Ally: Jogo de Amor escrita por Ella


Capítulo 52
Querer não é poder




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Segunda, 14 de Setembro.
De 08h30 Nick acorda, ainda sonolento se levanta da cama, se arruma e desce para a cozinha para tomar café da manhã. Chegando na porta sua mãe logo o deseja bom dia:
  - Bom dia filho! - Sophie fala doce.

  - Bom dia mamãe. - Retribui e se senta. - Por acaso viu a Ally?

  - Ela saiu querido, não sabia? - Questiona colocando suco em seu copo. 

  - Não, não sabia. - Fica encasquetado. - Ela não me avisou. - Pega o celular.

Franzindo a testa ele desbloqueia a tela e vê uma mensagem ao qual não tinha notado antes:

"Ally:
Nick, estou na casa de tia Clara vim ver Luna, daqui vou no hospital ver papai. Se quiser pode me encontrar lá, não precisa vir até aqui, estou de bicicleta.
Até mais (⌒▽⌒)/ "

"Nick:
Ok!"

  - Aonde vai? - Sua mãe o pergunta vendo-o se levantar.

 - Vou encontrar a Ally no hospital. - Responde. - Chegamos a tempo para o almoço. 

  - Está bem. Tenha cuidado querido! - Pede protetora.

  - Sim mamãe! - Sorri leve. 

No hospital Nick encontra Ellie ao qual o leva para o quarto onde está Marcelo:
  - Não posso ficar com vocês, tenho muito trabalho. - Ela comenta. - Vou ter que sair agora. Até já queridos. - Se despede saindo.  

  - Tchau Sra. Fllower! - Nick diz educado.

  - Tchau amor. - Marcelo fala amável. 

Um tanto acanhado Nick olha para os cantos:
  - Quando Ally vai chegar? - Sr. Fllower o pergunta sério. 

  - Hã? Ah, bem, acho que ela já está vindo senhor. - Pega o celular. - Vou ligar para ela. - Disca.

  - Ok. - Acentua. - O que houve? - Indaga vendo sua expressão séria.

  - Ela não atende. Estranho! - Ressalta. - Vou tentar mais uma vez!

Depois da terceira tentativa os dois ficam preocupados:
  - Ela devia ter me esperado! - Nick resmunga enraivecido e preocupado.

  - Tenha calma rapaz. - Pede. - Vamos nos acalmar! 

  - Ela não pode ficar saindo sozinha. - Murmura. - Com tanta gente a querendo fazer mal. - Liga novamente. - Aish! - Se senta na poltrona irritado.

  - Está muito preocupado, não é filho? - Interroga curioso.

  - Sim senhor! - O encara. - Estou!

  - Hum! - Sorri de lado. - As mulheres dão um pouco de trabalho, às vezes é difícil entendê-las, mas não vivemos sem elas. Um conselho, sempre escute as mulheres, escutar e amar é essencial. - Realça sábio.

  - Eu sei senhor. - Sublinha. - Obrigado pelo conselho! - Agradece.

  - O quanto você gosta da minha filha rapaz? - Questiona protetor.

  - Mais do que consigo descrever Sr. Fllower! - Assegura.

Os dois se encaram ligeiramente, quando Ally aparece na porta; perto de sua sobrancelha se tem um corte, o joelho está ralado e a expressão abatida:
  - O que aconteceu com você?! - Nick indaga assustado. Logo se levanta e vai até ela. 

  - Eu... - Gagueja. 

  - Sente aqui filha! - Seu pai dá espaço na cama. 

  - Obrigada papai. - Se senta. 

  - Ally, o que houve? - Nick insiste. - Por que está machucada e mancando?

  - Eu cai da bicicleta. - Diz neutra. 

  - Caiu? Como? Você sabe andar muito bem! - Comenta desconfiado.

  - Eu... Eu fui na titia ver Luna, foi muito bom a ver, ela está linda! - Sorri. - Quando estava vindo para cá, um carro bloqueou minha passagem de repente e eu perdi o controle. Cai numas pedras da praça! - Conta de cabeça baixa.

  - Quem estava no carro? Quem estava? - Interroga. - Allyson? - Engrossa a voz.

  - Era tia Verônica! - O olha séria.

  - Ela quer te matar?! - Indaga inconformado. - Às suas tias são desnaturadas! - Fica furioso. 

  - Inacreditável! - Marcelo se deita perplexo. - Eu vou dar jeito nisso querida, está na hora de dar um basta! - Ressalta. 

  - Está tudo bem! - Fala doce. - Foi só uns arranhões. - Acentua modesta. 

  - Arranhões?! - Nick sublinha. - Vou pedir para uma enfermeira cuidar de você. Bagunça o cabelo. - Mulheres insensíveis! - Cochicha saindo. 

