Ally: Jogo de Amor escrita por Ella


Capítulo 51
Allick




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/654966/chapter/51

Domingo, 13 de Setembro. (Continuação)
  - Está na hora de levantar! - Nick diz a Ally enquanto a admira encantado.

  - Já?! Que horas são? - Ela indaga.

  - Oito, e alguma coisa. - Responde sem concentração. 

Ele alisa seu rosto com suas mãos quentes e macias.
  - Vamos! - Beija sua testa e se levanta. 

  - Está bem. - Boceja. 

  - Vou me arrumar no meu quarto. Te vejo no café. - Informa caminhando até a porta. 

  - Certo. Até! - Exclama doce. 
 
  - Até! - Sorri leve. 

Na cozinha Sophie toma café com Nane quando Ally aparece:
  - Bom dia! - Deseja meiga.

  - Bom dia querida! - Sophie retribui. 

  - Bom dia filha! Dormiu bem? - Nane pergunta. 

  - Sim. - Se senta. - Dormi!

  - O colo de Nick com certeza é confortável e quente! - Sophie destaca esperta.

  - Oh! - Fica envergonhada. - Você viu?! Bem, nós não...

  - Tudo bem querida! Não tem problema! - Acentua.

  - Sabemos que não fizeram nada demais. - Nane ressalta. - Mas, vocês estavam dormindo muito fofos! 

Ally sorri envergonhada e suas bochechas douram.
Momentos depois ela sobe para procurá-lo já que demora. Chegando perto da porta ouve barulhos:
 — O senhor está cansado de saber que não manda na minha vida! — O escuta gritando. 

  - Ele está brigando com o pai de novo! - Resmunga lamentando. 

Quase tocando a maçaneta ela desiste e se senta no sofá da sala de leitura para esperá-lo. Fica tensa ao ver a porta se abrindo. Nick aparece sério, enraivecido e sem camisa; caminha de cabeça baixa e para ao a ver:
  - O que houve? - Questiona nervosa.

  - O meu pai não consegue esquecer da minha existência! - Acentua grosso. - Ele simplesmente não me deixa em paz! - Reclama parado na frente dela. 

  - Nick, ele é seu pai! - Exclama receosa.

  - Infelizmente! - Cita frio. - Ele me enche de fúria! - Soca a parede. 

  - Tente se acalmar! - Toca sua mão.

  - Me acalmar?! - Indaga rude. - Aish! - Puxa a mão e anda para o outro canto da sala. 

O vendo daquela maneira Ally só pensa em como a raiva o afeta psicologicamente. Sua expressão traz preocupação e receio:
  - Estou tremendo por dentro! - Ele resmunga encostado na parede de cabeça baixa.

  - Nicolas! - Ela o chama amável.

Ao ouvir tal voz ele levanta o rosto com expressão fechada:
  - O que foi Ally?! - Questiona ríspido. 

  - Precisa se acalmar! - Caminha até ele. - Por favor! - Toca seu rosto. 

  - Allyson! - A olha focando nos olhos. 

A ver com o semblante abatido o deixa desprovido. Ela toca seus braços tentando acalmá-lo, os alisa devagar enquanto o encara carinhosa.
  - Como se sente? - Interroga esperançosa. 

  - Ainda com raiva. - Responde sério.  

Ally torce a boca e olha para baixo, sua atenção é direcionada para o braço descoberto dele, ela se perde o observando paralisada:
  - O que houve? - Ele a pergunta vendo-a hipnotizada. 

  - Hã?! - O olha. - Nada, eu só não tinha percebido que seu braço é tão forte! - Realça sem malícia. 

Ele sorri leve a vendo ingênua:
  - Não é tão forte como exclama que é! - Comunica.

  - Não, não é. - Concorda ainda o admirando. 

