Only walls know escrita por Lore Olivert, Carol Pinheiro


Capítulo 9
Ele consegue tudo quando quer...


Notas iniciais do capítulo

Olá Amores ♥ Desculpinha, sei que deveria ter atualizado ontem mais me deu um branco. Não conseguia nem forma uma frase.

Tenham uma boa leitura ♥ Leiam notas finais é importante... ♥ ♥ ♥



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Elena Pov:

É incrível como a vida dar varias voltar, quando você menos imagina, tudo pode mudar. Tudo mesmo. Ok essa foi a coisa mais clichê que eu já disse em toda a minha vida e olha que como eu sou amiga da Caroline, eu tenho que ser bem clichê. Mais a minha vida sempre esta em uma constante mudança, e infelizmente não é para pior.

Flashback On:

Eu estava finalmente no meu primeiro emprego, por mais que eu tente, não consigo abaixar as minhas expectativas. Mais tudo vai dar certo, eu tenho apenas 14 anos de idade e vou começa a trabalhar/estudar em uma ótima empresa do maranhão, graças ao meu pai, não posso decepsiona-ló.

Eu era como uma aprendiz de secretaria, não eu não quero ser secretaria. Mais o dinheiro que eu vou ganhar é simplesmente maravilhoso, sem contar as experiência. A maioria dos meus "Colegas" de trabalhos eram homens de 40 anos para cima, em alguns momentos me sentia um pouco constrangida. Eu sou só uma piralha que esta preste a parti para os 15 e quer ter um ótimo curriculo.

Eu fiz um amigo, Stefan. Meu novo amigo é filho do dono, apesar de milionario, Stefan não é nada esnobe, muito pelo contrario. A familia Rivers é uma das maiores e melhores empresas de Arquitetura, não o meu pai não é arquiteto, na verdade ele é trabalha na de uma agenda que diz onde as proximas contruções será realizada e quanto ela vai custa.

Sim eu acabei me apaixonando, como uma tonta menina adolescente. Toda vez que eu o olhava eu só via bondade, amor e o carinho que ele sentia por mim. E mesmo com todos os abusos sofridos naquele inferno, eu preferi acredita que ele era diferente do pai. Mais eu estava errada...

Nunca confie em estranhos, eles te mostram a face que mais conveem.

Flashback Off:

— Elena! — Ouvi a voz de Caroline me gritando e abrir os olhos assustando. Olhei para Caroline bem a minha frente. — Você ouviu alguma coisa que eu te disse? — Percebi que estamos na cobertura da mansão, onde o Damon costuma dar as festa. — Você esta bem? — O tom de voz da minha amiga mudou drasticamente, ela parecia preocupada comigo.

— Sim, Care eu estou bem. — Menti e forçei um sorriso. O problema é que a Caroline me conhece mais do que eu mesma, e então não engoliu a minha mentira. Caroline cruzou os braços e arqueoou as sombrancelhas.

— Serio? Puta que pariu Elena, esqueçe o seu passado ok? Sei que as coisas não estão nada boa agora. Mais antes estava bem pior! — Reclamou Caroline me fazendo engoli seco. Ela estava certa? Não ela não pode esta certa.

— Caroline as vezes você é tão insuportavél — Disse massageando as minhas têmporas. Caroline me olhou indignada e se levantou brutamente pegando a sua bolsa em cima do sofá e saindo, provavélmente indo embora. Ótimo, mais uma coisa para fazer, pedi desculpa para a Caroline.

Caroline passou com tanta raiva por Damon que quase o derrubou. Por que ela esta tão chata? Deus eu só quero ficar sozinha, minha briga com o Damon ontem não foi suficiente?

— Nossa o que aconteceu com a loirinha? — Perguntou Damon enchendo o copo de suco de limão. Ele sorriu para mim mais eu apenas ignorei, não quero briga hoje, não dar mais.

— Ela não gosta que você a chame assim — Disse mais Damon apenas deu de ombros — Eu disse algo que não devia.

— Serio? Conta mais, amo quando vocês discutem — Olhei para ele um pouco incrédula e Damon murmurou um "Ops" — Qual foi o motivo da vez? Eu? Bill? Klaus?... Hummm... — Damon fez cara de pensativo — É definitvamente os homens que eu acabei de citar são os únicos trastes da vida de vocês. Então manda bala!

— Você esqueceu do Stefan — Disse sem pensar. Damon engoliu seco antes de sorri de forma malvada. Não deveria ter aberto a minha boca....

— Stefan não o homem com quem você tem que se preocupar Elena — Ele colocou o copo de suco na mesa.