Após todo o cuidado, Dr. Cícero aparece no quarto com Ellie:
  - Como está filha? - A pergunta atenciosa. 

  - Estou bem mamãe. - Fala meiga. 

  - Vim trazer notícias sobre o senhor. - Dr. Cícero informa a Marcelo. 

  - Quais notícias? - Se senta curioso.

  - Finalmente seu pulmão está se recuperando bem, seus ferimentos estão quase todos cicatrizados e vamos começar a fisioterapia da sua perna. - Comunica. - Talvez em duas semanas você possa ir para casa! 

  - Sério?! - Ally fica contente. 

  - É uma possibilidade, tudo depende da recuperação do pulmão e da perna. - Frisa. - Mas no geral o senhor está muito bem! - Olha as pranchetas. - Com todo o amor de sua família com certeza vai para casa logo logo! 

  - Que maravilha! - Ellie sorri abraçando Marcelo.

Na escola Ally consegue ter mais rendimento nas aulas pois sua mente se encontra mais calma. Voltando para casa às 17h30 da tarde o dia parece normalmente tranquilo, os carros dirigem sem alvoroço e as pessoas caminham sem pressa. Eles abrem a porta da casa e entram, ao chegar na sala encontram visitas inesperadas:
  - Victor! - Nick acentua o vendo.

  - Ana! - Ally exclama sorridente. 

  - Ally! - A abraça. - Que bom vê-la! 

  - Digo o mesmo! - Detalha. 

  - Soube o que aconteceu com seu pai. - Informa. - Sinto muito! - Lamenta. 

  - Obrigada. Ele está se recuperando, não tem mais risco de morte, pode até voltar para casa em poucos dias! - Conta alegre.

  - Que bom! - Destaca. 

  - Então! O que vieram fazer aqui? - Nick questiona com as mãos nos bolsos. 

  - Sua mãe pediu para jantarmos com vocês hoje. - Victor caminha até eles e pega na mão de Ana. 

Ally e Nick se olham:
  - Vocês dois estão juntos? - Ela indaga.

  - Sim! - Ana responde sorridente.

  - Uau! - Nick deixa escapar.

  - Nossa! Faz quanto tempo? - Questiona.

  - Acabou de fazer um mês de namoro. - Victor conta. - É uma surpresa para todos!

  - Imagino! - Ironiza Nick. 

O jantar é muito agradável e carismático, a visita do novo casal mostrou um lado ao qual não se conhecia de Victor e Ana.

Terça, 15 de Setembro.
Na escola os olhares das garotas apenas dão à Nick mais vontade de proteger Ally; elas fervem de ciúmes e inveja, mas ficam quietas por medo e receio.

***
Muitas horas depois da escola, a casa Blacker se encontra em silêncio e calma. Na sala Ally fica entediada esperando o jantar, o tédio domina seu espírito, então ela decide caminhar pelos cômodos. Distraída e sem atenção acaba entrando no salão de festas, a decoração simples a transmite paz e leveza; com os braços abertos ela gira e ao fechar os olhos relembra a festa do começo das férias. Uma música lenta começa a tocar enchendo o salão, ao abrir os olhos vê Nick na sua frente com a mão estendida:
  - Quer dançar comigo? - Pergunta fofo e sorri. - Se não machucar mais seu pé, claro! - Destaca. 

  - Sim, quero! - Aceita pegando sua mão.

Passos curtos e movimentos leves fazem os dois se conectarem automaticamente. Ele a gira cativante; os dois sorriem encantados. Mãos na cintura e nos ombros, corações acelerados e estômagos borbulhantes, sentimentos apaixonantes. Tocando seu rosto docemente Nick se perde em transe:
  - Você saber dançar é algo interessante! - Ela exclama. 

  - Sou um baú de surpresas! - Realça convencido. 

  - Seu tonto! - Bate em seu ombro boba. 

Ele ri atraente; ela entra em hipnose ao olhá-lo:
  - Queridos! - Sophie aparece de repente. - Ellie chegou! - Informa. 

  - Ah, mamãe! - Se solta de Nick e corre até ela saindo do salão.

  - Desculpa interromper filho! - Pede vendo-o parado. 

  - Tudo bem mamãe. - Caminha. - Tudo bem! - Sorri e sai. 

A companhia de Ellie para o jantar se torna muito querida. Já na sala todos se reúnem no sofá, Ally senta ao lado de sua mãe:
  - Você tem pessoas maravilhosas cuidando de você filha! - Ellie menciona. 

  - Agradecemos o elogio. - Nane diz.

