A Caminho da Sepultura escrita por ParkUnicórnio


Capítulo 2
Capitulo 2


Notas iniciais do capítulo

Alô
sorry pela demora tava sem net e tive que roubar :v
mas estou aqui,boa leitura



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Não sei o que aconteceu muito menos como essa faca veio para em minhas mãos. Havia vários corpos ao meu redor e sangue sobre mim. Estava em total desespero, com as mãos tremendo e totalmente fraca, cai de joelhos olhando surpresa para todos meus amigos mortos em mina frente, espero que seja só um terrível pesadelo e logo eu acorde.

.......

Pov Marcel

Os inúteis mortais pensam que foi uma leva brincadeira, pois essa brincadeira terá vários corpos. Observava Emmy de longe, era evidente seu medo, nem parecia a menina forte que venho observando durante anos. Ela estava assustada, era essa a palavra que a definia. De longe pude escutar carros em direção a escola, não poderia deixar que estragassem meu plano. Me dirigi a estrada de terra e para a minha sorte o primeiro carro estava com o mandante da operação. Deitei sofre o asfalto no meio da estrada, logo o carro parou e de lá somente um homem saiu. Me levantei fingindo cambalear.

–Esta tudo bem? Posso ajuda-lo? -perguntou ele

Ao olha-lo me concentrei

–Deem meia volta, foi uma chamada falsa

O olhava fixamente e ele fazia o mesmo, usava compulsão para contornar aquela situação.

–Sim, senhor

Ele voltou para o carro e antes de liga-lo pude o ver comunicando aos outros que o chamado era falso, sorri vitorioso e me retirei. Ao voltar pude ver um carro estacionado frente aos portões da escola. Era quem eu esperava.

Pov Emmy

Meu pai havia chegado, depois de ter te ligado com desespero. Ele correu até mim com o olhar preocupado. -Querida, você está bem? Não respondi logo de cara, aquelas pessoas mortas na minha frente me deixara paralisada, completamente assustada

–Emmy? Filha, você está machucada?

Ele me olhava apreensivo tentando descobrir o que estava acontecendo

–Emmy!

–E-eu...eu estou bem -disse com a voz falha- fisicamente -completei

Ainda segurava aquela faca, e a cada momento que passava os olhos pelas as pessoas mortas a minha volta, apertava mais ainda. Meu pai percebendo isso, retirou-a de minhas mãos com cautela. Foi então que fechei os olhos com força e me joguei em seus braços, o abraçando e chorando desesperadamente.

–Estou aqui agora. Vai ficar tudo bem -dizia ele me consolando

Palmas foram ouvidas, abri os olhos e avistei um homem alto, não muito longe de onde estávamos, com um sorriso amarelado batendo palmas. Meu pai me soltou virando para trás

–Até me emocionei -disse ele

–Marcel –grunhiu

–Fico feliz por ainda se lembrar de mim

–Quem é ele, pai? -perguntei confusa

–Um amigo distante –disse meio confuso

O homem moreno alto sorriu irônico

–Só amigo? Isso e jeito de tratar seu melhor amigo, inimigo mr. Oliver Lewis

–O você quer?

–Vamos fazer o seguinte, eu os tiro de Montana e os levo para Nova Orleans, livrando sua filha de ser presa pelo FBI por cometer esses assassinatos tão friamente ou morta pelas bruxas

Ele tinha um tom irônico, e o que mais me surpreendia era sua tranquilidade diante de tantas pessoas mortas.

–Você fez isso! -gritou meu pai furioso, retirando uma estaca de madeira do casaco

–Guarde isso -ordenou com a voz firme - sabemos muito bem que sou maia rápido que você, então me agradeça por ainda não tê-lo matado

–Nos deixe em paz -gritei furiosa

–Não irei deixa-los em paz tão cedo. Você tem um pai incompetente que ainda não lhe contou sobre seus poderes, não posso deixar que as bruxas te levem, estragaria meus planos por aqui

–Bruxas? Mas que diabos esta acontecendo?

–Meu parceiro -começou a dizer apontando apontando para um homem que estava frente a um carro, onde observava tudo - Irão leva-los em segurança a Nova Orleans

–Por que tantas vitimas? -perguntou meu pai

–Isso não importa. Acho melhor vocês irem

–Como posso confiar em você?

–Você não pode

–Sou um caçador, sei lidar com esse tipo de coisa. Sei proteger minha filha

–Ou você deixa eu proteger ela é ela vivera mais ou você tenta protege-la e vê ela morrendo no seus braços ágora

Meu pai me olha pensativo. Será que ele vai tomar a decisão certa? Ele da o sorriso e me pega pelos ombros me levando para o carro de Marcel, paramos enfrente o mesmo e ele me puxa para um abraço carinhoso, sussurrando algo em minha orelha. Em quanto o carro se distanciava eu olhava para meu pai já sentindo saudades

Durante o caminho ao aeroporto lembro dos livros da minha mãe

– e meus liv....