— É você esta certo Damon, você esta sempre certo — Qual a parte de evitar confusão eu não entendi mesmo? Deus!

— Depois eu que sou o problématico — Damon cruzou os braços e me olhou divertido. Ele compreende que não vale a pena discuti comigo quando estou em estado de TPM. — A premiação anual da Samsung é semana que vem. Já escolheu seu vestido?

— Eu não vou — Damon me olhou espantado, mais logo a sua expressão suavizou.

— Amor claro que você vai — Ele disse e eu revirei os olhos.

— Eu não quero brigar Damon!

— Eu juro que não vamos brigar durante toda a viajem — Neguei.

— Eu não estou falando de nós — Damon colocou a mão na minha coxa e a apertou.

— Pare! Você vai sim, você é minha esposa e não precisa ter medo de ninguém — Respondeu firme me fazendo encolher na cadeira.

— Damon — Disse em tom de suplicar. Mais ele negou — Pensa comigo. Festa igual a fotográfos. Fotográfos igual a tabloids. Tabloids igual a "Damon Salvatore sair aos socos com Stefan Rivers da festa da Samsung!" — Disse abrindo e fechando aspar.

— Eu compraria os Tabloids — Bufei com o convencimento dele. Merda mais ele tem razão...

— Você não pode simplesmente ir? Pode levar a Eda se quiser, eu não vou me importa — Falei cruzando os braços. Damon fez um bico fofo.

— Anjo não precisa ter ciúmes da Eda não, ela é só serve para me sartisfazer —Olhei para ele chocada. Como pôde? Eu vou...Eu vou!

— Damon você escuta as merda que fala? — Me levantei com raiva e fui até a escada, para descer para o terceiro andar da Casa. A mansão tem nada mais, nada menos que 4 andares, sim 4 andares.

Damon me pegou pela cintura antes que eu pudesse chegar na escada me fazendo bufar de raiva. Ele me virou.

— Boneca — Disse, Damon iria me beija mais eu o empurrei.

— Para Damon! Eu não estou brincando — Damon levantou a mão em sinal de rendição. — Quero de despeça a Eda.

Ele me olhou chocado.

— Elena ela é a minha babá! — Coloquei a mão na testa. Em que merda eu fui me meter...

— Damon você tem 32 anos!

— Ela trocou as minhas fraudas — Me apoiei no corrimão da escada.

— Nossa que divertido! Ela decidiu inovar, trocando as suas cuecas?! — Perguntei em tom de deboche.

— Eu não posso manda-lá embora. Ela era minha babá e agora é nossa governanta...Qual o problema disso?

— Ela transa com você Damon. Bem ao lado do quarto em que eu durmo a noite! — Juro que tentei respondeu a pergunta retorica dele na maior calma possivel, mais foi impossivel! Quando eu percebi minha mão já tinha voado na cara dele.

Damon massageou o local onde eu bati e fez um bico, como se fosse uma criança, e por mais que eu odeie admiti. Ele ficava muito fofo, muito fofo mesmo fazendo esse bico.

— Nossa Elena nunca pensei que você fosse tão possesiva.

— Damon! Por mim você transa com a primeira vadia que você encontra até na Cracolândia. Mais não debaixo da casa onde eu morro, nunca mais.

— O que é Cracolândia? — Perguntou Damon jogando a cabeço para o lado num angulo de 30°

— É um lugar em São Paulo onde o trafico de drogas é bastante intensificado — Damon pareceu mais confuso — Cracolândia vem de Crack! Cidade do Crack.

— Porque você sabe o que é isso e eu não?

— Eu sempre via passar na Televisão — Joguei o cabelo por cima do ombro.

— Quer ir toma um chá?

— Claro!


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Notas finais do capítulo

Sei que a cabeça de vocês devem esta mega bulgada agora. Mais calma que vai dar tudo certo ok?

Sim, sim. Elena Gilbert é Brasileira, e antes que me perguntem porque ela tem o sobrenome Gilbert já que o mesmo não é nada Brasileiro, eu vou logo adiantar que a Avó materna dela era Estadunidense, então ela herdou o sobrenome Gilbert.

Elena estava confusa quando disse aquilo para Caroline. Não tinha a intenção de machucar a amiga...
Os personagens tiveram uma conversa sobre o Stefan. Logo, logo ele aparece...Vou dizendo logo que quando ele aparecer o circo vai pegar fogo!

Stefan foi o primeiro amor da Elena, mais eu posso garanti para vocês que tudo o que ela sente por ele é nojo, muito nojo. Em breve saberão porque, mais me digam suas teorias.

Comentem se eu e a Anna devemos continuar



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