  - Filho, fiz um bolo de chocolate para a sobremesa, mas ficaria ainda melhor com sorvete. - Sophie comenta. - Será que pode ir comprar para mim? - Pergunta. 

  - Sim, posso. - Se levanta. - Vem comigo? - Se direciona para Ally.

  - Sim. - Levanta. 

  - Qual sabor? - Questiona. 

  - Traga de creme e outros que achar melhor. - Manda. 

  - Ok. - Ele pega na mão de Ally e eles saem. 

Ellie os observa sair:
  - Estes dois estão namorando? - Indaga.

  - Não oficialmente. - Nane frisa. - Não se preocupe, sua filha não está escondendo nada de você! 

  - Está bem! - Suspira. 

  - Sabe... - Sophie ri. - Conversei com Nick esses dias, e ele me contou que nunca entrelaçou os dedos com ninguém. - Ri. - Pode ver que ele não entrelaça os dedos com a Ally. - Conta.

  - Com ninguém?! - Ellie ressalta.

— Não, ninguém! - Afirma. - Ele não sabe como é a sensação mas disse que já teve vontade de fazer com Ally, mas ficou tenso e receoso. Meu filho mudou muito, e só tenho que agradecer a sua filha! - Destaca.

Nane, Sophie e Ellie ficam conversando enquanto se conhecem de verdade. No mesmo momento Nick chega na sorveteria:
  - Quais sabores pretende levar? - Ally o pergunta.

  - Creme... Flocos... - A olha. - Morango com chocolate e... Qual sabor sua mãe mais gosta?

  - Abacaxi com menta. - Conta. - Eu não gosto, é muito... Forte!

  - Então vamos levar abacaxi com menta. - Sorri com os olhos. 

  - Por acaso quer comprar minha mãe? - Brinca.

  - Só sua simpatia! - Ri. 

  - Idiota! - Resmunga boba.

  - Sempre! - Acentua brincalhão. 

As risadas carismáticas duram até Ellie ir embora; Ally se despede amorosa:
  - Tchau mamãe! - A abraça. 

  - Tchau querida! - A admira. - Se cuide! 

  - Está bem! 

  - Tchau Ellie, não se preocupe com Ally. - Nane acentua.

  - Obrigada por tudo! - Agradece. - Até mais!

  - Tchau mamãe! - Fala uma última vez a vendo sair.

  - Ela vai para o hospital? - Sophie pergunta.

  - Sim. Ela não vai sair do lado de papai até ele receber alta. - Afirma. - Bem, vou subir. Boa noite! - Deseja. 

  - Boa noite querida! 

O relógio marca a hora, 23h20 da noite, na sala de leitura Ally lê um livro, Amoridade: Lembranças Danificadas, quando Nick sai do quarto; ele está arrumado, calça jeans, camisa azul marinho, jaqueta escura, e uma touca preta. Ela o encara séria:
  - Vai sair? - Questiona neutra.

  - Vou. - Caminha até ela. - Achei que estivesse...

  - Dormindo? - Completa e se levanta. - Não estou! 

O celular dele toca:
  - Já estou indo Doug, encontro vocês lá. Diz para Matheus que não precisam me esperar, podem entrar na festa sem mim. - Fala ao telefone. 

Ela desce as escadas com o livro na mão:
  - Ok. Até! - Desliga. - Ally! - A segue. 

  - O Doug vai com você? - Pergunta de costas para ele enquanto caminha. 

  - Sim, ele e mais um pessoal. - Informa tentando ver seu rosto cauteloso. - É bom ir muita gente, não sabemos quem vai dirigir na volta! - Tenta brincar.

  - Hum! - Resmunga. - Entendi. Bom, vou ver TV. Boa festa! - Sorri leve e anda até a sala da lareira. 

  - Tem alguma coisa errada! - Resmunga baixo e vai atrás dela. - Ally! - A vê sentada no sofá séria.

  - O que foi? - Ela indaga olhando para a TV. 

Ele entra em sua frente, que levanta a cabeça o olhando:
  - Vão ter mulheres nessa festa? - Pergunta calma. 

  - Sim, vão. Muitas mulheres. - Afirma. - Está com ciúmes? 

  - Não. - Assegura. 

  - Então o que é? - Interroga. 

  - E se você acabar ficando ou transando com alguma delas? - Questiona neutra. 

  - Isso não vai acontecer. - Sorri. 

  - Por que não!? - O encara. 

Nick se abaixa na frente dela:
  - Onde quer chegar? - Indaga. 

  - Nick, vão ter várias mulheres nessa festa, várias, elas podem dar o que você quer. - Comunica. - Podem dar o que você precisa.

  - Dar o que preciso? 

  - Sexo, prazer. - Não hesita. 