– estão na bagagem

–ros....obrigada mesmo assim! e bom que não esteja com nenhum amasso, arranhão ou coisas do tipo, ou você ira pagar

–Mocinha, não tenho medo de você - respondeu com um pouco de humor

–pois devia -o olho fixamente, dizendo somente uma palavra, a palavra que eu pai havia me dito antes de partir.

E em um segundo ele se contorceu de dor segurando o braço, pude ouvir o um barulho e seu braço virando ao contrário, fique surpresa claro, coo podia ter feito isso? De qualquer maneira eu vou usar isso para me defender. Algo me diz que fiz seus ossos de seu braço quebrar-sorriu surpresa e digo

–Talvez por isso

Ele me devolve um sorriso meio doedor e me lança um olhar de vingança

–Gostei de você, agora para se não quiser que eu me vingue

–Okay, okay não aguenta nem uns ossinhos.sr fracote

Depois disso não comentei nada, e seguimos viagem

Pov Luna Miller M.

Estou prestes a embarcar com uma passagem só de ida. Me acomodo no banco pego meus fones e me distancio da realidade estou com um bom pressentimento sobre Nova Orleans. Caiu no sono entre as músicas e já acordo em Nova Orleans.

A primeira coisa que faço a chegar no aeroporto e comprar meu preciso café, vou ao hotel para deixar as malas e pego meu livro, depois disso fui passear pela cidade.

Deixo minhas coisas no quarto e desço para restaurante do hotel quando um homem esbarra em mim fazendo eu derrubar meus livros e um pouco de café em cima. Sobe a raiva em mim e logo sinto minhas presas aparecendo, respiro fundo e me acalmo e olho para o homem e ele diz

–você está bem?

–Sim, ao contrario do meu livro- disse seca

–me desculpe

Eu não tinha reparado mas ele era muito bonito e seus olhos azuis me chamava muita minha atenção.

–moça?

–oi?

–saiu da realidade? - disse rindo

–engraçadinho. Sou a Luna

–James-ele pegou meu livro e me devolver sorrindo

Retribui o sorriso de disse

– vai ter volta James!

Ele deu uma risada e fomos para lugares opostos. Chego no restaurante parece que sabiam que eu estava aqui, tinha tudo que eu gostava sentei perto da bancada e pedi um vinho o melhor de lá, ele me trouxe um de Inglenook Cabernet Sauvignon Napa Valley 1941

Estava degustando o vinho quando vejo o James. Viro para o garçom e digo

– vamos ver se esse vinho e bom mesmo

Peguei outra taça enchi de vinho caminhando na direção dele o mesmo estava lendo algo. Minha intuição era derramar o vinho nele mas ele percebe joguei mesmo assim e falei no tom irônico

–Opa, não foi minha intenção

–parece que estamos quitis - disse ele se limpando

–que pena que não caiu na sua pele

–porque?

–porque tinha um pouco de verbena

Estava na cara que ele era vampiro, seu anel denunciou isso

– sua ... – o interrompo colando o meu dedo indicador na boca dele

– Deixe apelidos para depois.

–vamos recomeçar

–e se eu dizer não?

– vou fazer você querer

–oque você quer saber?

– tudo

– só te conto a metade o resto você ira descobrir sozinho

–vai ser fácil

– você que pensa querido

–então começa

–Bem eu sou Luna Miller tenho 20 anos, não conheci minha mãe nem meu pai, a não ser meus pais adotivos, não sou muito de ter amigos, meu melhor amigo é um gato perça e um cachorro da raça Akita. Sempre me mudo de cidade antes de chegar a me apegar, seja a pessoas ou ao próprio lugar. E você senhor James?

–James Thompson tenho 19 anos não conheci minha mãe, mas ao contrario de você eu tenho alguns amigos tenho um pastor alemão e moro aqui desde que meu pai morreu. Vamos deixar isso para outro momento

Ele me olhou, estudando meu rosto e logo sorriu de canto, um sorriso encantador

–Tem compromisso agora?

–Talvez para você sim – disse sem pensar

–Há uma festa no centro de Nova Orleans, o que acha?

–O que ganho com isso?

–Eu

–Convencido demais

–Posso ser um verdadeiro príncipe se quiser

–Aposto que não

–Ta apostado, vai ser difícil me controlar ao lado de uma mulher como você, enfim, se eu conseguir iremos sair de novo amanhã

–Aposta feita

Ele estendeu sua mão em minha direção e apertei a mesmo. E naquele instante começou uma posta na qual estava ansiosa para saber o resultado

.....


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Notas finais do capítulo

James:https://pbs.twimg.com/profile_images/378800000529798636/edd2088df506e542934cb47529c3a6fc.jpeg
Luna:http://41.media.tumblr.com/tumblr_lyslsbcrPH1rndf4do1_500.jpg



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