Automaticamente ela alisa seu ombro lentamente enquanto desce a mão delicada tocando seu peito. Diante de tanta pureza ao qual ela faz aquilo Nick a admira enfeitiçado. Ally sente seu corpo alisando docemente e hipnotizada.
Já transbordando de encanto a fúria cessa, no rosto dele se tem um sorriso cativante de lado:
  - O que está pensando? - Questiona vendo-a em transe. 

  - Em todas as mulheres que já sentiram seu corpo! - Responde sem hesitar. 

  - Hum! - Se inibe. - Ally! 

  - Está tudo bem Nick. - Levemente um sorriso se forma ao olhá-lo. 

Ela passa as mãos por sua cintura e encosta a cabeça em seu peito o abraçando:
  - Ok. - A abraça um pouco receoso. - Então, vamos visitar seu pai?

— Hoje não. -  O solta. - Mamãe ligou e disse que minhas tias vão visitá-lo hoje, se eu aparecer lá, bem...

  - Eu sei! - Frisa. - Bem, será bom para você descansar! - Acentua.

  - Na verdade! - O olha. - Eu queria passar o dia com você! - Diz envergonhada.

  - Comigo!? - Indaga. - Estamos morando juntos, passamos muito tempo um ao lado do outro! - Sorri. 

  - Seu chato! - O bate fraco no ombro. - Passar o dia com você e morar com você e sua família são coisas diferentes!

  - Eu sei! - Sorri atraente. - Estava só brincando. - Levanta uma sobrancelha. 

  - Hum! - O encara séria. 

  - Então, podemos começar vendo um filme perto da lareira. - Sugere. - Aproveitar que está frio!

  - Pode ser! - Exclama.

  - Ok. - A abraça forte. 

  - Hã... por que você está sem camisa mesmo? - Ela questiona raciocinando.

  - Ah! - A solta. - Quando meu pai ligou eu estava me trocando, esqueci de colocar a camisa depois. Saí do quarto sem lucidez! - Detalha.

  - Ah. 

  - Vou terminar de me ajeitar e te encontro lá em baixo. - Informa.

  - Okay! - Entende.

Ele beija sua testa e caminha para o quarto.

Na sala da lareira Nick coloca um filme de comédia romântica, e a espera chegar sentado no sofá.
  - Oi! - Ela diz tímida ao entrar.

  - Olá minha garota! - Sorri. 

Ela caminha até ele e se senta em seu colo:
  - Colocou o filme? - Questiona.

  - Sim. Acho que vai gostar. Também não sei como é, mas mamãe falou que é bom! -Informa.

  - Hum. Está bem! - Exclama. 

Ele a abraça enquanto a aquece do frio de 1° grau. Os dois veem o filme concentrados e colados, Nick a acaricia sem parar, revisando entre a perna, o rosto e os braços. A porta se encontra entreaberta para não haver distrações. No meio do filme Sophie aparece e os entrega uma tigela cheia de pipoca e uma jarra de suco:
  - Obrigada Sophie! - Ally agradece.

  - De nada filha. - Sorri e se retira.

  - Não vai comer? - Nick a pergunta por vê-la sem interesse.

  - Hã... - Fica sem resposta.

  - Ally! Tem que comer. - Ressalta. 

  - Está bem. Vou tentar! - Acentua. 

A campainha da casa toca, Doris abre a porta:
  - Oi, vim falar com a minha tia! - Felícia informa.

  - Entre! - Doris diz educada.

  - Claro! - Exclama.

  - Vou chamar Sra. Blacker! 

  - Tá! 

Felícia fica olhando a casa entediada:
  - Onde será que está o Nick que ainda não apareceu? - Resmunga andando. - Será que está aqui? - Olha pela brecha da porta da sala da lareira. 

Ela se surpreende com o que vê. Nick sorri bobo ao dar pipoca na boca de Ally, e ela se deita em seu ombro doce, enquanto sorriem aparentemente alegres.
  - Não é possível! - Exclama. - Eles ficaram juntos! - Sublinha espantada.