  - Ally! - Realça. - Não pense assim. 

  - Ora, como não?! Nick! - Ressalta. - Você não beija faz um tempo, imagina transar. Você é homem, tem suas necessidades, eu... eu não posso satisfazê-lo.

  - Está bem! Você está certa. - Concorda. - Sou homem, preciso de prazer, noites quentes e corpos suados. Mas você realmente quer que eu transe com aquelas garotas? Você gostaria de saber que eu satisfiz meus desejos e necessidades com uma outra mulher?! - Indaga. 

  - Não, não, não é isso! - Resmunga bagunçando o cabelo. - Eu só não quero que você... Que você fique...

  - Eu sei até onde consigo aguentar! - Frisa. - Vejo seu corpo todo dia, aprendi a me controlar.

  - Você quer meu corpo, você o deseja, mas não estou pronta para isso. - Informa desconfortável.

  - Eu sei Ally! - Acentua. 

  - E o que pretende fazer? Ficar se aguentando? Me esperando? - Questiona. - Entende o que quero dizer?! Com tantas mulheres bonitas, gostosas, com corpos magníficos e experientes, você vai ficar acumulando desejo?! 

  - Se você quiser eu vou FUDER uma delas agora! - Diz frio. 

Ela o encara inibida e vulnerável:
  - Fuder? - Resmunga sem palavras.

  - É. Transar com elas até não aguentarem mais. Até seus corpos perderem a força e o sabor viciante do prazer! - Detalha. 

  - Eu... Eu... - Gagueja retraída.

  - Aish! - Reclama. - Princesa! - Levanta seu rosto. - Você sabe por que cuido de você? Sabe por que me preocupo com você, te faço cafuné, te faço comer, te abraço, respeito o fato de não querer beijar... sabe? 

  - Sei! - O olha nos olhos.

  - Não chamo nenhuma outra garota de "minha garota". - Conta. - Nunca chamei!

  - Não precisou chamá-las para as ter. - Abaixa o rosto. 

  - Elas não conseguiram fazer o que você fez! - Resmunga. - Elas não colocaram estes sentimentos descontrolados dentro do meu peito. Eu quero você Allyson! - Ressalta. 

Ally levanta o rosto:
  - Eu já te... Já te disse isto! - Frisa.

  - Não com estas palavras! - Sublinha. 

  - Eu sei que pareceu meio... Ridículo, mas leve para um lado romântico sim!? - Torce a boca. 

  - Hum! 

  - Eu tenho que ir agora. - Se põe em pé. - Chego a tempo para tomar café da manhã com você. - Comunica. - Boa noite minha garota! - Beija sua testa.  

  - Boa noite! - Sorri leve. 

Ao Nick sair ela sobe para o quarto e se tranca. Escondendo sua expressão aflita. 

Quarta, 16 de Setembro.
De 09h20 a porta se abre e Nick entra, ele sobe a escada e vê que Ally não se encontra no quarto, desce até a cozinha e encontra Doris:
  - Doris, sabe dizer se Ally já tomou café da manhã? - Pergunta. 

  - Sim Sr. Nick. - Responde educada. 

  - Droga! - Reclama. - Obrigado. Sabe onde ela está?

  - No jardim da piscina. 

  - Obrigado. 

Ele caminha devagar, da porta a vê dançando You Think:
  - Aish, desculpe! - Resmunga.

Ela como sempre torna a dança sensual e envolvente colocando para fora a irritação, quando o vê a admirando:
  - Ally! - Segura seu braço quando passa do seu lado para entrar na casa. 

O olhar frio dela o congela, fazendo-o a soltar:
  - Preciso falar com você! - A segue. 

  - Fudeu alguma mulher?! - Pergunta neutra. 

Ele a puxa para dentro da sala e a encosta na parede:
  - Não, eu não transei e nem fiquei com ninguém. - Acentua. - Eu só quero explicar por que cheguei tal hora. 

Sem qualquer resposta dela, ele continua falando:
  - Todos nós bebemos e não conseguimos achar um táxi, então o Douglas achou melhor dormirmos na casa dele. - Explica. -  Eu não fiz nada ao qual me arrependo! Ally!

  - E se eu te abraçar e sentir um cheiro que não é o seu? - Pergunta receosa olhando para baixo. 

  - Isso não vai acontecer. - Levanta seu rosto pelo queixo docemente. - Eu prometo minha garota! 

Ally hesita até que o abraça, ele passa os braços por sua cintura retribuindo. Ela teme, mas sente seu perfume viciante, o que faz o coração dela se aliviar:
  - Eu tive tanto medo! - O abraça forte. 

Nick a aperta em seu corpo quente e coração conquistado.


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Notas finais do capítulo

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