“Correntes e chicotes de excitam”

Apertar os próprios peitos enquanto se olhava no espelho deixava Eleanor excitada, o resultado disso era algo que acontecia bem normalmente, chegava ser triste ler a palavra VIRGEM fanstamagoricamente tatuada na sua testa.

Melhor final de semana da sua vida era aquele que todo pessoal ia pra uma festa e seus pais não tariam em casa pra reclamar a hora que ela chegava. Subiu até o deposito pra pegar uma garrafa de vinho na caixa, não tava nem ai.

— Se você chegar aqui, sem a cueca de algum garoto, eu juro que te jogo pela janela. – Disse pra si mesma e saiu.

Se pularmos todas as partes chatas, como chegada, primeiro copo, décimo segundo copo, primeira mão nos peitos, cerveja batizada, beijos atrás do sofá, mão na cueca do garoto sem nome, quinze minutos tentando tirar a mancha de coquetel da blusa, chegamos a parte que Eleanor decidiu sair usando sutiã apenas e se esbarrou com o Mark.

Foram exatos cinquenta e cinco segundo pra ele conseguir dizer algo como “oi” e a metade disso pra ele ficar excitado, Eleanor gostava de pessoas excitadas, agora mesmo ela era uma delas.

— Então...

Mark não tinha nenhuma noção do que dizer.

— Você é gostosa.

— Obrigado.

Merda, o que ele acabara de falar. Mark se questionou.

— Posso abraçar você?

Eleanor não respondeu, tinha que da alguma esperança aquele garoto lindo, oh, muito lindo, tanto com ou sem óculos. Ela esta bastante ansiosa pra vê-lo sem camisa.

Ele a abraçou, ele sentiu seus peitos, ele sentiu que ela estava sentido o volume da sua calça e se afastou. Mark ainda não tinha bebido o suficiente.

— Vamos pra minha casa?

MAS QUE PORRA EU TO FAZENDO? Mark se perguntou.

— Acho que eu só preciso de uma camisa.

Eleanor sorriu.