super fofinhos e amorzinhos, espero ter conseguido.
Fiz umas pesquisinhas sobre tratamento hormonal para escrever isso aqui (se alguém quiser os links, é só pedir). Pra quem se interessa pelo assunto, eu recomendo o canal da Mandy Candy no youtube, ela é uma moça trans que faz uns vídeos bem engraçados falando desse e de outros temas.

Tive que caçar um model da Ritsu que abrisse no meu MMD pra fazer o banner. Foi difícil, mas eu consegui, yahoo.

Kaito trabalha em uma pizzaria por causa de Boku Dake ga inai Machi (ótimo anime, super recomendo) e... Acho que foi só isso de referência.

Ritsu, na verdade, é um nome ambíguo, que serve tanto para meninos quanto para meninas. O Kaito falou aquilo porque, sei lá, ele achou??? Não sei UAHEU.

Essa vida não estava no meu planejamento inicial. No lugar dela, estava uma vida em que o Kaito era paraplégico e ia fazer par com a Sekka Yufu, mas eu fiquei muito brochada com essa história. Se não me engano, tive essa ideia quando estava no busão com a Mari discutindo sobre essa história, UAHEU. Bem louco.

Mesmo que eu tenha tocado no assunto nesse capítulo, não pretendo escrever cenas de sexo para essa vida, pelo menos (e provavelmente pras outras também porque sou horrível escrevendo esses negócio, risos).

Eeenfim, se quiserem saber alguns fatos aleatórios sobre essa história e ter alguma ideia de quando sai o próximo capítulo, é só dar uma olhadinha no meu tumblr de fanfics na tag dessa história http://arisusagifanfics.tumblr.com/tagged/qual

É isso, obrigada pra quem leu até aqui, e comentem dizendo o que acharam desse capítulo o/



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