  - Felícia! - Sophie a chama. - Venha logo! 

  - Tá. - Vai até ela perplexa. 

Caminhando até a piscina Felícia não se contém em questionar:
  - Tia, aquela que está na sala com Nick. É a Ally, não é?! - Quase afirma.

  - Claro que sim! - Assegura.

  - Mas, eles... eles estão juntos? Namorando? - Interroga.

  - Não é nada oficial, se é isso que quer saber! - Diz séria. - Agora pegue esta encomenda e leve para sua mãe. - A entrega. 

  - Hã... Ok. - Se mantém perplexa.

  - Felícia! Saia sem fazer distração! - Pede autoritária. 

  - Certo tia. - Responde inibida.

Ao passar pelo corredor e abrir a porta da sala para ir embora ela olha para a sala onde eles estão antes de sair:
  - Sejam felizes! - Diz séria e conformada. Fecha a porta seguindo seu caminho. 

Enquanto isto Ally começa a perder o foco do filme com pensamentos. Com a cabeça encostada no peito dele ela o questiona com uma pergunta ao qual a martela:
  - Nick. 

  - Sim? - A olha. 

  - O seu pai ainda implica comigo? - Levanta a cabeça. 

  - Hã... - Pego se surpresa ele fica sem resposta.

  - Pode me falar. Se estou perguntando é porque quero saber! - Impõe. 

  - Sim, ele ainda implica com você. - Comunica receoso. 

  - Ah. - Se abate.

  - Mas não fique assim! - Toca suas bochechas. - As pessoas mais importantes da minha vida te amam muito! - A olha nos olhos. - Minha garota eu te... - Trava. - Eu te garanto que não precisa se preocupar! - Sorri leve. 

  - Okay! - O abraça. 

Ele suspira forte ao sentir seu cheiro.

Depois do almoço Nane resolve acompanhar Sophie nas compras. Ally toma banho e se arruma enquanto Nick pensa em várias opções de programações para o dia.
  - No que pensa? - Ela aparece descendo a escada.

  - Coisas para fazermos hoje! - Se levanta do sofá. - E até já sei o que vamos fazer agora! - Anda até ela. 

  - O que? - O encara. 

  - Vou terminar de te ensinar a andar de skate. - Morde a boca. 

  - Ah! - Sorri. - Ótimo!

  - Gostou da ideia? - Pergunta vendo sua expressão.

  - Sim! - Afirma. 

  - Ok. Só precisa achar meu skate, qualquer um deles! - Sobe a escada. 

  - Não sabe onde estão? - Interroga o acompanhando.

  - Tenho uma hipótese. Não os uso faz um tempo por isso acho que mamãe os guardou no armário. - Explica. 

  - Hum! - Resmunga. 

Ao abrir a porta ele se depara com uma bagunça gigante:
  - Caramba! - Ally exclama. 

  - Vamos procurar. - Acentua.

  - Okay! 

Eles vasculham em todos os cantos a procura dos skates. A poeira os faz espirrar e tossir diversas vezes:
  - Eu acho que achei! - Ela realça e puxa com força.

  - Cuidado! - Destaca. 

Uma gigantesca avalanche de bugigangas desmoronam em cima de dela:
  - Você está bem? - Pergunta preocupado a levantando.

  - Es-estou! - Tosse seco.

Relembrando a cena Nick não aguenta segurar e começa rir, acompanhado por Ally.
  - Olha, o que é isso? - Pega um grande pacote.

  - Não sei. - Acentua. 

  - Hum. - Resmunga e senta no sofá na sala de leitura. 

  - O que vai fazer? - Fecha a porta do armário e vai até ela. 

  - Quero descobrir o que é isto! - Começa a desembrulhar. 

Após cortar as fitas e os sacos plásticos ela encontra algo familiar:
  - Um violão! - O admira. 

  - É o violão de Noah. Ele deixou aqui quando foi para o Brasil! - Comenta. - O que está fazendo? - Pergunta a vendo o ajeitar nos braços. 

  - Faz tanto tempo que não pego e sinto um violão! - Diz encantada. 

  - Você sabe tocar!? - Indaga surpreso. 

  - Bem, eu sabia! - O olha. - Quando eu era pequena, o vovô começou a me ensinar, ele me ensinou tudo ao qual sabia. Quase todos os dias depois do café da manhã ele passava uma hora, uma hora e meia me ensinando atenciosamente. - Ele vê seus olhos fechar se lembrando. Uma lágrima escorre dolorida. 

  - O que aconteceu? Por que não continuou com o vilão? - Interroga. 

  - As minhas tias e minhas primas tinham muito ciúmes e inveja, ficavam reclamando e brigando com o vovô, até que teve um dia ao qual elas perderam a decência e quebraram o violão do vovô. - Mais lágrimas amarguradas descem. - Me lembro que depois disso fiquei com muita saudades de tocar. Tinha uma violão, que ficava exposto na vitrine de uma loja no centro, e toda vez ao qual eu passava lá ficava o admirando. Papai e mamãe não podiam comprá-lo, era muito caro! - Esclarece. - Bem, o tempo passou e a abstinência também. São apenas lembranças agora! 

  - Você tem a chance de tocar novamente. - Frisa. 

  - Não devo saber mais! - Detalha.

  - Vamos, tente. Toque para mim! - Sorri doce. 

  - Posso tentar uma música. A sua melodia é a única ao qual sei de cor até hoje! - Conta.

  - A toque então. - Diz.

  - Okay! - Se ajeita.

Com poucos toques ela começa a tocar delicadamente, uma melodia suave surge e vai aumentando gradativamente:

"You're on the phone with your girlfriend She's upset, she's going off about..."

Ally canta e aos poucos vai se empolgando; ele fica hipnotizado, os olhos brilham encantado.

"And you've got a smile
That could light up this whole town..."

Ela recita diretamente para ele, que sorri cativante. De pé e exuberante a canção toma conta da saudade, ela canta sorridente e animada:

"Oh, I remember you
Driving to my house
In the middle of the night
I'm the one who makes you laugh
When you know you're about to cry
And I know your favorite songs
And you tell me about your dreams
Think I know where you belong
Think I know it's with me"

No final o silêncio se prevalece, Ally suspira encarando Nick, que se levanta e vai até ela. Atraente e com o olhar conquistador ele pega o violão e o coloca no sofá, a puxa e abraça muito apertado.
  - Venha, agora sou eu que quero te surpreender! - Conta sedutor.

  - O que é? - Pergunta curiosa. 

  - Vai ver! - A puxa pela mão descendo a escada. - Vamos! - Abre a porta.  

A caminho da surpresa Ally sente o estômago formigar de curiosidade:
  - Não vai me contar? - Questiona ansiosa. 

  - Não! - Frisa.

  - Aish! - Resmunga. 

  - Chegamos. - Informa. - Venha! - Desce.

Entrando numa galeria ela não entende o porquê de estarem ali:
  - Onde estamos? 

  - É uma galeria de música! - Responde sério. - É por aqui! - A puxa pela mão. 

Eles entram numa sala afastados de todos, é uma sala decorada com quadros, tem uma grande janela de vidro ao qual dá para ver o jardim e as flores que enrolam na madeira dão cor ao local.
  - O que é isso? - Se direciona para um grande objeto coberto. 

  - É a minha surpresa e segredo! - Conta e tira o pano. - Sra. Crystal, que é a dona da galeria me deixa usá-lo sempre que quero! - Explica.

  - Não.... Acredito! - Fica espantada. - Você sabe tocar piano?! - Indaga. 

  - Sim! - Sorri e se senta no banco. - Aprendi com Nane. Enquanto Noah aprendia a tocar violão e o Natan guitarra, eu aprendia a tocar piano! - Ressalta. 

Ally caminha até ele de boca aberta, literalmente. Vendo a expressão dela ele sorri vitorioso:
  - Eu tenho os meus truques românticos princesa! - Exclama sedutor. 

Ela revira os olhos sorrindo por achá-lo um babaca e inacreditável. Devagar os dedos dele começam a tocar, ela se senta ao seu lado o admirando:
  - É tão lindo! - Resmunga. - Cante! - Pede doce.

  - Eu não canto, só toco! - Informa. 

  - Por favor! - Implora meiga. 
 
  - Não minha garota! - Reforça.

  - Aish! - Se levanta chateada.

  - Aff! - Ele murmura baixo.

Encostada no piano de costas para ele, Ally se surpreende ao ouvir uma melodia se acompanhar por canto:

"Loving can hurt
Loving can hurt sometimes..."

Encantada ela volta a sentar ao seu lado e os dois começam a cantar juntos:

"We keep this love in a photograph
We made these memories for ourselves Where our eyes are never closing
Our hearts were never broken
And time's forever frozen still..."

A tarde se passa com o belo dueto de Ally e Nick.

***

Na casa Blacker tudo segue normalmente, o jantar é posto às 19h00 e a cozinha é limpa logo em seguida do término da refeição. Na sala Nane conversa com Nick, Sophie trabalha no quarto e Ally conversa com a mãe pelo celular na piscina. Às horas se passam rapidamente, por estarem cansadas a mãe e avó dele vão dormir cedo; a casa fica silenciosa, o vento frio e o sereno da noite percorrem todos os cômodos. Perto da lareira, sentada no chão Ally assiste TV calmamente:
  - Dessa vez você chegou mais cedo! - Diz Nick que aparece na porta. 

  - Sim! - Sorri leve. 

  - Tudo bem? - Se senta ao seu lado.

  - Sim, só estou cansada! - Suspira. 

  - O dia foi exaustivo mesmo. - Acentua.

  - Foi. - Concorda.

Ele a puxa e ficam frente a frente:
  - Não gostou de hoje? - A pergunta alisando sua mão.

  - Gostei sim! - Afirma. - Conheci novas coisas sobre você! - Morde a boca.

  - Sim. Também conheci novas coisas sobre você. - Cita. 

  - Sim! - Exclama. 

  - Deite no meu colo. - Pede. 

  - Está bem. 

Quando ela descruza as pernas ele a deita no chão de repente:
  - Nick! - Se assusta. 

Com o corpo acima do dela e os braços dele apoiados ao lado de sua cabeça ela os alisa novamente, distraída. Sua respiração desacelera ao vê-lo sério, seu rosto se aproxima devagar; as borboletas no estômago dela voam descontroladas, o coração acelera e o corpo gela. Nick se aproxima quase tocando os lábios ao dela, suspira sentindo seu cheiro e ela se levanta faltando pouquíssima distância dos lábios deles se tocarem. Ele se senta de cabeça baixa lamentando:
  - Me desculpe. - Ela pede. - Eu sei que você quer me beijar, eu sei, mas... Mas eu não consigo. - Explica receosa. - Não dá! Desculpe, me desculpe! - Chora meiga.

  - Ei, ei! - A puxa. - Está tudo bem! - Acaricia seu rosto e beija sua testa. - Não chore minha garota, não chore! 

Ela o olha doce:
  - Eu vou esperar! - A abraça. - Está tudo bem! Ok?

  - Okay! 

Eles se olham enamorados. Ally encosta a cabeça em seu peito enquanto ele a abraça atencioso e amável. Seu corpo quente a protege do frio; a aquece com amor!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Se você se interessa por histórias de amizade dê uma olhada na minha nova história.
Amoridade: Lembranças Danificadas.

Vai encontrá-la no meu perfil ^^
Beijos (*^▽^*)



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Ally: Jogo de Amor" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.